"Ter o sobrenome Pavan traz uma responsabilidade muito grande”
Vereadora e pré-candidata a prefeita de Balneário Camboriú
Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]
Juliana Pavan tem um sobrenome de peso na política de Santa Catarina, mas principalmente de Balneário Camboriú, onde seu pai foi prefeito (1989/1993 e 1997/2002) e mudou a cara do município na década de 90. Aos 41 anos, ela conclui agora em 2024 o seu primeiro mandato como vereadora de BC. O ano nem chegou ao final e Juliana já assumiu uma nova missão: quer repetir o feito do seu pai e ser prefeita de Balneário Camboriú. Isso em um projeto ousado, com Leonel Pavan concorrendo na cidade irmã e vizinha, Camboriú, também como candidato a prefeito. À jornalista Franciele Marcon, Juliana apontou os problemas na educação e na saúde de BC, adiantou que os projetos que são bons para a cidade serão mantidos numa eventual gestão sua e ainda contou sobre a conversa que teve com seu padrinho de casamento, o ex-prefeito Rubens Spernau. As imagens são de Fabrício Pitella. A entrevista em áudio e vídeo você confere no portal DIARINHO.net
DIARINHO - Juliana, a senhora é pré-candidata a prefeita de BC e seu pai pré-candidato a prefeito de Camboriú. Caso se confirmem as duas candidaturas, serão apresentados planos de governo comuns às duas cidades nesse tipo de candidatura até aqui inédita?
Juliana: Eu vejo que é uma oportunidade muito grande de aliar alguns projetos em conjunto. Quando nós conversamos em casa, nos debates, durante o almoço, eu expressei a minha vontade de estar como pré-candidata a prefeita de Balneário Camboriú. De imediato, numa conversa, eu falei: “que importante seria se nós tivéssemos também um diálogo aberto com o município de Camboriú”. Sabendo que a cidade vizinha é pai e é mãe da nossa Balneário Camboriú, e que muitos projetos foram deixados de lado. Balneário Camboriú se desenvolveu muito rápido, e Camboriú, por determinado tempo, a gente viu que de uma certa forma, ficou parada. Isso não é questionar as administrações que tiveram lá na cidade, pelo contrário, todas contribuíram muito. Mas essa oportunidade que o PSD traz para a região de Balneário Camboriú e Camboriú, eu vejo que ela é muito proveitosa, no sentido de aliar alguns projetos no próprio plano de governo.
DIARINHO - A senhora é vereadora de primeiro mandato, nunca exerceu cargo no executivo e já é candidata a prefeita. De onde virá a experiência para a sua chapa?
Juliana: Antes de entrar para a vida pública eu sempre acompanhei muito a vida pública e o trabalho do meu pai. Desde pequena atentamente eu observava todas as ações que eram colocadas em prática e eu costumava observar muito tudo isso. Naquela virada de chave que Balneário Camboriú teve na década de 90, início do ano 2000, onde teve aquele ciclo de desenvolvimento muito pujante na nossa cidade. Eu vi que Balneário Camboriú tinha muito ainda a oferecer e crescer. Acompanhando atentamente todo aquele trabalho despertou a vontade de entrar para a vida pública. Durante a pandemia que eu tive esse despertar. Eu via muito a questão da saúde pública sendo envolvida em escândalos. Comecei a ver que dentro da minha casa, de braços cruzados, eu não ia conseguir fazer nada. Eu resolvi entrar de cabeça na vida pública e participar das eleições daquele ano. Até pelas proposições que eu tava trazendo durante a campanha, muitos falavam: “você enquanto vereadora não vai conseguir apresentar isso, mas como prefeita sim”. Eu comecei a sentir uma certa limitação. Quando nós vencemos as eleições, depois de um trabalho lindo, incrível, eu comecei, dentro da Câmara de Vereadores, a encontrar certas limitações através de proposições que eu estava apresentando. No sentido de que “enquanto vereadora não dá, mas enquanto poder executivo, isso caberia perfeitamente e traria realmente o impacto que a cidade precisa”. Eu comecei a perceber que meu lugar não é no legislativo. Apesar de que venho aprendendo muito com os colegas vereadores, assessores, com os funcionários da câmara... Durante esses quatro anos gastando sola de sapato, conversando muito, ouvindo muito, percebi que tenho a contribuir com Balneário Camboriú. Esses quatro anos encerrando agora em 2024, eu me sinto preparada para liderar um grupo político e trazer uma gestão eficiente para nossa cidade, atendendo de fato aquilo que o povo precisa.
