O que se tem percebido nesta volta do aumento de casos de infecção por Covid-19 e também por Influenza, é a falta de respeito, empatia e egoísmo, que beira o mau caratismo.

Além de haver muitas pessoas que não completaram as doses da vacinação, principalmente adolescentes e crianças que sequer tomaram a primeira dose da vacina, sabe-se que o imunizante não protege 100% contra a doença, podendo assim existir ainda casos graves e, inclusive, levar a morte.

No mundo inteiro, seguindo conselhos de médicos e cientistas, os países que tiveram o retorno do avanço da doença, realizaram medidas preventivas e restritivas para contê-la, a fim de não precisar chegar a prática mais enérgica contra a população para que não retorne o caos, com o colapso no sistema de saúde.

Já no Brasil, país tupiniquim da corrupção, das festas e da esculhambação, o presidente, ignorante, briga com a agência técnica reguladora para não vacinar crianças e adolescentes. Gestores públicos, preocupados com as eleições, em um faz de conta vergonhoso, abandonaram as medidas restritivas e preventivas que estão somente no papel, não fiscalizam e, pior, promovem eventos para milhares de pessoas. Empresários pouco se importam com a saúde da população, fazem grandes eventos sem exigir comprovante de vacina ou uso de máscaras, pensando tão somente no lucro. A população imbecil, desejando “pão e circo”, se aglomera, sem máscara e depois, além de ser o vetor do vírus,  corre para uma unidade de saúde implorando testes e medicamentos. E sabem como esses aloprados chamam seus comportamentos nefastos? De liberdade! Sim, o que querem é ter liberdade para matar e morrer; liberdade para desobedecer regras, leis e não serem punidos; liberdade para gastar o dinheiro público com mais pessoas precisando de atendimento e internação. A “liberdade” desses idiotas não tem limites e faz do Brasil e do povo brasileiro ser chacota mundial e, assim, continuar a eleger políticos safados, desonestos e criminosos como temos visto nos últimos anos.

Com esse povo o Brasil vai demorar muito para ser um país sério, de primeiro mundo, ou nunca será.