Portanto é preciso ainda ficar alerta e se proteger.
Nenhuma vacina existente no mundo imuniza 100% contra a COVID-19. O que elas mais garantem é a não possibilidade da pessoa alcançar o estado mais grave da doença.
Contudo, alguns poucos infectados, mesmo vacinados, ainda precisam de internação, intubação.
O fato da pessoa já ter sido infectada pela doença não significa dizer que ela está imune em contrair o vírus novamente. Assim como a gripe, o vírus da COVID-19 sofre mutações, tem variantes, e a reinfecção pode acontecer levando a pessoa adoecer, inclusive mais grave que da primeira vez. Em ambos os casos, mesmo assintomática, a pessoa vai disseminar a doença, infectando e matando muitas pessoas ainda não vacinadas.
Os países que começaram a liberar o não uso de máscara em local público aberto, fizeram por que já vacinaram mais de 35% da população e os números de mortes pela doença caiu consideravelmente, e a infecção está controlada.
Já no Brasil a situação é bem diferente. O país não conseguiu vacinar ainda 12% de sua população com a 2ª dose, a quantidade de pessoas infectadas e mortas diariamente é alto e, para piorar, a maioria dos Estados estão com a ocupação de leitos de UTI para COVID-19 acima de 90% ocupados, inclusive, o Estado de SC.
Não seja tolo, teimoso e idiota, não acredite em políticos mentirosos, que são contra a ciência para satisfazer interesse e ego pessoal. Ainda vivemos um momento sério e grave da doença, sendo muito importante a utilização de máscaras, lavar sempre as mãos e evitar aglomerações.
Se você já se vacinou ou se já teve a doença e não tem medo, pense no seu semelhante, ajude a prevenir a disseminação do vírus, afinal, as medidas preventivas são tão fáceis e sem muito custo que, desejar agora afrouxar, não usando máscara e se aglomerando, demonstra uma verdadeira conspiração contra a saúde pública e um acinte aos cidadãos de bem que se cuidam e que respeitam o próximo.