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Itajaí

Smykalla, o homem que PINTA a vida

Ele fala alemão, tem três faculdades, toca violino e vai praticamente todos os dias à biblioteca

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

Ele fala alemão com fluência. Toca violino. “Mas agora só toco as minhas músicas. Não toco a música dos outros. Tenho 12 partes de músicas já feitas. Um dia vou juntar e gravar”, avisa Walter Smykalla, como se estivesse dando uma meta a si próprio. É formado em Letras, Estudos Sociais e História. Mesmo com tanta erudição, não fala empolado nem usa palavras difíceis de entender – nem que, se preciso for, venha a citar algum conceito filosófico mais elaborado. Ah! E pra arrematar a imagem que se tem dessa figura ímpar, vale informar que Smykalla é ambidestro. Ele escreve com a mão direita e pinta com a esquerda. Em boa parte das tarefas do cotidiano, troca de mãos sem se dar conta disso.

E pra quem acha que o pintor reencontrado pelo DIARINHO vivendo na pobreza no interior de São Paulo parou no tempo, lá vai mais uma. “Nos últimos 15 anos ele foi freqüentador diário da biblioteca Central Municipal aqui de Taubaté. Só não vinha mesmo quando estava doente ou ia viajar pra fazer algum trabalho”, conta a bibliotecária Tersia Semintilli, 56, que se aposentou em novembro do ano passado e entre as saudades que tem dos 23 anos do trabalho prazeroso inclui a figura do pintor Walter Smykalla.

Tersia pendurou as chuteiras. Smykalla não. Continua freqüentando a biblioteca. Agora não todos os cinco dias úteis da semana, como fazia. Como só consegue andar se escorando pelas paredes, diminuiu ...

 

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E pra quem acha que o pintor reencontrado pelo DIARINHO vivendo na pobreza no interior de São Paulo parou no tempo, lá vai mais uma. “Nos últimos 15 anos ele foi freqüentador diário da biblioteca Central Municipal aqui de Taubaté. Só não vinha mesmo quando estava doente ou ia viajar pra fazer algum trabalho”, conta a bibliotecária Tersia Semintilli, 56, que se aposentou em novembro do ano passado e entre as saudades que tem dos 23 anos do trabalho prazeroso inclui a figura do pintor Walter Smykalla.

Tersia pendurou as chuteiras. Smykalla não. Continua freqüentando a biblioteca. Agora não todos os cinco dias úteis da semana, como fazia. Como só consegue andar se escorando pelas paredes, diminuiu a freqüência. Aparece por lá de três a quatro vezes por semana, sempre às 10h30 da manhã. Costuma fica bebendo informações e cultura em meio às cerca de 35 mil publicações catalogadas da biblioteca Central de Taubaté por mais de uma hora. O que ele vai fazer por lá? “Eu faço e estudo seis coisas: pintura, violino, astronomia, poesia, ecologia e anatomia. Eu pesquiso. Por isso vivo na biblioteca”, justifica.



Pesquisas servem pr aprimorar sua arte

Se você acha que ir quase diariamente a uma enorme biblioteca é coisa de quem não tem nada pra fazer, então lá vai mais uma de Smykalla: “Eu coloco todos os meus seis ramos de estudo nos quadros”. É isso mesmo. Frequentar a biblioteca tem um objetivo e um sentido prático para o velho artista plástico e está ligado diretamente à sua produção. Pra reforçar isso, o artista mostra uma experiência que fez com massa acrílica e tinta sobre uma bandeja de isopor (usada, diga-se de passagem). Olhando o quadro – que à primeira vista parece uma arte abstrata - dá pra perceber um planeta em órbita. Danado, esse Smykalla.


Como é um homem praticamente desprovido de preconceitos, o velho artista lê de tudo. “Além dos livros, os de astronomia, principalmente, costumava ler a Superinteressante e a National Geografic”, lembra Tersia. Pois ele ainda as lê. “As revistas, às vezes, são melhores que os livros. Elas são mais rápidas pra dar informações. Os livros demoram mais pra ser publicados”, explica Smykalla. É como se a voracidade pela informação fosse tão forte quanto sua compulsão por pintar.

Internet também faz parte da vida desse artista de 72 anos. Ele diz que usa os computadores de uma lan house da rodoviária velha de Taubaté. “O rapaz lá me ajuda a usar”, admite. Mas Smykalla é um crítico da rede mundial. “A internet é mentirosa. Ela não mostra as coisas. Eles adaptam as coisas”, acusa.

Frequentar biblioteca não é algo que ele começou a fazer depois de velho. “Quando eu era criança, em Santo André (SP), de noite, na hora de fechar a biblioteca, eles diziam ‘vai embora’. Eu tinha uns 14 anos e não saía de lá. Era engraçado”, recorda-se, rindo da situação. “Tem livro, lá, que ficou velho, amassado e sujo na minha mão, de tanto que eu lia”, completa.

