Por Dr. André Vicente D'Aquino - andredaquino@hotmail.com
Publicado 07/02/2025 12:35
Alterado 07/02/2025 16:01
Falar em Disbiose é ressaltar a importância de uma abordagem ampla e funcional desse assunto, que considere não apenas o corpo humano, mas também os trilhões de microrganismos que habitam nosso organismo.
A disbiose é um desequilíbrio na microbiota ou seja, nesse contingente de micro-organismos que habitam nosso corpo, seja no intestino, na pele, na boca ou no ânus.
Esse desequilíbrio pode ser causado por diversos fatores, incluindo dieta inadequada, uso de antibióticos, estresse, doenças crônicas e envelhecimento.
A disbiose intestinal está associada a doenças inflamatórias intestinais, síndrome do intestino irritável, obesidade, diabetes e até mesmo distúrbios neurológicos.
Nossa digestão executa síntese de vitaminas, regula o sistema imunológico e nos protege contra patógenos que provocam doenças.
Se essas funções estão comprometidas pela Disbiose, nós apresentamos sintomas como distensão abdominal, diarreia, constipação, fadiga e inflamação sistêmica.
O tratamento da disbiose envolve a modificação da dieta, aumento do consumo de fibras e alimentos probióticos, como iogurte e kefir, o uso de suplementos probióticos ou prebióticos, a redução do estresse e a prática de exercícios físicos regulares.
Para além disso, nos casos mais complexos ou crônicos, lançamos mão de tratamentos nos consultórios e clínicas, com o auxílio de exames e que aceleram o alcance dos objetivos.
Dr. André Vicente D'Aquino @dr.andredaquino - (47)3508.1000
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764 Membro da American Society of Regenerative Medicine e da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação - Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicina
Publicado 06/02/2025 18:53
Alterado 06/02/2025 19:28
O OVO AUMENTA O COLESTEROL?
Ovos são ricos em colina e vitaminas essenciais como D e B12. Eles NÃO impactam significativamente o colesterol sanguíneo. A inflamação é o verdadeiro vilão por trás das doenças cardíacas.
VOCÊ PRECISA BEBER 6 COPOS DE ÁGUA POR DIA?
Cada pessoa é única. A água e os alimentos que você consome já ajudam a regular a hidratação. Não existe regra fixa pra todo mundo.
O CAFÉ DA MANHÃ É A REFEIÇÃO MAIS IMPORTANTE DO DIA?
Pular ou atrasar o café da manhã pode te ajudar a regular a fome e manter energia. O que importa é o que você come, não o horário.
TODAS AS CALORIAS SÃO IGUAIS?
A origem das calorias faz TODA diferença, afinal 300 calorias de pepinos não têm o mesmo impacto no corpo que 300 calorias de sorvete.
CARBOIDRATOS ENGORDAM Carboidratos complexos como batata-doce e quinoa são fundamentais. Os carboidratos simples é que geralmente causam problemas pelo consumo excessivo.
COMER A CADA 3 HORAS É O CORRETO
O metabolismo não depende da frequência de refeições.O importante é o total de calorias e o timing que funciona pra VOCÊ.
CARNE VERMELHA FAZ MAL
Carnes vermelhas de qualidade são ricas em proteína, ferro e vitaminas essenciais. O problema está em carnes processadas ou consumo excessivo
SAL FAZ MAL À SAÚDE
Excesso de sódio é prejudicial, mas quase todo mundo consome sal de qualidade péssima. Sais como o sal do Himalaia ajudam no equilíbrio dos eletrólitos.
COMIDAS RICAS EM COLESTEROL CAUSAM DOENÇAS CARDÍACAS
O colesterol dietético tem pouco impacto no colesterol sanguíneo. Inflamação é o verdadeiro problema por trás de doenças do coração
Você ja tentou de tudo e não conseguiu O problema não é você, são os planos genéricos que não funcionam no seu corpo. Prefira acompanhamento personalizado, individual e ajustado pra sua rotina.
Dr. André Vicente D'Aquino @dr.andredaquino (47) 3508.1000
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764 Membro da American Society of Regenerative Medicine e da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação - Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicina
Publicado 05/02/2025 16:32
A pandemia da COVID-19 deixou um rastro de desafios para a saúde global, e um dos aspectos mais preocupantes é a persistência de sintomas em algumas pessoas, mesmo após a fase aguda da doença.
Essa condição, conhecida como COVID Longa, tem sido frequente nos consultórios médicos e compreender essas sequelas é crucial para oferecer um tratamento adequado e melhorar a qualidade de vida dos afetados.
O que é a Síndrome pós-COVID-19
A COVID Longa, também chamada de síndrome pós-COVID-19, é caracterizada pela persistência de sintomas por semanas ou meses após a infecção inicial pelo vírus SARS-CoV-2. Essa condição pode afetar diversos órgãos e sistemas do corpo, e os sintomas variam de pessoa para pessoa.