DIARINHO - Seu pai foi considerado um grande prefeito de Balneário Camboriú. Qual a influência ele teve na sua decisão de ser prefeita e qual seria a função dele na sua campanha ou num possível futuro governo seu?
Juliana: Olha, nós conversamos sobre isso. Durante todas as campanhas, eu sempre estive junto com ele, levantando a bandeira, defendendo o nome. E vou continuar fazendo isso. Porque eu quero sim que Camboriú e Balneário Camboriú possam ter, cada uma com sua gestão, com suas peculiaridades, suas situações para serem resolvidas, mas quero ter um diálogo aberto com o município de Camboriú. Vejo que lá tendo Leonel Pavan, que é meu pai, uma pessoa próxima a mim, com certeza esse diálogo vai acontecer amplamente. Durante a campanha, claro que ele vai continuar fazendo o papel de pai. Eu vou conversar, quando ele tiver alguma preocupação obviamente que ele vai conversar comigo, assim como eu faço com ele. A gente conversa como pai e filha, normal. Agora na campanha política Leonel Pavan estará fazendo a campanha em Camboriú. Porque ele tem um município que pede por ele, um município que pediu para que ele pudesse estar lá como candidato. Há mais de um ano ele transferiu seu domicílio, há anos ele vem investindo no município de Camboriú, tanto ele quanto a minha mãe. Eu vejo que chegou o momento de ele retornar para a vida pública em uma cidade que ele tem um carinho muito grande. [Imagino que deva ser uma preocupação sua de não ser, na política, somente a filha de Leonel Pavan?] Ter o sobrenome Pavan traz uma responsabilidade muito grande. Até porque todo o trabalho que o meu pai desenvolveu na região de Balneário Camboriú, e até pelo estado de Santa Catarina, contribuindo muito em todos os cargos eletivos que ele ocupou, eu vejo que essa responsabilidade, ela cresce cada vez mais. Mas é como eu falei, hoje eu tenho 41 anos, eu me preparei para estar enfrentando esse desafio.
"A maior carência hoje no município é a questão da saúde pública”
DIARINHO - Numa cidade que tem um governo com ampla aprovação e que vai apostar na continuidade, em que linha irá sua proposta de governo para tentar derrotar a situação?
Juliana: Na realidade, eu vejo que não dar a devida continuidade a alguns projetos prejudica o desenvolvimento da cidade. Quem sai perdendo com isso é o povo. Agora, tem alguns projetos que, ao meu ver, não foram colocados em prática e que desandaram nos últimos anos. Isso sim eu vou lutar para que eles possam estar sendo aplicados em Balneário Camboriú, atendendo de fato o anseio do povo da nossa cidade. O nosso trabalho vem com uma proposta eficiente, transparente, respeitosa. Aliando todo o trabalho com justiça social, desenvolvimento econômico, trabalhando também junto com a questão de respeitar o meio ambiente. Eu vejo que aliando esses três aspectos, Balneário Camboriú vai sair ganhando.
DIARINHO - Quais são os principais erros e acertos do governo Fabrício Oliveira?
