Por Gustavo Fonseca - redacao@diarinho.com.br
Blog Doutor Multas
Publicado 05/03/2022 20:22
Você sabia que o insulfilm para carros tem benefícios que abrangem tanto o veículo em si, quanto quem está dentro dele? Trata-se de um dos muitos itens que você pode instalar em seu carro, e durante a leitura deste artigo será possível entender porque, afinal, essa é uma ótima decisão.
A seguir, entenda mais sobre o assunto!
Para entender os benefícios do insulfilm para carros é preciso entender, antes, do que realmente se trata o insulfilm.
E, no que diz respeito a isso, não há segredo: estamos falando simplesmente daquela película que muitos donos de carros instalam nos vidros do veículo, a fim de proteger seu interior da luminosidade solar.
O que talvez você ainda não saiba, porém, é que Insulfilm, na verdade, é o nome da marca que originou esse produto. Tamanho foi seu sucesso que, hoje, o nome da própria marca virou sinônimo de película para carros, embora existam mais empresas nesse mercado, como a famosa 3M.
Mas, claro: seus benefícios vão muito além de promover maior conforto visual para os motoristas e demais ocupantes do carro, como mostrado no próximo tópico.
Em dias de sol, ficar dentro de um carro que tenha insulfilm nos vidros se torna muito mais confortável.
Isso porque a película barra boa parte dos raios solares, deixando o interior do veículo com temperatura mais agradável. Quem opta pelo insulfilm, por sinal, usa menos o ar-condicionado, o que ajuda a economizar combustível.
Quando se trata de insulfilm para carros e seus benefícios, isso pode parecer um pouco inusitado. Mas, acredite: trata-se de uma grande vantagem!
Uma vez que é colada diretamente sobre os vidros, a película ajuda a evitar que, em caso de acidentes, os estilhaços se soltem em grandes quantidades e machuquem os ocupantes do veículo.
A depender da transparência da película, e da luminosidade ao redor, quem está dentro do veículo consegue ver todos que estão do lado de fora. Mas quem está do lado de fora não consegue enxergar em detalhes os passageiros e muito menos seus pertences.
Ou seja: a privacidade é muito maior, isso sem citarmos a segurança atrelada a ela. Afinal, ao não conseguir enxergar perfeitamente o interior do carro, um possível assaltante pode simplesmente desistir da ação, e buscar um alvo mais fácil.
Você sabia que a exposição constante ao sol pode danificar o interior do seu carro? O desbotamento e o ressecamento dos bancos e do painel são apenas alguns exemplos disso.
A boa notícia é que o insulfilm é útil também nesse sentido, uma vez que absorve grande parte dos raios solares. E isso, claro, significa que se trata de um produto que também auxilia a manter a saúde da pele das pessoas que estão dentro do carro, evitando que se exponham diretamente ao sol.
Por fim, um dos maiores benefícios do insulfilm para carros: a estética.
É inegável que os chamados carros insulfilmados chamam mais a atenção do que aqueles que não possuem a película. E o motivo para isso é um só: os vidros escuros, que dão aos veículos uma estética mais agradável e inevitavelmente atraem mais olhares.
Você quer ter insulfilm no seu carro para dar a ele um visual mais interessante?
Ou a ideia é recorrer à película para ter mais privacidade?
Ou, quem sabe, bloquear ao máximo a entrada da luz solar no interior do veículo?
Independentemente do que esteja te motivando, é importante que você saiba que não pode simplesmente fazer a instalação como bem entender. E muito menos deixar o seu carro nas mãos de uma empresa que não segue, à risca, a legislação a respeito desse produto.
Ocorre que, de acordo com o Conselho Nacional de Trânsito, e mais especificamente sua lei nº 254, de 2007, existem limites para o escurecimento dos vidros, sendo eles:
Essa regra visa garantir que você, como motorista, terá a boa visibilidade que precisa para dirigir de modo a não causar acidentes e não forçar sua visão.
E não segui-la, bem como instalar insulfilm espelhado, que é proibido por lei, significa cometer infração grave, que tem a multa no valor de R$195,23 como penalidade, com acréscimo de pontos na CNH, e, ainda, retenção do veículo para regularização. Nesse último ponto, basta remover a película que está irregular, para que o carro seja liberado.