Sintomas semelhantes ocorrem em pessoas com hipersensibilidade à “vacinas” COVID-19 produzidas pela plataforma gênica m-RNA.
Sintomas Comuns:
* Fadiga: Um cansaço extremo e persistente, que não melhora com o repouso.
* Problemas respiratórios: Dificuldade para respirar, falta de ar e tosse persistentes.
* Dores: Dores musculares, articulares e de cabeça podem persistir por longos períodos.
* Problemas cognitivos: Dificuldade de concentração, problemas de memória e confusão mental são relatados por muitos pacientes.
* Alterações no olfato e paladar: A perda ou alteração do olfato e paladar podem persistir após a fase aguda da doença.
* Problemas cardíacos: Inflamação do músculo cardíaco (miocardite) e outras complicações cardíacas podem ocorrer.
* Problemas neurológicos: Tonturas, dores de cabeça persistentes e neuropatias (lesões nos nervos).
* Problemas de saúde mental: Depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático.
Quem apresenta mais risco?
Pessoas que tiveram quadros graves da doença, Idosos, Pessoas com doenças crônicas preexistentes, como diabetes, doenças cardíacas e pulmonares, doenças autoimunes.
O que fazer se você acha que tem esses sintomas?
É fundamental que as pessoas que apresentem esses sintomas procurem ajuda médica. Inúmeros tratamentos auxiliam a reduzir e abrandar esses sintomas. Converse com seu médico.
Dr. André Vicente D'Aquino @dr.andredaquino - (47)3508.1000 Médico e Especialista em Perícias Médicas - CRM/SC 9970 RQE 16764 - Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação e da American Society of Regenerative Medicine - Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicinal
Publicado 04/02/2025 10:34
Primeiro vamos esclarecer que Inflamação é uma resposta biológica do seu corpo a lesões, infecções, ou irritações. O seu corpo responde com um processo protetor que envolve o sistema imunológico, a circulação, e vários mediadores moleculares. A inflamação visa eliminar a causa inicial do dano celular, limpar células mortas e tecidos, e iniciar o processo de cura.
Então, se o médico disse que você está inflamado, ele pode estar se referindo a uma inflamação aguda, produzida por um trauma ou infecção, ou crônica, e aqui se encaixam aqueles casos em que existe uma condição contínua que mantém a inflamação, e que pode levar a danos teciduais prolongados ou permanentes, e que chamamos de inflamação sub clínica ou crônica.
Nesses casos, muitas doenças de origem autoimune, ou mesmo processos degenerativos, como na artrite, desenvolvem inflamação metabólica. Para dimensionar a extensão do processo e instituir um tratamento, solicitamos exames laboratoriais como Proteína C-Reativa (PCR), Velocidade de Hemossedimentação (VHS), Contagem de Leucócitos, além de outros Marcadores específicos.
Impacto na Saúde - a inflamação é essencial para a cura, mas quando prolongada ou inapropriada, pode contribuir para várias doenças como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer, e doenças neurodegenerativas.
O Tratamento: depende da causa e do tipo de inflamação. Pode incluir desde medicamentos anti-inflamatóriosda medicina alopática tradicional, suplementos naturais como cúrcuma, chá verde, ômega-3 zinco, quercetina, resveratrol, terapias complementares como ozonioterapia e terapia neural, além de mudanças no estilo de vida.
Inúmeros tratamentos complementares tem o poder de regular a homeostase e devolver equilíbrio ao organismo inflamado, mas o maior deles depende da sua vontade e determinação em quebrar o ciclo e a rotina que tem levado a esse quadro.
Dr. André Vicente D'Aquino @dr.andredaquino - (47) 3508.1000 Medico CRM/SC 9970, RQE 16764
Membro da American Society of Regenerative Medicine e da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação - Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicina
Publicado 03/02/2025 11:13
Alguns nutrientes têm sido estudados por suas propriedades neuroprotetoras e já temos artigos científicos que evidenciam esse fato.
Vou te passar uma relação dos mais importantes suplementos que são neurotropicos ( buscam o SNC) e que atuam como protetores do Sistema Nervoso Central (o cérebro) e com isso, preventores do alzenheimer.
Não menos importante, considere sempre duas grandes questoes antes de sair comprando suplementos para a saúde: Primeiro - o uso de suplementos deve ser discutido com um médico ou profissional de saúde, pois eles podem interagir com medicamentos ou não ser adequados para todas as pessoas.
Segundo - sem uma dieta equilibrada, exercícios físicos regulares, sono adequado e estimulação mental adequada, sem essa higiene comportamental, usar suplementos é jogar dinheiro no lixo.
