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Por Altevir Baron -

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“Melhor empresa para trabalhar”, mas por que tanta gente pede demissão?


“Melhor empresa para trabalhar”, mas por que tanta gente pede demissão?
(foto: ilustrativa/envato)

Apesar de ostentarem o selo de “melhores lugares para trabalhar”, muitas empresas enfrentam alto turnover, revelando uma discrepância entre a percepção externa de empresa top e a realidade interna de insatisfação de colaboradores.

A certificação muitas vezes avalia aspectos como benefícios e políticas institucionais, mas pode negligenciar fatores cruciais do dia a dia, como liderança ineficaz, falta de reconhecimento individual, valores humanos nos relacionamentos e ausência de um departamento de RH eficaz.

Quando existe tem mais prioridade sobre dados como folha de pagamento, números e leis trabalhistas do que departamento pessoal que cuida de gente.

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A certificação muitas vezes avalia aspectos como benefícios e políticas institucionais, mas pode negligenciar fatores cruciais do dia a dia, como liderança ineficaz, falta de reconhecimento individual, valores humanos nos relacionamentos e ausência de um departamento de RH eficaz.

Quando existe tem mais prioridade sobre dados como folha de pagamento, números e leis trabalhistas do que departamento pessoal que cuida de gente.

Segundo pesquisa da Gallup, 75% das razões para desligamentos voluntários estão ligadas diretamente à relação com os líderes imediatos. Além disso, o ambiente da empresa pode ser excelente no papel, nos quadros na parede, no marketing externo, porém com práticas tóxicas, relações desleais entre líderes e equipe, injustiças, benefícios para poucos e senso de resultado a todo custo, ignorando fatores humanos com cobranças exorbitantes. Como dizia Peter Drucker: “A cultura devora a estratégia no café da manhã.” Se a cultura real não for saudável, o selo se torna apenas uma fachada que serve para ostentar aparências com propagandas sem conteúdo sobre a realidade.

Outro fator relevante é a expectativa gerada: profissionais atraídos pela imagem de excelência acabam frustrados com uma realidade que não entrega o prometido. Pesquisa da Deloitte indica que 43% dos millennials deixam seus empregos em até dois anos se não sentirem propósito no que fazem.

Portanto, a rotatividade alta é muitas vezes sintoma de desalinhamento entre o marketing institucional e a experiência vivida na prática dos colaboradores. A verdadeira construção de um “melhor lugar para trabalhar” exige congruência diária, liderança humana, transparência, respeito pelos valores humanos e investimentos constantes em cultura e desenvolvimento. Pense nisso e melhore sempre!

 


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