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Por Mariana Feitosa - marianasfeitosa@gmail.com


Grupo Risco circula repertório pelo interior do Estado

Publicado 28/12/2021 15:36
Alterado 28/12/2021 15:46

O Grupo Risco de Teatro, companhia itajaiense formada pelos atores itajaienses Rafael Orsi de Melo e Rodolfo Lemos acaba de retornar de uma circulação pelo interior de Santa Catarina. Os atores apresentaram o espetáculo “Diferente” em oito cidades catarinenses em sessões gratuitas e abertas para a comunidade, uma iniciativa bonita e importante para a difusão da arte no país e a formação de plateia.

O espetáculo “Diferente” é uma narrativa de histórias para a infância e para toda a família. Nas histórias, os atores e autores abordam temas como as diferenças entre os seres humanos, os membros da sociedade e a igualdade. O espetáculo já fez diversas temporadas e apresentações em Itajaí e no Estado.

As cidades contempladas com a circulação foram Brunópolis, com apresentações na Escola Municipal Padre Bruno; Vargem, no Centro de Idosos da cidade; a EEB José Zanchetti em Abdon Batista; Bocaina do Sul, que teve duas sessões do espetáculo na Escola Básica Padre Theodoro Bauschulte; Nova Trento; São João Batista; Secretaria de Educação da cidade de Canelinha; e por fim Alfredo Wagner, com uma grande sessão no Ginásio de Esportes Rogerão.

Para os atores, retornar assim para as cidades e ter o contato pessoal com o público foi emocionante. “Depois de quase dois anos sem poder ter contato nenhum com o público, viver essa experiência de circulação com apresentação para todas as idades é muito gratificante. Nosso trabalho é a arte do encontro, portanto, é só assim que nos realizamos” comenta o ator Rafael Orsi de Melo.

A circulação do espetáculo Diferente aconteceu com patrocínio da Fundação Catarinense de Cultura e do Governo de Santa Catarina, através do Edital Elisabete Ânderle de Estímulo à Cultura. O grupo se prepara agora para mais circulações e apresentações em 2022, quando deve estrear também um novo trabalho.


Projeto promove formações gratuitas para artistas visuais em Itajaí

Publicado 15/12/2021 15:11

Pensar, pesquisar, registrar, publicar, performar… todos verbos que fazem parte do dia a dia de um artista visual independente de sua prática artística. Pensando na urgência de fomentar o segmento das artes visuais em Itajaí acontece nos dias 20, 21, 27 e 28 de novembro o projeto portuário, contemplando quatro oficinas presenciais gratuitas com artistas pesquisadores: Tina Merz, Gabriel Villas, Marcos Walickosky e Gabi Bresola.

O projeto é pensado por e para artistas com objetivo de possibilitar espaços de formação relacionados à publicação de artista no território das artes visuais, bem como incentivar a publicação, registro, difusão e circulação da produção de artistas locais. Esse diálogo com os artistas convidados possibilita a ampliação dos circuitos, a troca e o intercâmbio. Por isso, apesar de voltadas para artistas visuais, as oficinas são abertas para artistas de linguagens em geral, professores e estudantes de áreas afins às artes visuais de toda a região.

As oficinas, que acontecem sempre das 9h às 17h na Casa da Cultura Dide Brandão, começam no final de semana dos 20 e 21 de novembro. No sábado, Tina Merz promove o encontro “o que você vê é o que você vê: leitura gráfica”, no qual vai discutir as possibilidades do que significa pensar e fazer design gráfico dentro das artes visuais e como traduzir um conteúdo para uma publicação. 

No domingo, Gabriel Villas media a oficina “contorno do corpo espaço do entorno”, em que traz proposições para pensar as relações entre arquitetura e arte através da relação entre o contorno do corpo e o espaço do entorno do Porto de Itajaí.

No segundo fim de semana, dia 27, às 9h, Marcos Walickosky ministra “texto leitura performance publicação” em que trabalhará textos, performance e escritas dentro das artes visuais, com leituras e exercícios práticos. 

Quem encerra a programação é Gabi Bresola, no domingo, dia 28, com a oficina “corpo editorial”, na qual a artista traz sua experiência como editora para pensar sobre fazer publicações nas artes visuais, levando os artistas a se entenderem como editores de seus trabalhos e processos.

Esta já é a segunda edição do projeto portuário, que reuniu artistas pela primeira vez em 2016 para criar este ambiente de discussão e formação em arte, tão escasso no circuito itajaiense. “Escolhemos para ministrar os encontros artistas com inserção não apenas no circuito de exposições, mas que também atuam como pesquisadores e pesquisadoras no campo editorial das artes visuais” comentam Kim Coimbra e Sarah Uriarte, responsáveis pelo projeto. Os dois artistas, atuantes na cidade de Itajaí, criaram em 2014 a Des - editora, espaço de pesquisa e produção em artes visuais, justamente para pensar projetos que atuem nestas lacunas.

Interessados em participar das oficinas gratuitas podem se inscrever pelo e-mail desdobraduras@gmail.com ou pelo instagram @deseditora. Portuário tem patrocínio da Prefeitura de Itajaí e Fundação Cultural de Itajaí através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura com renúncia fiscal da APM Terminals. A realização é da Des, com projeto gráfico de Bill.


Programação:
20/11 – o que você vê é o que você vê: leitura gráfica, com Tina Merz
21/11 – contorno do corpo espaço do entorno, com Gabriel Villas
27/11 – texto leitura performance publicação, com Marcos Walickosky
28/11 – corpo editorial, com Gabi Bresola


Um olhar sobre o teatro de escola

Publicado 28/03/2021 18:02

Financiado pela Lei Aldir Blanc de Timbó, o professor Geraldo Júnior lançou um importante documentário para que possamos refletir o teatro feitos em escola e sua repercussão social. “Emir em Cena 5 anos - olhar sobre a trajetória” retrata a história do grupo de teatro comunitário Emir em Cena, tradicional na cidade. O material está disponível no canal do yuoutube do projeto para ser assistido na íntegra.