Como e por que Smykalla foi parar em Taubaté


“Comecei a ir pra Taubaté. Lá, as pessoas se interessavam mais por arte”. Pronto. É simples assim. Walter Smykalla deixou Itajaí não por mágoa, não porque estivesse na pobreza e nem por qualquer tipo de desilusão. Pelo contrário. “Eu acho que sempre fui valorizado aqui [Itajaí]. Acho que sou considerado artista”, afirma. Mas foi em Taubaté que encontrou um campo bem mais fértil pra produzir e deixar seus trabalhos às vistas do público.

Esse é um dos segredos pra entender a relação que Smykalla tem com a arte. Ele quer pintar, muito e sempre. É assim que se satisfaz. Mas quer que sua arte seja vista. Por isso optou por pintar muros de esquinas, painéis em praças e paredes de igreja. É lá que as pessoas estão. É lá que sua arte será vista. “Um artista um dia disse que a residência é o túmulo da obra de arte”, argumenta.

Por isso, Smykalla não ficou triste ou revoltado quando foi até a famosa praça da Pipa, no final da rua Uruguai, no bairro Fazenda, e viu que o mural que havia pintado foi retocado por um outro pintor. “Não me importo. Senão ia se perder. E ele conservou as características, as feições. Ficou bom”, falou, generoso.

Mas já não é a mesma pintura de Smykalla. E ele sabe disso. “Hummm... ele botou um contorno nos meninos. Não tinha. Era mais natural”, observa. E emenda com ternura: “Mas não faz mal. Bom que tiveram o capricho de consertar, né!?”.


Antes de Taubaté, Smykalla produziu obras em Tremembé, também no interior paulista. Pintou igrejas por lá. Foi assim que a notícia da existência de sua arte sacra chegou até os religiosos católicos do norte do estado de São Paulo, que passaram a contratá-lo.

Obras do pintor catarinense estão espalhadas pela cidade paulista

Em Taubaté tem vários quadros expostos na antiga rodoviária. Há ainda três obras na Biblioteca Central Municipal, algumas em um restaurante e uns 10 quadros num estacionamento de carros, no centro. O maior de todos os seus feitos na cidade está na igreja da Mitra Diocesana. Um mural com nada menos que 12 metros de comprimento. Uma Santa Ceia.

Dá pra entender porque Smykalla foi parar justamente naquela cidade do norte de São Paulo. Taubaté é um lugar curioso. Com quase 200 mil habitantes, é um pólo industrial. Por lá estão a Ford, a Volkswagen, a Embraer (a empresa brasileira que fabrica aeronaves) e outras tantas gigantes. Mas a cidade é ainda interiorana. As pessoas param para ouvir as outras, saem de onde estão para dar informações e gostam de arte e cultura.

Não é por nada que por lá existem sete bibliotecas públicas. “Já foram 14, mas metade delas foi absorvida por colégios e não são mais de acesso público”, lamenta a bibliotecária Tersia Semintilli, que durante 15 anos deu um bom dia simpático e acaipirado a um de seus freqüentadores mais assíduos, o pintor Walter Smykalla.


Ah! Taubaté é a terra natal do escritor Monteiro Lobato (do Sítio do Pica-pau Amarelo, lembra?) e de Amacio Mazzaropi, o ator e cineasta que ao invés de se quedar à cultura de massa norte-americana preferiu eternizar a figura do homem do interior paulista nas telas de cinema.

Do realismo ao impressionismo: o jeito livre de pintar

Walter Smykalla não teve formação em arte. “Aprendi com a minha mãe. Ela pintava muito bem”, diz o artista. Mas nem por isso deixou de buscar conhecimento para melhorar suas telas e murais. “Eu faço seis coisas, seis estudos, e uso todos nas minhas obras”, afirma. Anatomia, astronomia, música, ecologia, pintura e ecologia estão entre os assuntos que quase diariamente escarafuncha na biblioteca em Taubaté, onde mora atualmente.

Talvez por isso, tecnicamente, tenha criado seu jeito próprio de pintar. “Ele não se prende a uma única escola . Suas obras, representando ações do cotidiano, cenas sacras, figuras ou cenários litorâneos ora se prendem à escola acadêmica, ora à escola impressionista, na constante procura da luz e da perspectiva através das cores”, analisa a professora de artes e também pintora Lúcia Carvalho Mendes, que conheceu o artista pessoalmente há mais de 20 anos e na semana passada por muito pouco não se desmanchou em lágrimas ao reecontrá-lo na pizzaria Mama Mia, num jantar para amigos do pintor organizado pelo DIARINHO.