Aqui estão alguns suplementos que apresentam ação de neuroproteção e com isso impactam sobre doenças neurológicas, como o Alzheimer: Ácidos Graxos Ômega-3, Vitamina E, Vitamina D, Complexo de Vitaminas do Grupo B (B6, B9 (ácido fólico) e B12), Curcumina, Ginkgo Biloba, Fosfatidilserina, N-acetilcisteína (NAC), bacopa, CoeQ10, Resveratro, Selênio, Probióticos, Magnésio treonato, dentre outros.
A prevenção e o tratamento de doenças neurológicas como o Alzheimer exigem uma abordagem multifatorial, e os suplementos podem ser parte de uma estratégia mais ampla para manter a saúde cognitiva.
Dr. André Vicente D'Aquino @dr.andredaquino - (47) 3508.1000 Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764 Membro da American Society of Regenerative Medicine e da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação - Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicina
Publicado 30/01/2025 12:07
Nos últimos anos, a dieta carnívora, que se baseia exclusivamente na ingestão de carne e produtos de origem animal, ganhou destaque nas discussões sobre alimentação saudável.
Defensores desta abordagem afirmam que ela pode levar a vários benefícios à saúde, como perda de peso, aumento da energia e até mesmo melhorias em algumas condições de saúde.
Mas será que essa dieta é realmente adequada para todos?
O Que É a Dieta Carnívora?
O foco é o consumo de carnes vermelhas, frango, peixe, ovos e, em alguns casos, produtos derivados como caldo de ossos e gorduras animais.
Potenciais Benefícios
1 - Simplicidade e Restrição Calórica: a dieta é simples de seguir, pois elimina grupos alimentares inteiros, o que pode levar à redução natural da ingestão calórica e à perda de peso.
2 - Redução de Inflamação: muitos pacientes relatam melhora em condições inflamatórias, como artrite ou doenças autoimunes, ao eliminar alimentos potencialmente irritantes, como grãos e açúcares.
3 - Controle de Açúcar no Sangue: a dieta é muito baixa em carboidratos, o que pode ajudar a estabilizar os níveis de glicose no sangue, beneficiando pessoas com resistência à insulina ou diabetes tipo 2.
4 - Melhora Digestiva: para quem tem sensibilidade a fibras ou problemas digestivos, a dieta pode reduzir sintomas como inchaço e gases.
Considerações e Riscos
1 - Deficiências Nutricionais: a exclusão de grupos alimentares variados pode levar a déficits em vitaminas e minerais essenciais, como vitamina C, fibras, e fitonutrientes, que têm um papel fundamental na saúde gastrointestinal e na prevenção de doenças crônicas.
2 - Saúde Cardiovascular: dietas ricas em carnes vermelhas e processadas têm sido associadas a um aumento no risco de doenças cardiovasculares. Para algumas pessoas, o consumo excessivo de gordura saturada pode ser questionável, especialmente se houver histórico familiar de doenças do coração.
3 - Impacto na Digestão: a falta de fibras, que são essenciais para a saúde intestinal, pode causar problemas digestivos, como constipação e disbiose.
A dieta carnívora pode oferecer vantagens para algumas pessoas, mas não é necessariamente a solução ideal para todos.
Cada corpo é único, à isso chamamos individualidade bioquímica. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. Algumas podem se sentir bem em uma dieta carnívora, enquanto outras podem experimentar fadiga, problemas digestivos e outros efeitos adversos.
Dr. André Vicente D'Aquino @dr.andredaquino (47) 3508.1000
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764 Membro da American Society of Regenerative Medicine - Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação - Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicina
Publicado 29/01/2025 12:47
Alerta sobre o Zolpidem: Pesquisa da USP revela casos graves de dependência!
Uma pesquisa da Faculdade de Medicina da USP revelou casos alarmantes de dependência grave do Zolpidem, medicamento amplamente utilizado para tratar insônia. O estudo apontou sintomas preocupantes, como:
Tolerância – necessidade de doses cada vez maiores para obter o mesmo efeito;
Fissura – desejo intenso de consumo da substância;
Abstinência severa – com crises graves, incluindo convulsões
Segundo os pesquisadores, a dependência e os sintomas de intoxicação (como episódios dissociativos, perda de memória e quedas) estão diretamente ligados ao uso inadequado do remédio – seja em doses excessivas ou uso prolongado.
O estudo revelou que o Zolpidem, lançado nos anos 80 como uma alternativa "segura" aos benzodiazepínicos, passou a ser utilizado de forma descontrolada. Com o tempo, pacientes desenvolveram tolerância e começaram a consumir doses cada vez maiores, muitas vezes durante o dia, buscando efeitos de euforia e alívio emocional.