O mini-documentário que traz depoimentos de alunos integrantes e ex-integrantes do grupo, imagens históricas e momentos únicos, que levam a refletir sobre a importância do teatro feito junto à escola e à comunidade. Nos olhares do documentarista, a história de um grupo passa a refletir um tempo e mostra o enorme significado da arte. "Este projeto busca salientar a relevância de se implementar projetos de arte que abracem a comunidade escolar para além do currículo obrigatório, oportunizando experiências significativas e auxiliando a transformar modos de sentir e viver. Além de valorizar as práticas artísticas amadoras como a oxigenação da cena teatral local” conta Geraldo, idealizador do projeto.


Mauro Filho lança trabalho de diálogo com as obras de Mauro Caelum

Publicado 27/03/2021 15:40
Alterado 27/03/2021 15:47

Uma live pelo youtube lança neste sábado dia 27, às 19h, o website com trabalhos originados no projeto “Exercícios de presença, de Mauro Caelum e Mauro Filho”. O ator e bailarino Mauro Filho debruça-se neste projeto sobre as obras de seu pai falecido em 2016, o brilhante artista visual Mauro Caleum, a fim de pesquisar e explorar um lugar comum entre os trabalhos e corpos dos dois. As performances poderão ser acessadas no site www.maurocaelum.com.br.

Assista aqui

Lugares como o sagrado, a casa, o corpo, a carne, a pele, o osso, a vida e a morte, tão presentes na obra de Caleum, tornam-se, neste trabalho, performances encenadas e incorporadas pelo filho, em uma relação criada a partir das pesquisas individuais dos dois. Exercícios de presença é uma tentativa de organizar e apresentar uma série de pesquisas, processos e trabalhos em andamento deixados por Mauro Caelum, uma tentativa de manter presente seu corpo a partir do próprio corpo de seu filho.

Com pesquisa e concepção artística de Mauro Filho, o trabalho tem orientação e curadoria de Kim Coimbra, fotografia e vídeo de Sarah Uriarte, desenvolvimento de site e material gráfico da Des e produção de Leandro Cardoso.

O projeto foi realizado pelo Ateliê Casa Caelum e pela Karma Coletivo de Artes Cênicas, com apoio da Des e o patrocínio da Lei Emergencial Aldir Blanc, via edital da Fundação Cultural e da Prefeitura Municipal de Itajaí.


Websérie em três episódios discute a arte itajaiense na pandemia

Publicado 22/03/2021 12:52
Alterado 22/03/2021 20:06

O projeto Arte por quê? Arte pra quê? retorna amanhã, dia 23, com lançamento de novos episódios em uma live às 17h no canal do youtube da websérie. O projeto entrevistou três grupos de artistas itajaienses e construiu uma série documental em vídeo para discutir e refletir sobre a produção artística durante este um ano de pandemia mundial do novo coronavírus. 

A websérie foi viabilizada por edital da Lei Aldir Blanc através da Fundação Cultural de Itajaí e vai retratar as vivências do músico Chico Preto, os artistas visuais Sarah Uriarte e Kim Coimbra, e a Téspis Cia. de Teatro, formada por Denise da Luz e Max Reinert. 
Chico Preto, no primeiro episódio, relata como vivenciou o período de distanciamento do palco e como criou uma nova relação com o público a partir do show “O Caçador de Poesias”, intermediado por telas pela primeira vez em 2020. Participam do episódio sua esposa e jornalista Fabricia Prado e o baterista Mario Jr.

No segundo vídeo desta temporada, Sarah Uriarte e Kim Coimbra contam como ressignificaram o espaço das galerias itajaienses através da criação de um portal virtual que as reunisse, no qual expuseram “o espaço entre nós”. Quem também participa é o ator Mauro Filho, e as artistas visuais Bill e Romy Huber.

Por último, no episódio três, os integrantes da Téspis Cia. de Teatro, Denise da Luz e Max Reinert com os convidados: Leonam Nagel, Matheus Groszewica e Sabrina Francez, conversam sobre o fazer teatral distante do encontro físico, comentando, por exemplo, 

Uma realização e produção da Prosa Cultural e da Azul Filmes, este projeto tem como fio condutor o compartilhamento de experiências de cada artista nela retratado, narrando os desafios e também os instantes felizes encontrados por cada um deles no cenário pandêmico, segundo o grupo. “Para os artistas de Itajaí, em Santa Catarina, e de todo o Brasil, houve problemas que foram desde a adaptação para o meio digital até a dificuldade de acesso às políticas públicas emergenciais, conseguidas através do grande esforço de defensoras e defensores da arte e da cultura” diz a organização sobre o ponto muito importante de ser tocado.

Incentivadora do projeto e proponente desta edição, Camila Gonçalves, da Prosa Cultural, comenta que a série vai além do diálogo sobre a transposição da arte para o ambiente on-line: “É um material para sensibilizar e questionar o público sobre a importância da arte como ferramenta de reflexão sobre a nossa própria realidade”. Já Juny Hungen, também idealizadora do projeto, diz que “Além disso, mostra para as pessoas que na cidade onde elas vivem existem artistas maravilhosos produzindo muitas coisas, mesmo em tempos difíceis”.

Você pode participar da live enviando perguntas e comentários aos convidados e depois assistir aos episódios no canal do youtube Arte por quê? Arte pra quê?: https://www.youtube.com/channel/UCN8OI-eM3dkK9j5dAFIKQ2A

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