O artista plástico Silvestre Souza, que foi quem montou a primeira exposição de Smykalla quando era diretor da Casa da Cultura de Itajaí, tem uma opinião parecida quanto ao estilo do pintor. “A técnica é um pouco impressionista, principalmente nas matizes de cores, mas vai ter uma coisa geométrica que um impressionista não faria”, avalia. Silvestre também ressalta o estilo realista de Walter, principalmente ao retratar cenas do cotidiano, inclusive mesclando figuras sacras com pessoas que via pelas ruas – crianças, em especial.

O também artista plástico e professor universitário João Wenceslau prefere nem tentar enquadrar as técnicas e obras de Smykalla em alguma corrente artística. “Ele fez tanto que isso sobrepuja qualquer expressão técnica”, discursa. Wenceslau não conhece ainda o Smykalla atual, que ousa em novos traços e técnicas.

Herdou de Fritz Müller o gosto pela ciência e pelas artes

De Fritz Müller quase todo mundo já ouviu falar. O Naturalista alemão que veio morar em Blumenau e é uma das expoentes figuras científicas mundiais. O que nem todo mundo sabe é que Fritz Müller ajudou Charles Darwin a desenvolver a teoria da Evolução. Trocaram cartas e mais cartas. A pedido do inglês, o alemão radicado em Santa Catarina testava algumas das teorias por aqui. Incluindo um clássico estudo sobre o camarão, na ilha de Florianópolis.

Mas o que isso tem a ver com o pintor Walter Smykalla? Talvez tudo. Fritz Müller é bisavô de Walter Smykalla. O culto alemão com formação em medicina e filosofia, avesso às convenções sociais, que ia pra mata de pés descalços e ajudou Darwin a mudar a concepção da ciência natural, era pai de Selma Müller, que por sua vez era mãe de Ully Schmidt, que morreu em Itajaí na década de 80. Ully morava com o filho Walter numa casinha de madeira bem na subida do morro da Cruz.

A psicoterapeuta Ingrid Georgi, 74 anos, de Blumenau, tataraneta de Fritz Müller, lembra de Walter e da tia-avó Ully. “Nós nos encontrávamos na casa de nossa tia, Inês Schmidt, em Balneário Camboriú”, conta. Mas, ao contrário da falante Ingrid, Smykalla sempre foi arredio à tagarelice na família. “Ele era muito avesso a contatos sociais. Ele era muito reservado”, diz.

Assim como Smykalla, Ingrid também toca violino e é formada em Letras. Além de compartilhar esses atributos e a árvore genealógica não têm qualquer outro traço em comum. Apesar de terem praticamente a mesma idade, o jeito reservado de Walter não deu a Ingrid muito espaço para contato. “Ele era um rapaz baixo, musculoso, de corpo rijo, bem loiro e de cabelos enroscadinhos. Mas lhe faltava um charme”, observa a prima. Talvez, naquela época, tenha faltado afinidade para uma aproximação dos dois, mas Ingrid confessa que gostaria de reencontrar Walter, falar com ele, lembrar do passado e conhecê-lo um pouco mais.

Mesmo com a vida miserável, ele doa mais de 30% da pensão

Smykalla poderia estar bem de vida. Mas não o quis. A grande maioria dos seus trabalhos foram doados por ele. Do que cobrou, quis uma mixaria em troca. Ele queria pintar, simplesmente pintar. E foi assim que fez. Tem uma pensão mensal de pouco mais de R$ 800 do instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O dinheiro poderia lhe garantir uma vida mais digna, bem melhor da que tem hoje num cortiço degradante do centro velho de Taubaté. Mas Smykalla tem um jeito estranho de se relacionar com a vida e com o dinheiro. Paga de aluguel R$ 240. “E ele paga direitinho, sempre tudo certinho”, afiança Jonas Marques de Araújo, 57 anos, vizinho de Smykalla e responsável por cobrar o aluguel dos 11 minúsculos quartinhos do cortiço.

Do que sobra, Smykalla doa R$ 300 para uma família. Uma mulher e dois filhos adolescentes – de 18 e 16 anos – levam todo mês mais de 30% da parca aposentadoria do artista plástico que dorme sobre entulhos e almoça de favor ou num restaurante popular cujo prato custa R$ 1.

É o que Smykalla tem mais perto de ser considerado uma família em Taubaté. Os rapazes o chamam de vô. Ele os considera seus “netinhos do coração”. “O mais velho tá um moço. Mas, pra mim, vão ser sempre aqueles netinhos que conheci”, diz, com ternura.