Impacto na saúde
O estudo, que acompanhou cinco mulheres entre 25 e 45 anos, com histórico de uso de Zolpidem por até 17 anos e consumo diário que variou de 60 a 800 mg (muito acima da dose recomendada). Algumas desenvolveram comorbidades psiquiátricas, como depressão, TDAH e transtornos alimentares.
Duas pacientes sofreram convulsões após a retirada abrupta do medicamento – um risco real da dependência!
Controle mais rígido
Com o aumento dos relatos de abuso, a Anvisa passou a exigir receita azul para a compra do Zolpidem desde agosto de 2024. 📄🔒 Isso impôs restrições importantes, evitando a automedicação e incentivando o acompanhamento psiquiátrico adequado.
Alternativas mais seguras
Médicos reforçam que existem outras formas de tratar a insônia sem risco de dependência, como: Terapia cognitivo-comportamental para sono 🧠; Medidas de higiene do sono 🌙; Medicamentos mais seguros e individualizados 💊
Fique atento! Se você ou alguém que conhece faz uso prolongado de Zolpidem, procure ajuda médica. Dependência química é um problema sério e tem tratamento!
Dr. André Vicente D'Aquino
@dr.andredaquino - (47) 3508.1000
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764 Membro da American Society of Regenerative Medicine
Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação
Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicina
Publicado 28/01/2025 13:36
A proposta da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de mudar a idade mínima para a realização de mamografias de rastreamento de 40 para 50 anos tem gerado polêmica no Brasil por várias razões, mas as principais são:
- O Impacto no Diagnóstico Precoce - Críticos da mudança argumentam que cerca de 40% dos diagnósticos de câncer de mama no Brasil ocorrem em mulheres com menos de 50 anos e, por óbvio, aumentar a idade para o rastreamento poderia resultar em diagnósticos mais tardios, diminuindo as chances de cura e aumentando a necessidade de tratamentos mais agressivos.
- As mudanças na Cobertura de Planos de Saúde - A proposta inicialmente incluía a mamografia a partir dos 50 anos como um dos critérios para que os planos de saúde recebessem um selo de qualidade, o que gerou preocupação uma vez que as operadoras poderiam negar exames para mulheres mais jovens alegando que a "norma" da ANS seria apenas a partir dos 50 anos.
Veja bem, existem muitos dados mostrando um aumento na incidência de câncer de mama em mulheres mais jovens no Brasil, reforçando a necessidade de manter o rastreamento aos 40 anos.
Além disso, está escancarado que uma das principais motivações econômicas por trás dessa proposta é a redução dos custos operacionais para as operadoras de planos de saúde, priorizando o lucro em detrimento da saúde.
Dr. André Vicente D'Aquino @dr.andredaquino - contato 47 3508.1000 Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764 Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas - Membro da American Society of Regenerative Medicine - Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação - Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicina
Publicado 27/01/2025 10:17
Em um mundo hiperconectado, onde as notificações nunca cessam e o tempo de tela só se acumula, fazer uma pausa digital vai além de ser um alívio, é medida protetiva da sua saúde. A desconexão digital, especialmente durante os fins de semana, é uma prática saudável e digna de ser implementada, visando não apenas sua saúde mental, mas para fortalecer os laços pessoais e promover o equilíbrio entre vida online e offline.
A constante exposição às redes sociais aumenta o estresse (já temos artigos científicos sobre isso!), causa ansiedade e prejudicar o sono. Estudos mostram que o uso excessivo das mídias digitais está associado a sentimentos de comparação, isolamento e depressão. Além disso, a atenção fragmentada pelos dispositivos dificulta a sua presença no aqui e agora, no momento atual, prejudicando as relações interpessoais.
A desconexão digital oferece a oportunidade de:
Recarregar a mente: Reduzir a sobrecarga sensorial e melhorar o foco.
Fortalecer relacionamentos pessoais: Dedicar tempo de qualidade a amigos e familiares.
Redescobrir hobbies e interesses: Explorar atividades que promovam criatividade e bem-estar.
Estabeleça horários para o uso do celular - defina períodos para verificar mensagens ou redes sociais e reserve o restante do tempo para atividades offline.
Crie zonas livres de tecnologia - escolha um cômodo ou momento do dia, como a mesa de jantar ou o início da manhã, sem celular.
Experimente o “modo avião” - ative o modo avião por algumas horas durante o dia para evitar notificações e use esse tempo para praticar hobbies, fazer exercícios ou simplesmente relaxar.
Substitua o tempo de tela por atividades enriquecedoras - aproveite os fins de semana para passear ao ar livre, ler um livro, cozinhar receitas novas ou praticar meditação.
Incentive os amigos e a família a participarem - combine com seus entes queridos um “dia sem redes sociais”. Essa prática coletiva não apenas reforça os laços, mas também torna a experiência mais divertida e incentivadora.