Juliana: Eu vejo que a maior carência hoje no município é a questão da saúde pública. Isso não é pontuar o erro de determinados secretários que passaram pela pasta ou até mesmo do senhor prefeito. Não é isso. Mas eu vejo que a saúde pública está muito carente. As pessoas estão na fila de espera, literalmente. “Ah, mas esse problema acontece em outros municípios”. Eu tô olhando para o município de Balneário Camboriú, que é um município que tem uma arrecadação invejável. Uma cidade que já foi referência em tantos aspectos e que hoje se você for olhar, infelizmente, as pessoas estão sendo afetadas. Estão tristes com relação ao que vem acontecendo na saúde. As reclamações são constantes sobre a demora de um atendimento, sobre a questão de você demorar para receber um simples laudo, que para muitas famílias é muito importante para que possam receber o atendimento na escola, enfim, um remédio específico. Eu vejo que hoje uma das principais carências do município é a questão da saúde. Outra situação, a educação. O nosso Ideb desde 2017 vem caindo muito. Quais são as políticas públicas efetivas que o atual poder executivo apresentou para melhorar isso? Não temos! Eu vejo que o olhar para a educação e para a saúde do nosso município, um olhar amplo, sensível, atendendo tantas demandas e carências nessas duas áreas, elas vão trazer, inclusive, o impacto no desenvolvimento econômico. Uma frase que eu falo muito, e precisa ser aplicada, meu pai aplicou muito: “a cidade só é boa para o turista se primeiro for boa para quem nela mora”.
"Sempre tive o meu posicionamento direcionado às pautas a favor da comunidade”
DIARINHO - Quais são as principais pautas e projetos que a senhora propôs na câmara de vereadores?
Juliana: Nós apresentamos inúmeras indicações, projetos de lei… E muitos foram barrados. Mas nem por isso nos desmotivaram. Logo que eu entrei na câmara, eu apresentei um projeto de lei que visava trazer a oportunidade para o jovem ingressar no mercado de trabalho. Para ele ter o primeiro emprego, ter a oportunidade de se aperfeiçoar cada vez mais: o Selo Empresa Amiga da Juventude. Ele foi aprovado, virou lei municipal e, infelizmente, não está sendo aplicado. Eu vejo que é um projeto que o município deixou de lado, esqueceu... E que poderia hoje estar contribuindo para o jovem de Balneário Camboriú, principalmente aquele matriculado na rede pública de ensino, que muitas vezes não teve condições de receber um curso profissionalizante, se aperfeiçoar na área de trabalho, que não conseguiu ingressar ainda no mercado de trabalho. Outro projeto de lei que nós apresentamos, que já é lei municipal e que não está sendo aplicado, é trazer transparência na disponibilidade do que tem e o que não tem de medicamento nas farmácias municipais. Gente, é algo básico, é transparência. Isso é gestão. Essa gestão eficiente que nós estamos apresentando, inclusive através de algumas proposições. Outro projeto de lei que nós apresentamos, inclusive é recente, e que foi pedido vista, é sobre liberar o estacionamento durante o horário de trabalho dos prestadores de serviço e profissionais autônomos. Tendo em vista que a nossa cidade tem muitos desses profissionais. Lá em 2021, não era nem ano eleitoral, apresentei esse projeto de lei para adequar a uma legislação vigente de 94. Nós vimos a necessidade de adequar para que esses prestadores de serviços possam ter espaços para estacionarem, descer do seu carro, da sua moto, ir lá prestar o serviço, gerar imposto, contribuir com o giro da economia da nossa cidade, e para quando retornarem para o seu veículo, não terem a infeliz surpresa de ter sido guinchado ou multado. Infelizmente pediram vista do projeto. [A senhora acha que foi uma manobra política?] Olha, depois de três anos engavetado, e ser colocado na pauta, até agradeço por terem colocado na pauta, trazer o debate, só que no ano de eleição, e o pedido de vista foi baseado numa justificativa muito vazia, dizendo que isso tem que ser apresentado pelo poder executivo... Oras, porque não apresentou nos anos anteriores? Sendo que eles sabem que agora no ano eleitoral, seis meses antes, o prefeito não pode apresentar projetos com esse teor. Quem fez isso? Foi a atual administração?! Eu apresentei o projeto em 2021, teve reunião pública, debate amplo com a comunidade, com as secretarias competentes, todos os vereadores foram convidados, foi quem quis participar... E depois de três anos pedir vista? Não quero acreditar que tenha sido um ato, como posso dizer, politiqueiro, mas quem sai perdendo é a comunidade, por um ato mesquinho, acredito que eu posso mencionar.