Você tem dúvidas sobre a aplicação da multa em si, e gostaria de saber mais detalhes sobre o que tem ou não permissão de fazer, em relação a insulfilmar seu carro? Leia os conteúdos abaixo:
Boa leitura, e lembre-se: mais importante que conhecer os benefícios do insulfilm para carros é conhecer seus direitos e deveres em relação a instalar essa película em seu veículo!
Publicado 03/03/2022 14:45
Se deparar com a CNH bloqueada é uma surpresa para muitos motoristas. E se engana quem pensa que isso só pode acontecer caso a carteira de habilitação seja suspensa. Existem outros casos que podem levar ao bloqueio e é preciso estar atento a essa situação.
Neste artigo vamos explicar mais sobre o bloqueio da CNH, quando ele acontece e como resolver essa situação. Boa leitura!
O bloqueio da CNH é feito pelo Detran por razões diversas. Vale destacar que o bloqueio é diferente da suspensão, mas com ele o condutor também fica impedido de dirigir até que a situação da habilitação fique regularizada.
Ou seja, a CNH bloqueada é quando os órgãos responsáveis pela regulamentação da mesma, suspendem o direito de dirigir do condutor por alguns motivos específicos. Dessa maneira, é preciso identificar as causas para solucionar esse problema.
Vale ressaltar que o órgão não envia para o motorista uma notificação sobre o bloqueio. Nesse caso, a descoberta da CNH bloqueada ocorre ao consultar o site do departamento estadual de trânsito ou durante uma blitz.
Portanto, caso exista alguma possibilidade de sua CNH ser bloqueada, você precisa ficar atento. Ser pego em uma blitz com seu documento bloqueado pode levar à suspensão por 2 anos ou até mesmo à cassação da mesma.
Mas vale destacar que o número de habilitações cassadas no país tem diminuído, de acordo com dados do CONTRAN. No período de pandemia, em 2020, a queda chegou a quase 97% quando comparado com o mesmo período em outros anos.
Os motivos que levam ao bloqueio da CNH são diversos e diferentes dos que implicam em suspensão da carteira. Ele não acontece devido a multas e a perda de pontos na habilitação.
Sendo assim, os principais pontos que podem levar ao bloqueio são:
Como podemos observar, os motivos que levam ao bloqueio da CNH podem ter relação com a suspensão da carteira, que acontece por causa de multas, mas não é uma regra. Alguns motivos estão ligados ao processo de conquistar a CNH e outros por questões judiciais.
E, como informamos anteriormente, nem sempre esse bloqueio é informado ao condutor. Por isso é importante que, caso exista a chance de bloqueio, o motorista deve consultar o site do DETRAN para não ser pego dirigindo ilegalmente.
Mas para além de se informar se sua CNH está bloqueada ou não, fazer consultas regulares ao site do Detran é importante para verificar a existência de multas ou outras penalidades em que não foi feita a notificação por escrito.
Agora que você já sabe quando pode acontecer o bloqueio da CNH é hora de entender como ele funciona. Sendo assim, quando o bloqueio é imputado ao documento o condutor fica impedido de dirigir, como já foi informado.
Mas o tempo desse bloqueio pode variar de acordo com a causa. Por exemplo, bloqueios feitos por decisão judicial, por motivo de dívidas, são retirados após a quitação das mesmas.
Por outro lado, há bloqueios que não podem ser retirados e, dessa maneira, é preciso realizar um novo processo para conseguir a carteira de motorista, passando por todas as etapas ligadas à autoescola e ao Detran.
Sendo assim, o bloqueio da CNH funciona retirando o direito do condutor de dirigir por um tempo que vai de acordo com o bloqueio aplicado. Dessa maneira, a possibilidade de retomar o seu direito volta após a regularização da CNH.
Por fim, é importante saber como regularizar a CNH bloqueada. Mas isso não é algo padrão, sendo processos diferentes para cada bloqueio em específico. Por isso, é importante entender os casos de maneira individual.
Em alguns bloqueios não são possível contornar a situação, os bloqueios por suspeita de fraude no processo de habilitação e que envolvam a cassação da carteira, por exemplo, o condutor precisa realizar todo o processo novamente.