Melhora na qualidade do sono: Reduzir o uso de telas, especialmente à noite, promove um descanso mais profundo e reparador.
Maior sensação de calma: A ausência de estímulos constantes reduz a ansiedade e melhora o humor.
Aumento na produtividade: Ao desligar-se das distrações digitais, sobra mais tempo para focar em objetivos pessoais e profissionais.
Fortalecimento emocional: Passar tempo com pessoas queridas sem interrupções fortalece os vínculos e gera memórias duradouras.
A desconexão digital não precisa ser radical para ser eficaz. Pequenos passos, como limitar o uso das redes sociais aos fins de semana, podem trazer grandes resultados para sua saúde mental e seu bem-estar geral.
Reserve o próximo sábado ou domingo para experimentar essas dicas e perceba como essa pausa digital pode transformar a forma como você vive, trabalha e se relaciona. Sua mente, corpo e relacionamentos agradecerão.
Gostou das dicas? Compartilhe nos comentários como você planeja aplicar a desconexão digital na sua rotina!
Dr. André Vicente D'Aquino
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764
@dr.andredaquino - contato 3508.1000
Membro da American Society of Regenerative Medicine
Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação
Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicinal
Publicado 24/01/2025 19:09
A dor crônica é um desafio que afeta milhões de pessoas no mundo, impactando a qualidade de vida, o sono, o humor e até mesmo os relacionamentos. Embora tratamentos convencionais, como medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios com sessões de fisioterapias, sejam frequentemente recomendados, a medicina é formada por ciências médicas diversas e que deveriam se complementar.
Bem, imagine você que, se para se construir um saber médico uma pessoa leva alguns anos, quiçá 10 anos entre o curso médico, a residência e pós-graduações, o que dirá poder ter a experiência extraordinária de deter o conhecimento de duas ciências médicas por exemplo, a medicina ortodoxa convencional e a medicina chinesa, ou ayurveda, ou germânica.
Até alguns anos atrás somente um ou outro médico imigrante acabava por associar mais de um saber médico entregando algo diferenciado para o paciente que lhe procurava.
Pois bem, novos tempos, era digital e de Inteligência Artificial. Hoje conseguimos em questão de segundos associar os sintomas e a história de vida do paciente obtendo um conjunto de informações de diversas ciências médicas, com uma abordagem complementar muito mais abrangente, para entregar um tratamento médico mais eficaz.
E como podemos aplicar essa Medicina Integrada ao tratamento da dor crônica?
A combinação de práticas da medicina convencional com terapias complementares baseadas em evidências, propulsionada pela tecnologia da Inteligência Artificial abre um campo fantástico nessa abordagem da pessoa como um todo — corpo, mente e espírito — na busca de tratar a causa raiz da dor, não apenas os sintomas.
Veja aqui alguns exemplos de Terapias Complementares para Dor Crônica
Acupuntura - uma técnica milenar da medicina chinesa, a acupuntura tem mostrado benefícios no alívio da dor crônica ao estimular pontos específicos do corpo e promover o equilíbrio energético.
PubMed com 1281 artigos científicos de dor e acupuntura (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31305037/)
Meditação e Mindfulness - a prática regular da meditação pode ajudar a reduzir a percepção da dor, diminuindo os níveis de estresse e promovendo relaxamento profundo.
PubMed com 240 artigos científicos de dor e Meditação e Mindfulness (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27658913/)
Yoga e Alongamento Terapêutico - a combinação de movimentos suaves, respiração consciente e fortalecimento muscular ajuda a aliviar dores musculares e articulares.
PubMed com 1471 artigos científicos de dor e Yoga e Alongamento Terapêutico (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35019882/)
Massoterapia - massagens terapêuticas podem aliviar a tensão muscular e melhorar a circulação sanguínea, reduzindo desconfortos relacionados à dor crônica.
PubMed com 4193 artigos científicos de dor e Massoterapia (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27502797/)
Fitoterapia - plantas medicinais, como cúrcuma e gengibre, têm propriedades anti-inflamatórias que podem complementar o tratamento da dor crônica.
PubMed - 3155 artigos científicos de dor e Fitoterapia (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37108246/)
Terapia Neural a terapia neural baseia-se no conceito de que o corpo humano funciona como um sistema bioelétrico.
PubMed - 40 artigos científicos de dor terapia neural (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26115657/)
Ozonioterapia medicinal - o objetivo é melhorar a oxigenação dos tecidos, modular o sistema imunológico, modular processos inflamatórios, infecciosos e nociceptivos (da dor), por meio de mecanismos celulares em resposta a um estresse oxidativo controlado.
PubMed - 502 artigos científicos de dor e Ozonioterapia medicinal (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35283802/)
Se você sofre de dor crônica, é essencial conversar com um médico antes de iniciar qualquer terapia. Um plano de tratamento deve ser individualizado, levando em consideração seu histórico médico, estilo de vida e preferências pessoais.