DIARINHO - O prefeito Fabrício perdeu maioria na câmara após a janela de filiações partidárias? Como está o ambiente político?
Juliana: Eu observo muito, eu continuo meu posicionamento. Fui eleita pela oposição, mas desde o início eu deixei muito claro que eu sou uma vereadora de opinião. Tenho um mandato independente. Tive a opção de trocar de partido em um momento em que eu via a necessidade de trazer um projeto mais seguro, contundente e claro, transparente para Balneário Camboriú. Foi onde optei pelo PSD. Eu vejo que é um time muito forte que vem crescendo no estado de Santa Catarina. Sempre tive o meu posicionamento direcionado às pautas a favor da comunidade. Vou lá, vou aplaudir. Quando eu vejo que está na contramão, a Juliana da oposição entra em ação. Porém, outros vereadores mudaram o foco. Uns eram oposição, foram para situação, voltaram, e agora com a janela partidária já não são mais. Eu não critico esse posicionamento. Mas eu vejo que o atual prefeito, por interferir, e muito, no trabalho legislativo, terá uma certa dor de cabeça nos próximos meses. Até porque passar essa insegurança para o eleitor de Balneário Camboriú prejudica o trabalho dos vereadores. Porque todos que estão ali estão almejando a sua reeleição. Todos têm esse trabalho muito evidente em prol do povo de Balneário Camboriú. Eu vejo que, de certa forma, essa insegurança que o prefeito vem trazendo pro eleitor de Balneário Camboriú traz esses questionamentos entre os vereadores. Eu tô tranquila, porque eu já tenho certeza do que eu quero e sigo meu trabalho.
DIARINHO - Por que a senhora saiu do PSDB para ingressar no PSD?
Juliana: Porque eu não conseguia mais ver uma segurança da minha permanência dentro do partido para construir um projeto firme e forte para a nossa região de Balneário Camboriú. Eu preciso, nesse momento, pensar com razão, pensar num projeto macro para a nossa cidade. Claro, o PSDB é um partido que eu respeito muito. Foi meu único partido antes de estar ingressando no PSD. Um partido que eu aprendi muito, que eu acompanhei muito o trabalho de todas as lideranças. Tanto meu pai que esteve junto no PSDB. Mas a partir do momento que eu comecei a perceber a necessidade de trazer um projeto seguro para o povo de Balneário Camboriú, com o convite do PSD, com uma conversa com as lideranças do partido, eu vi que a necessidade era de estar ingressando em um time forte. Em um time que vem crescendo muito com um projeto claro para Santa Catarina. E o PSD vem na linha que eu sempre tive, de centro-direita. [No PSDB a senhora não tinha certeza de que poderia ser candidata a prefeita?] Exatamente. Não tinha essa certeza, infelizmente. Foi por essa insegurança que eu optei em ir para uma sigla que me deu total segurança dessa minha decisão.
“Fui eleita pela oposição, mas desde o início eu deixei muito claro que eu sou uma vereadora de opinião. Tenho um mandato independente.”
DIARINHO - O engenheiro Rubens Spernau, que é seu padrinho, desistiu de concorrer à prefeitura porque queria evitar um confronto com a senhora?
