Publicado 31/08/2020 11:29
Prezado, JC Lendo sua coluna do último, li sobre caso de uma servidora da secretaria de obras da região Sul, que publicou um vídeo nas redes sociais falando de perseguição política. A referida servidora foi chamada recentemente, do último concurso realizado pela prefeitura. Ela passou na função de auxiliar operacional para Secretaria de Obras. Quando foi chamada para trabalhar foi designada para trabalhar na Extensão da secretaria de obras, no Bairro da Barra, órgão que realiza todo serviços dos Bairros Barra, Nova Esperança, São Judas e Praias Agrestes. No começo ficou trabalhado no pátio da secretaria e no escritório. Mas na realidade estava fora da função do que ela realizou o concurso. Como houve muita animosidade entre servidores antigos, que reclamaram que ela estaria sendo beneficiada resolvi, em conjunto com nosso rh, transferir para dar fim na animosidade que estava existindo. Como a servidora estava em atestado do Covid, aguardamos o seu retorno. E quando retornou fiz questão de falar pessoalmente com ela para deixar claro, as motivações da transferência e explicar que deveria fazer a função do cargo para qual prestou concurso público. Você imagina que ela gravou toda conversa. Mas estava com outra servidora na sala, porque sempre faço isto por questão de tomar cuidado. Coloquei na sede na secretaria do centro, na mesma função. Ela fez um denúncia ao MPSC, falando de perseguição política, que por isto foi transferida para região central. Quando recebi a notificação do ministério público expliquei tudo como estou relatando a você. No espaço entre eu ser chamado para depor, recebi um emissário dela por duas ocasiões por ser meu amigo também me orientando a transferi-la ao local de origem para que ela retirasse a denúncia. Falei ao meu amigo que não me pedisse isto. Que eu iria ao MP esclarecer todas as indagações, pois não estava fazendo nada irregular. Tenho inclusive mensagem do meu amigo. No dia da audiência com Dr. Jean expliquei tudo a ele e ainda falei que eu estava errado que deveria ter colocado na função correta desde o início. No diálogo que mantive com ele falei que ela iria trabalhar no local de acordo com a sua função. E ainda comentou que ela poderia estar em qualquer unidade da secretaria de obras. Como realizou o concurso tem que respeitar as normas do servidor público quando realiza o concurso. E solicitou encaminhar uma cópia carta da correspondência para ela apresentar ao responsável da região Sul. Foi encaminhada sem assinatura dele pois não aceitou assinar. Qual também relatamos a ele. Ela trabalha numa equipe com mais 3 mulheres que passaram no concurso na mesma função dela. Isto é perseguição política, colocar no local correto para trabalhar? Desejar incluir um candidato a vereador neste caso. Porque era sub prefeito na região. Nestes meu 50 anos de trabalho na iniciativa privada e pública por onde tive previlégio de trabalhar deixo amigos para sempre. Quando encontram sempre cometam de saudade boas no tempo que trabalhamos juntos. Osmar Nunes, Mazoca
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Publicado 24/09/2025 20:09