A medicina realizada de forma integrativa, atendendo o ser humano como espécie detentora de corpo – mente e espírito tem um escopo terapêutico amplificado e pode entregar mais resultados. Oferece uma nova perspectiva para quem lida com dor crônica, indo além do alívio temporário para promover um bem-estar duradouro. Experimente combinar diferentes terapias e veja como elas podem transformar sua qualidade de vida.
Dr. André Vicente D'Aquino
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764
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Publicado 23/01/2025 11:31
Uma História trágica ocorreu nessa segunda feira dia 20.01.2025, quando o empresário Ricardo Godoy, marido, pai de 4 filhos e que construiu um negócio de sucesso com a venda de carros exclusivos e importados aqui na Cidade de Balneário Camboriú – Santa Catarina.
Ricardo foi fazer uma tatuagem nas costas e optou, para não sentir dor durante o procedimento, pela anestesia e sedação, numa clínica particular no bairro Meia Praia, em Itapema.
De acordo com as informações iniciais, logo no início da aplicação da anestesia Ricardo passou mal e precisou ser entubado pelos médicos. Sofreu uma parada cardiorrespiratória e não respondeu as manobras de ressuscitação, vindo a falecer.
Seu corpo foi velado e sepultado na terça-feira dia 21 e, por determinação da Justiça, foi exumado ontem, quarta feira.
Segundo as informações preliminares, a declaração de óbito indicou parada cardíaca relacionada ao uso de anabolizantes, porém, os familiares de Ricardo afirmaram ao delegado que ele havia interrompido o uso de anabolizantes há cerca de cinco meses e que exames recentes indicaram que ele estava apto para o procedimento.
Pois bem, agora todo o procedimento médico legal, com as devidas etapas técnicas da cadeia de custódia estão em andamento e nos próximos dias poderão nos aclarar o que de fato ocorreu.
Explico melhor. Existe uma interface onde as duas carreiras, a Medicina e o Direito, se tocam. Ela se chama Medicina Legal, onde atuam, advogados, médicos legistas, médicos peritos, etc.
Do ponto de vista médico legal várias questões precisam ser esclarecidas para que se determine a causa exata do que ocorreu.
A seguir estão algumas hipóteses que devem ser consideradas e investigadas:
1. Reação adversa à anestesia
Hipótese: Ricardo pode ter sofrido uma reação alérgica ou idiossincrática aos medicamentos anestésicos utilizados, como a hipertermia maligna, uma condição rara e potencialmente fatal.
Investigação necessária: Análise toxicológica e histopatológica para verificar os níveis de anestésicos no organismo e buscar sinais de reações adversas.
2. Interação com substâncias prévias (anabolizantes)
Hipótese: Embora os familiares tenham afirmado que Ricardo havia interrompido o uso de anabolizantes há cinco meses, resíduos dessas substâncias ou seus efeitos prolongados podem ter contribuído para uma resposta cardiovascular ou metabólica inadequada durante a anestesia.
Investigação necessária: Avaliação toxicológica detalhada para detectar metabólitos de anabolizantes e estudo dos órgãos (fígado, rins e coração) para avaliar possíveis danos crônicos.
3. Erro na dosagem ou na administração da anestesia
Hipótese: Pode ter ocorrido erro na dosagem, administração inadequada ou uso de medicamentos não apropriados para o quadro clínico de Ricardo.
Investigação necessária: Revisão da ficha anestésica, análise do tipo e quantidade de anestésicos usados e depoimento do anestesista.
4. Condições preexistentes não diagnosticadas
Hipótese: Ricardo pode ter tido uma condição de saúde não diagnosticada, como cardiopatia congênita, arritmia ou problemas metabólicos, que foram exacerbados pela anestesia.
Investigação necessária: Exame completo dos órgãos vitais, especialmente coração e pulmões, além de análise genética, se necessário.
5. Falhas no atendimento emergencial
Hipótese: A morte pode ter sido consequência de falhas na condução das manobras de reanimação ou na identificação precoce de sinais de deterioração.
Investigação necessária: Avaliação das ações realizadas pela equipe médica e equipamentos disponíveis na clínica.
6. Legalidade do procedimento
Hipótese: A clínica pode não estar devidamente equipada para realizar procedimentos que envolvam anestesia geral, representando risco para o paciente.
Investigação necessária: Verificar a regularidade da clínica, qualificação dos profissionais e cumprimento de protocolos legais.
A exumação, juntamente com os exames toxicológicos e histopatológicos, será fundamental para a confirmação ou refutação dessas hipóteses. Além disso, será necessário integrar os resultados dos exames com os depoimentos e documentação apresentada para formar um quadro mais claro sobre as circunstâncias da morte de Ricardo.