Foi somente no último dia em que estivemos com Smykalla que ele fez essa revelação. Custou para contar, porque já sabia que haveria censura. “Pra mim é bom. Isso realiza a minha vida. Eu não me considero velho, mas com o tempo estou ficando velho. Mas, pelo menos, eu tive gente que considero filho. Isso completa a minha vida”, diz. E deixa bem claro: “Não quero desprezá-los. Isso seria uma maldade, uma verdadeira crueldade”.

Smykalla tem um irmão que mora em Santo André. É cinco anos mais velho que ele. Eles não se dão. “Ele me xinga”, conta, com tristeza. Mas foi pra lá que o artista foi quando quebrou a bacia, há três anos e precisou de acompanhamento. “A minha sobrinha gosta muito de mim. Ela cuidou de mim”, narra.

A curiosidade que move o jornalismo

Smykalla é uma figura ímpar. Daquelas que a gente encontra, no máximo, uma vez na vida. Assim como a maioria dos amigos e conhecidos dele da região, pensávamos que estivesse morto. Por isso, a ideia inicial era produzir uma matéria com um tanto de boa homenagem póstuma. Foi na pesquisa sobre a vida do pintor que popularizou as artes plásticas de Itajaí, tirando-a dos ateliês e das exposições cheias de frescura e as jogando para os muros e igrejas, que veio a surpresa: Smykalla está vivo e mora em Taubaté. Uma única referência a ele, na internet, foi o fio da meada. Foram cerca de 40 dias de pesquisas, entrevistas e investigações. Foram outros cinco dias junto com Smykalla. Um contato que começava pelas manhãs, varava as tardes e ia até parte da noite, quando ele se recolhia num quarto do Marjaí hotel. Tudo sem desgrudar dele. Só assim foi possível quebrar as barreiras do preconceito e entender que Smykalla não é um insano. Ele é um artista. Talvez até dotado de alguma genialidade que não conseguimos perceber e muito menos compreender.

A biografia

A única biografia conhecida de Walter Erhadt Smykalla foi feita pelo itajaiense Sebastião Reis, 82 anos. Ex-colunista social do jornal Itajaí e do A Nação, de Blumenau e que pertencia ao extinto grupo Diários Associados, resolveu escarafunchar a vida desse pintor tão talentoso e tão misterioso. Conseguiu a façanha de obter informações que encheram duas folhas de papel A4. Um feito, levando em conta que Walter Smykalla gosta pouco de falar de sua vida pessoal. Mas o contato com os parentes distantes e os cinco dias de aproximação com o artista possibilitaram revelar um pouco mais da vida dessa curiosa e instigante personagem.

1940 – Em 16 de novembro nasce Smykalla em Curitiba. Filho de Ully Schimidt Smykalla e Erhardt Smykalla. A mãe era pintora e o pai era metalúrgico e tocava violino profissionalmente, segundo o próprio Smykalla. O artista afirma ter um irmão cinco anos mais velho, filho de um primeiro relacionamento da mãe. A família desconhece.

1943 – Os Smykalla se mudam para Santo André, no ABC paulista. Vai atrás de emprego.

Década de 1950 – Depois de aprender pintura com a mãe, Smykalla lembra ter pintado a mão porcelanas da fábrica Schmidt, que tinha sede em Blumenau e uma unidade em Mauá,cidade vizinha a Santo André.

1959 – Walter Smykalla se muda com a mãe para Balneário Camboriú. Passam a viver do comércio. A mãe, segundo contou, chegou a vender pastéis.

Entre as décadas de 1960 e 70 – Eles montam um comércio de tecidos. O Bazar Oceano. Funcionava no centro. Era o próprio Walter Smykalla quem viajava para São Paulo para comprar os estoques.

1979 – “Um dia eu vendi a loja. Eu tinha uma moto. Empilhava os quadros na moto e vendia na faculdade”. Passou, então, a viver definitivamente da arte. Havia ainda a aposentadoria da mãe.

1980 – Smykalla e mãe venderam a casa que tinham próximo à igreja Santa Inês, no centro do Balneário, e compraram uma casa simples na subida do morro da Cruz.

1984 – Morre Ully Schmidt Smykalla. O pintor passa a morar sozinho e a cultivar hábitos excêntricos, como acumular materiais dentro de casa, cuidar de aproximadamente 15 cachorros de rua nos cômodos da própria residência, ter um cavalo na garagem e ficar avesso a banhos.

Décadas de 1980 e 1990 – A mais rica em produção artística de Smykalla na região Produziu cerca de 500 telas e pinturas em Eucatex e mais de uma dezena de murais e afrescos em igrejas católicas.

1993 – Smykalla se muda para a rua José Luiz Medeiros, no loteamento Jardim Progresso, no bairro Cordeiros, periferia de Itajaí.

1995 – Finalmente se muda para Taubaté, cidade do norte de São Paulo, onde continua em atividade.




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