Em outros casos, é preciso cumprir algumas etapas junto ao Detran para que a regularização aconteça, seja o pagamento de dívidas, realizar o curso de reciclagem e cumprir o prazo de suspensão.
Ou seja, como o processo de regularização é específico, vale consultar os órgãos responsáveis para entender o motivo do bloqueio e como realizar sua regularização. Dessa maneira o condutor garante seus direitos novamente.
Publicado 02/03/2022 09:04
A expressão Lei Seca possui significados diferentes em alguns países, e é muito comum que fora do Brasil este termo esteja relacionado à proibição da venda ou ao consumo de bebidas alcoólicas em ambientes públicos.
No entanto, aqui no Brasil a Lei Seca se refere à proibição do comércio de bebidas alcoólicas em dias de eleição, adotada na década de 1960. Essa regra era válida para todo o Brasil, e hoje esta proibição depende das leis que regulamentam cada município.
Contudo, a Lei Seca presente neste texto é a que consta no artigo da Lei Nº 11.705 que só começou a vigorar no ano de 2008. Ela serve para proibir a ingestão de qualquer quantidade de álcool pelo condutor de qualquer veículo.
A Lei Seca é uma das leis mais conhecidas, porém muitos condutores ainda têm dúvidas sobre o assunto.
Quer entender melhor como funciona essa lei? Continue a leitura deste artigo.
A grande maioria das pessoas ainda acredita que antes da Lei Seca entrar em vigor o condutor podia dirigir o veículo com qualquer quantidade de álcool no organismo.
No entanto, conduzir um veículo sob efeito de álcool já era caracterizado uma infração de trânsito, e com a implantação da Lei Seca se tornou proibido o consumo de bebidas alcoólicas durante a direção, tendo uma tolerância zero para quem comete este delito.
Essa lei é fundamental para a segurança do condutor e de outros motoristas, já que segundo dados obtidos pela Polícia Federal, um dos principais fatores que provocam os acidentes no trânsito são condutores sob o efeito de álcool.
Dessa forma, a lei permite que os órgãos responsáveis realizem de forma rigorosa a fiscalização desses condutores.
A fiscalização dessa lei é realizada por policiais ou agentes de trânsito. No entanto, nas rodovias federais, quem realiza o trabalho é a PRF (Polícia Rodoviária Federal) que atua na fiscalização e autuação dos condutores.
Nas rodovias estaduais e cidades quem faz a fiscalização é o DETRAN (Departamento de Trânsito) com a Polícia Militar.
É importante lembrar que durante a blitz, o motorista não tem a obrigatoriedade de assoprar o bafômetro ou etilômetro, no entanto ele pode ser multado ou ter algumas punição caso esteja embriagado.
Esta lei está cada vez mais rígida. Por isso, o condutor que dirigir após ter ingerido qualquer quantidade de bebida alcoólica pode ter as seguintes punições:
Caso você ingira alguma bebida alcoólica, o ideal é que você aguarde um período de 12 horas para conduzir qualquer veículo, pois segundo a revista American Addictions Centers o corpo leva esse tempo para eliminar toda substância de álcool do organismo.
Porém, apesar de ter uma média de tempo, cada corpo age de forma única e por isso, esse tempo pode variar.
Essa é uma questão que muitos condutores ainda têm dúvida. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o motorista que se recusar a realizar o teste de bafômetro deverá pagar uma multa no valor equivalente a R$ 2.934,70 reais e também terá sua carteira suspensa pelo período de 12 meses.
No entanto, de acordo com o que diz a constituição, o cidadão não é obrigado a produzir provas utilizadas contra si, tornando a lei do Código de Trânsito Brasileiro inconstitucional.
Porém, em casos em que o condutor se recusar a realizar o teste do bafômetro e sejam identificados pelos policiais ou agentes de forma visível sinais de embriaguez, o condutor é encaminhado para Instituto Médico Legal (IML) para a realização de um exame de sangue.
De acordo com a Constituição, todo cidadão pode ter o direito de defesa. Por isso, é possível que o condutor recorra à multa aplicada.