Dr. André Vicente D'Aquino
@dr.andredaquino - contato 3508.1000
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Membro da American Society of Regenerative Medicine
Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação
Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicinal
Publicado 22/01/2025 19:02
Alterado 23/01/2025 10:25
Hoje cedo, algo aparentemente trivial atravessou meu dia de forma inesperada. Uma conhecida de longa data, com quem não converso há mais de vinte anos, compartilhou em suas redes sociais uma frase que reverberou em mim, e dizia assim: “Chega a ser triste que o simples fato de você batalhar para alcançar seus sonhos possa incomodar tanta gente.” A frase, aparentemente carregada de desabafo e vulnerabilidade, ficou ressoando em minha mente. Logo depois, atendi a ligação de um paciente que está em tratamento contra a ansiedade e a depressão. Sua voz era pausada, quase abafada por um cansaço invisível que transcendia palavras. Antes mesmo que eu pudesse digerir a conversa, fui surpreendido por uma notificação na tela do meu celular: uma nova matéria sobre a Síndrome de Burnout – um esgotamento profissional que tem se tornado comum na sociedade atual. E então, essa reflexão se fez inevitável.
Somos todos humanos. Em nossa essência, somos feitos de uma mesma estrutura biológica, emocional e cognitiva. Entre os mais desinibidos e os mais introspectivos, habitam diferenças que não são defeitos, mas apenas traços de personalidades distintas. Essas nuances compõem a riqueza de quem somos, e dentro dos parâmetros de normalidade, refletem nossa saúde, nossa higidez.
Porém, o advento da era digital – e em especial das redes sociais – veio como um divisor de águas. Essa revolução trouxe oportunidades, é claro, mas também nos lançou em um cenário de cobranças incessantes. A exposição constante criou novos enfrentamentos: a pressão de se mostrar bem-sucedido, a comparação com os outros, a busca por aprovação na forma de curtidas e comentários. Tudo isso tem desaguado em um mar de estresse, ansiedade e depressão, atingindo até mesmo os mais equilibrados, e veja, não se trata de uma opinião isolada, mas de fatos do dia a dia nos consultórios que de alguma forma atendem e tratam a saúde mental.
Doenças com esgotamento emocional e profissional, depressão e ansiedade, e temas como competitividade e sucesso sempre existiram, porém, não eram amplificados pelos filtros perfeitos e pelas performances cuidadosamente editadas das mídias sociais. Hoje, é como se estivéssemos todos em uma vitrine, vulneráveis a críticas, julgamentos e – muitas vezes – às nossas próprias expectativas inatingíveis.
Mas como lidar com isso? Tenho certeza que a resposta não está em negar a era digital, mas em aprender a navegar por ela com mais consciência.
Precisamos redefinir nossas relações com o sucesso e a felicidade e entender, mais do que nunca, que o verdadeiro valor da vida não se mede em aprovação social, mas na conexão que cultivamos conosco e com aqueles que nos rodeiam.
Ser humano é aceitar nossas vulnerabilidades e imperfeições. É aprender que o descanso não é fracasso, mas uma necessidade. É compreender que, por trás das telas, todos estamos lutando batalhas que nem sempre são visíveis. Que possamos aprender a nos acolher, tanto nos momentos de brilho quanto nos de sombra. E que, acima de tudo, possamos nos lembrar de que somos muito mais do que aquilo que os outros veem ou esperam de nós.
Dr. André Vicente D'Aquino
@dr.andredaquino - contato 3508.1000
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764
Membro da American Society of Regenerative Medicine
Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação
Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicinal
Publicado 21/01/2025 15:42
Alterado 21/01/2025 18:23
As doenças autoimunes ocorrem quando o sistema imunológico ataca o próprio organismo, podendo afetar diversos órgãos e sistemas. Exemplos conhecidos incluem lúpus, artrite reumatoide e diabetes tipo 1, que seguem ainda sem cura, porém, podem ser tratadas e equilibradas com a imunossupressão, que é o ato de reduzir a atividade ou eficiência do sistema imunológico que nesse caso está hiper-reativo, ou seja, apresenta uma resposta exagerada aos estímulos sensoriais ou imunológicos.
A Cannabis medicinal pode oferecer benefícios no tratamento dessas condições autoimunes, além de outras, como a dor crônica. Ela atua no sistema endocanabinoide (sistema biológico composto por neurotransmissores e que é responsável por regular e equilibrar processos fisiológicos, cognitivos, de fertilidade, o sistema imunológico, o apetite, a sensação de dor, o humor e a memória) modulando a resposta imunológica e reduzindo a inflamação.
