Há tempo que o povo brasileiro não passava por tantas dificuldades como vem tendo neste Governo.

Como se não bastasse a agressividade, em razão da polarização política, onde uma opinião já é motivo de discussão, ofensas  e inimizades; da falta de combate à corrupção, pois mais nenhuma autoridade, empresário ou político foi investigado, processado e preso; do descaso com o meio ambiente; do aumento do desemprego; da falta de uma política séria e responsável no combate à Pandemia e das inúmeras mentiras, repetidas incansavelmente, agora temos a volta da inflação alta e, com isso, milhares de pessoas sem comida, passando fome.

Os preços dos produtos essenciais estão fora de controle e, assim, como sempre, prejudicando a população mais pobre.

O botijão de gás de cozinha de 13kg, que custava, em média, R$ 57,00, hoje seu preço já alcançou, em algumas regiões, o absurdo de R$ 160,00. Inúmeras pessoas têm voltado a usar, quando possível, fogão a lenha com a utilização de madeiras de móveis velhos e quebrados e, outros, para poder dar o que comer para seus filhos, comprando o botijão, pasmem, a prestação.

A carne, de qualquer espécie, já não faz mais parte da refeição das pessoas de baixa renda. Comerciantes desalmados chegam a vender osso de boi, cabeça e pele de galinha, que antes era doado ou descartado.

A cesta básica, que é a relação de alimentos indispensáveis para uma família viver dignamente, já está em torno de R$ 550,00, enquanto o salário mínimo está apenas em R$ 1.212,00.

Os pobres estão ficando miseráveis e sem qualquer esperança de recuperação, ante a incompetente política econômica do atual Ministro da Economia que, pela sua fala liberal quando das eleições, deu ares de mudanças substanciais. Infelizmente sua ação é claramente privilegiar os mais ricos, inclusive a si próprio, aumentando cada vez mais a injustiça social.

É preciso um olhar mais humano para quem mais precisa, e isto esse Governo já demonstrou que não tem.