Para ter acesso a esse recurso, o motorista deve inicialmente ter em mãos a sua Defesa Prévia. O indivíduo deve ter este documento antes de dar entrada no processo.
No entanto, se sua Defesa Prévia não for aceita pelo órgão responsável é recomendado que o condutor entre com a solicitação através de outra instância.
Contudo é importante lembrar que para a solicitação ser aceita é necessário que o indivíduo esteja atento a todo o processo, apresentando argumentos relevantes e contundentes e que confirmem a não aplicabilidade da multa.
A Lei Seca surgiu com o intuito de provocar a redução de acidentes de trânsito por embriaguez. E para isso, se faz necessário que os condutores estejam atentos às leis que regulamentam o código de trânsito brasileiro, garantindo assim um trânsito seguro para todos.
Publicado 22/02/2022 09:07
As mudanças no CPC marcaram os últimos meses. E, por essa razão, os advogados precisam ficar atentos para a nova legislação que está em vigor e seu impacto para os processos em andamento.
Para te ajudar, separamos neste artigo as últimas atualizações. Dessa maneira, você consegue acompanhar as novidades e se manter atualizado sobre a legislação vigente no país. Boa leitura!
O que é o CPC?
O CPC é o Código de Processo Civil, que foi estabelecido pela Lei nº 13.105/2015. Nesse sentido, ele estabelece todas as normas que se relacionam com os processos civis para o país e para seus cidadãos.
De maneira geral, o CPC apresenta as normas processuais civis, a função jurisdicional, os sujeitos do processo, os atos processuais, a tutela provisória, a formação, suspensão e extinção do processo.
Além disso, ele ainda aborda temas sobre o processo de conhecimento e do cumprimento de sentença, o processo de execução e os processos nos tribunais e dos meios de impugnação das decisões judiciais.
Quais foram as mudanças no CPC?
Entre as diversas mudanças no CPC podemos destacar algumas mais importantes. Nesse sentido, as que causaram mais impacto na legislação brasileira são relativas à contagem de prazos processuais, incentivo à conciliação e limitação do agravo de instrumento.
Além disso, podemos destacar também as mudanças nos honorários advocatícios, nas intimação em nome da sociedade a que pertence o advogado e na sustentação oral por meio de videoconferência.
Por fim, houve mudanças também na nova ordem para julgamento dos processos, na hipótese de suspeição, no direito de família e na personalidade jurídica. Esses tópicos são os mais relevantes entre as mudanças.
Quais as mudanças no CPC relativas aos processos?
Em relação aos processos judiciais, as mudanças de maior impacto são relativas à contagem do prazo. Atualmente os prazos consideram apenas os dias úteis para a contagem, diferente do modelo anterior que era de dias corridos.
Além disso, foi fixado o prazo de 15 dias para a interposição de recursos e suas respectivas respostas, com contagem a partir do início do processo e tudo que lhe é relativo. Assim, há mais tempo para o advogado fazer suas interpelações.
Outra mudança relativa aos processos é a possibilidade de sustentação oral através de videoconferências. Dessa maneira, não há a necessidade de o advogado estar presencialmente no tribunal durante o julgamento da ação.
Vale ainda destacar que as mudanças no CPC buscam incentivar a conciliação entre as partes, uma vez que esse método de solução consensual é o mais desejável para a área jurídica.
E, foi estabelecida também uma nova ordem para o julgamento dos processos. Dessa forma, é respeitada a igualdade no processo a partir de uma ordem cronológica que irá proferir a sentença. Essa alteração é preferencial e não obrigatória.
Por fim, vale destacar que ocorreram mudanças relativas ao agravo de instrumento. Dessa maneira, ele só pode ser realizado contra decisões interlocutórias que estejam na listagem estabelecida pelo art. 1.015.
Houve mudanças no CPC relativas ao advogado e a personalidade jurídica?
Já no que se relaciona ao advogado e o exercício da profissão, as mudanças no CPC definiram regras para os honorários advocatícios. Essa é uma alternativa para beneficiar os advogados de forma geral, a partir das alterações, a parte que perde o processo tem responsabilidade sobre o pagamento dos honorários da outra parte.
Além disso, agora é possível que o advogado solicite a emissão da intimação que receber em nome da sociedade que ele seja parte. Vale ainda destacar que a personalidade jurídica também sofreu com as mudanças.