O canabidiol (CBD), um dos principais componentes da cannabis, pode ser eficaz no tratamento de doenças autoimunes por: reequilibrar o sistema imunológico, reduzir a lesão celular causada por ataques autoimunes e neutralizar a proteína interleucina-2 e aumentar a interleucina-10, promovendo o reequilíbrio fisiológico ( diversos estudos científicos indicam que os fitocanabinoides podem ajudar a aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes).
A cannabis medicinal pode ser utilizada em combinação com outros tratamentos para doenças autoimunes, oferecendo um efeito sinérgico (somatório). O canabidiol (CBD) e o tetrahidrocanabinol (THC) têm propriedades anti-inflamatórias e imunomoduladoras, podendo ajudar a reduzir sintomas e melhorar a eficácia de terapias convencionais.
E o que diz a ciência - estudos demonstram a eficácia dos canabinoides em diversos tratamentos!
De acordo com o estudo italiano “Endocannabinoid system in systemic lupus erythematosus: First evidence for a deranged 2-arachidonoylglycerol metabolism”, a Cannabis pode modular o sistema imunológico em pessoas com Lúpus Eritematoso Sistêmico. O estudo também sugere que a Cannabis pode servir como um imunomodulador para restaurar o equilíbrio em um sistema imunológico reativo, diminuindo os sintomas das respostas autoimunes. De acordo com o estudo Cannabinoid receptors as therapeutic targets for autoimmune diseases: where do we stand?, a Cannabis modula o sistema imunológico e reduz suas respostas reativas. Essa modulação poderia auxiliar no tratamento de doenças autoimunes, incluindo esclerose múltipla, diabetes mellitus tipo 1 e artrite reumatoide. Uma revisão de 2010 Cannabinoids and the immune system: an overview reforçou esta hipótese. https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_endocanabinoide – subitem Referências (74 artigos científicos).
A cannabis medicinal já está disponível no SUS de algumas cidades e estados e segue avançando. E claro, o uso de cannabis medicinal deve ser supervisionado por médicos qualificados ao tratamento e prescrito somente quando apropriado, pois não é isento de riscos, contra indicações e efeitos colaterais.
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Dr. André Vicente D'Aquino
@dr.andredaquino
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764
Membro da American Society of Regenerative Medicine
Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação
Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicinal
Publicado 20/01/2025 16:20
Alterado 21/01/2025 15:37
Vamos juntos, nesse Blog Espaço Saúde, abordar assuntos de saúde e atualidades médicas, sempre com crivo científico porém, sem jamais perder o olhar de humanidade e acolhimento para o ser humano, buscando sempre reduzir o sofrimento e a dor, nos distinguindo assim, entre muitos semelhantes. Vamos trazer assuntos gerais e sugestões dadas por você leitor. Vamos tirar dúvidas e esclarecer, e com isso auxiliar escolhas e decisões. Conte comigo, estou sempre às ordens!
Dr. André Vicente D'Aquino - @dr.andredaquino
Médico - CRM/SC 9970 RQE 16764
Membro da American Society of Regenerative Medicine
Membro da Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação
Vice-Presidente da SOBOM - Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Medicinal
Publicado 19/01/2025 10:40
Alterado 23/01/2025 00:12
O calor também traz um grande inimigo: O Mosquito da Dengue!
Com a chegada do calor, dias ensolarados e as trovoadas das tardes quentes, infelizmente aumenta muito a proliferação do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue. Esse pequeno inseto causa grandes problemas para a saúde pública do nosso Município e região, e a prevenção é a melhor arma para combatê-lo. Vamos entender um pouquinho mais como combatê-lo?
Vem comigo que eu como médico, vou te passar algumas dicas importantes!
A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado. Os sintomas mais comuns incluem: febre alta de início súbito, dores musculares e nas articulações (conhecida como "febre quebra-ossos"), dor de cabeça e atrás dos olhos, e por vezes, manchas vermelhas pelo corpo.
Em casos graves, pode evoluir para a forma hemorrágica, com risco até de óbito. Por isso, é essencial identificar e tratar rapidamente a doença.
O verão cria condições ideais para o desenvolvimento do mosquito:
O combate ao Aedes aegypti é uma responsabilidade de todos. Veja como você pode ajudar:
A luta contra a dengue depende de ações coletivas. Aqui estão algumas iniciativas que podem ser adotadas:
Caso apresente sintomas de dengue procure um médico. Um bom olhar clínico fará a diferença no seu diagnóstico e tratamento! Não tome medicamentos por conta própria, pois alguns remédios podem agravar a doença.
Com ações simples e a colaboração de todos, podemos combater o Aedes aegypti e proteger nossa saúde. O calor pode trazer desafios, mas com prevenção, vencemos esse inimigo invisível. Faça sua parte!
Dr. André Vicente D'Aquino
@dr.andredaquino
Médico - CRM/SC 9970, RQE 16764
Membro da American Society of Regenerative Medicine
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Publicado 06/02/2025 19:04