Juliana: Eu não sei se foi por isso. Eu respeito muito o Rubens Spernau, é meu padrinho de casamento, uma pessoa que eu tenho uma grande admiração. Foi um gestor público muito importante pro desenvolvimento da nossa cidade, aliás, todos os prefeitos que passaram. Mas falando especificamente de Rubens Spernau, quando eu tomei a minha decisão, que estava preparada e que eu queria realmente concorrer à prefeitura de Balneário Camboriú, depois de conversar com a minha família, o meu pai, no final da conversa, chegou para mim e disse: “Juliana, posso te dar um conselho? Conversa com o Rubens Spernau”. Eu vou conversar com ele, eu já mandei uma mensagem para ele. Ele disse: “o que ele te falar vai ser muito importante. Porque se ele vier como candidato, eu acho que tu vai ter que rever algumas situações”. Eu já tinha tomado a liberdade, a iniciativa de mandar uma mensagem para ele. Ele prontamente me respondeu. Nós fomos tomar um café e conversamos muito. Eu e o Rubens Spernau. Durante a conversa eu perguntei se ele vinha de candidato, isso foi no início do ano passado, de 2023, e ele falou que não, que não tinha essa pretensão. Eu busquei muita orientação, tanto dele quanto de outras pessoas, eu gosto muito de ouvir. Uma coisa que eu aprendi muito com meu pai: ouvir mais. Quem ouve mais erra menos. Eu busquei muita orientação. Ouvindo atentamente as colocações, os apontamentos do Rubens Spernau eu vi que realmente eu tava preparada, que eu tô preparada. Quando ele falou que não estaria participando das eleições, eu falei: “então eu vou”. Inclusive eu convidei ele para ser meu vice naquela oportunidade. Respeito muito o trabalho dele, não tenho porque esconder isso. Fui conversar com várias lideranças da nossa cidade, na época, ouvindo atentamente, eu comecei a fortalecer a minha ideia de estar participando do pleito eleitoral deste ano. Eu vejo que é irreversível a minha decisão.
DIARINHO Quem será o seu candidato a vice-prefeito?
Juliana: Temos alguns nomes, algumas pessoas que eu estou conversando. Não tenho ainda um nome definido. Mas é importante dizer que tenho quatro nomes que eu estou conversando e muito. Abrindo um diálogo amplo, buscando orientação, e conversando constantemente com essas pessoas. [Pode citar os nomes?] Eu converso muito com o Auri Pavoni, que eu vejo que tem uma visão de cidade muito importante. Converso muito com o Rudis Cabral, que é um empresário da nossa cidade, tem raiz forte no município. Assim como também converso muito com o vereador Meirinho, que eu vejo que tem um trabalho muito técnico na câmara de vereadores, e converso muito com o Lucas Gotardo, que é um vereador com quem eu tenho uma linha de pensamento. Entre outros empresários que eu conversei... Mas esses nomes são os que eu mais tenho conversado nos últimos dias.
DIARINHO - Da situação, quem a senhora preferiria na disputa: Carlos Humberto, Peter Lee, Rubens Spernau?
Juliana: Não tenho preferência. O que eu quero é debater a cidade. Foi para isso que eu me preparei. Por isso estou como pré-candidata: para debater o presente e o futuro de Balneário Camboriú. Apresentando propostas que, de fato, vão atender as carências do município. Eu vejo que essa instabilidade da atual administração em Balneário Camboriú traz ainda mais a descrença política.
DIARINHO - Por que a senhora quer ser prefeita de BC?
Juliana: Primeiro porque eu tenho uma paixão muito grande por essa cidade. Vejo que a partir do momento que você se coloca à disposição para estar à frente de uma gestão pública você precisa amar o que faz. Eu tenho muito amor pelo trabalho que eu venho desenvolvendo, estar em contato com as pessoas, vejo que é um propósito de vida: servir as pessoas. Estar atenta a quais são as suas principais carências. Hoje eu me coloco à disposição como pré-candidata a prefeita de Balneário Camboriú justamente para debater assuntos que, ao meu ver, foram deixados de lado, principalmente pela atual administração.
Raio X
Nome: Juliana Pavan Von Borstel
Natural: Balneário Camboriú
Idade: 41 anos
Estadocivil: casada
Filhos: uma filha
Formação: graduanda em Administração com habilitação em Marketing e Tecnologia de Gestão Pública
Trajetória: apresentadora de TV, empresária e vereadora eleita para o período de 2021-2024. Em 1998 foi uma das fundadoras da Fundação de Radiodifusão Rodesindo Pavan (Furpan). Candidata pela primeira vez, foi a única mulher eleita para o atual mandato. Filiou-se ao PSD em março de 2024
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