A auxiliar administrativo Regiane Limas, 46 anos, está se incomodando com a loja Cassol, desde outubro do ano passado. A cliente fez uma compra e na saída o caminhão da loja bateu no carro dela. Desde então, tenta que a Cassol pague o prejuízo.

Regiane conta que foi até a Cassol, na rua Gil Stein Ferreira, no centro, comprar tintas para a reforma da casa da mãe. Ela estacionou no pátio para pegar as latas. “Quando entrei no carro para ...

Regiane conta que foi até a Cassol, na rua Gil Stein Ferreira, no centro, comprar tintas para a reforma da casa da mãe. Ela estacionou no pátio para pegar as latas. “Quando entrei no carro para sair, o caminhão da Cassol tinha estacionado bem atrás. Eu fiz sinal para ele dar a ré”, conta.

O caminhão demorou para atender ao pedido e Regiane fez sinal novamente para deixar ela passar. “Ele então deu uma rezinha, mas quando eu ia sair, ele veio para frente de novo. Com isso, o meu carro bateu em um monte de telhas que tinha no pátio”, conta.

No dia da batida, Regiane ficou atordoada e não falou com o gerente. No dia seguinte, ela retornou à loja e o gerente pediu para ela pegar o orçamento do conserto. Regiane foi até a concessionária da Ford e o orçamento para arrumar o Ford Ka ficou em R$ 2 mil.

Ela apresentou na loja, mas até agora nada de receber pelo prejuízo. Se não conseguir resolver o problema amigavelmente, ela vai entrar na justiça pra que o conserto seja feito.

O DIARINHO entrou em contato com a Cassol de Itajaí e os gerentes não quiseram conversar com a reportagem. Um funcionário orientou a reportagem a entrar em contato com o SAC, mas lá ninguém soube responder. O jornal deixou o telefone de contato caso os gerentes resolvessem retornar a ligação, mas até o fechamento desta edição isso não aconteceu.