É todo um capítulo dedicado à personalidade jurídica e as implicações que são estabelecidas para essa frente a partir da mudança do CPC. Podemos ainda destacar as mudanças relativas à hipótese de suspeição, que inclui os amigos íntimos ou inimigos dos advogados das partes.
O Direito de Família foi impactado pelas mudanças no CPC?
Por fim, queremos destacar as mudanças no CPC que impactam diretamente no direito de família. A mudança anda em forma de conjunta com as alterações sobre o incentivo à conciliação.
Dessa forma, as ações de família devem sempre priorizar por uma solução consensual para ambas as partes. Com isso, a busca por uma saída conciliatória, que não requer o andamento do processo civil ganha destaque.
E, esse recurso garante ainda a solução dos conflitos sem a necessidade de uma petição inicial. Tornando mais simples o processo e diminuindo os prazos exaustivos que são tido como padrões para as ações judiciais de maneira geral.
E, para se manter atualizado sobre as mudanças no CPC e outras alterações que acontecem na legislação brasileira, bem como nas informações que impactam diretamente a vida dos cidadãos, continue navegando em nosso blog.
Publicado 20/02/2022 20:39
A película de nanocerâmica automotiva é uma ótima alternativa para quem quer proteger o seu veículo. Afinal, nem sempre é possível encontrar um estacionamento coberto para deixar a parte interna do automóvel longe dos raios solares.
Mas é importante ficar atento a todas as especificações para o uso de películas. Neste artigo vamos abordar o que é, qual a importância, quais as especificações e quais as vantagens da película nanocerâmica automotiva. Boa leitura!
O que é a película nanocerâmica automotiva?
Ela é uma película automotiva que une versatilidade e tecnologia em um mesmo produto. Isso porque ela pode ser instalada em diferentes lugares, não apenas em automóveis.
Ela atua da mesma maneira que os outros insulfilmes instalados em automóveis protegendo o veículo e seus passageiros dos raios ultravioletas. Dessa maneira, ela aumenta a durabilidade de estofados, volante e de qualquer outra parte interna do carro que possa ser prejudicada pela incidência dos raios solares.
Portanto, a película nanocerâmica automotiva é uma proteção colocada nos vidros do automóvel como forma de proteção dos raios solares. Ela pode ser colocada nas janelas e para-brisa do veículo, desde que respeitada as normas estabelecidas pelos órgãos competentes.
Qual a importância de usar a película nanocerâmica automotiva?
Mas, afinal, qual a importância de utilizar as películas automotivas? Como já mencionamos anteriormente, ela protege tanto o veículo quanto os passageiros dos raios UV. E vale destacar que a exposição a esses raios é uma das principais causas de câncer de pele no país.
Sendo assim, o cuidado com a saúde está entre a importância de se colocar uma película nanocerâmica automotiva em seu veículo. Mas a proteção do automóvel também é levada em conta, além da melhora da visibilidade para os motoristas nos dias de sol forte.
Quando posso colocar a película nanocerâmica automotiva?
No entanto, a instalação de películas nos vidros dos automóveis deve respeitar a legislação. Da mesma maneira que há regras para realizar a pintura do seu veículo, também existe uma legislação para a aplicação de insulfilmes.
A regulamentação da película em automóveis é realizada pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), ou seja, a regra é válida para todo território nacional. Sendo assim, o órgão permite a instalação desde que respeite os seguintes critérios de transparência mínima:
A instalação da película nanocerâmica automotiva é permitida desde que não prejudique a visibilidade do automóvel, tanto para quem está dentro do veículo quanto para quem está de fora.
Quais as vantagens da película nanocerâmica automotiva?
Mas por que escolher a película nanocerâmica automotiva entre tantas opções no mercado? São diversas as vantagens desse produto e selecionamos as principais para você entender o diferencial apresentado por ela.
Equilíbrio térmico
Primeiramente podemos destacar o equilíbrio térmico proporcionado pela película nanocerâmica automotiva. Afinal, ao controlar a entrada dos raios ultravioletas ela também realiza o controle de calor, garantindo que o interior do automóvel fique com uma temperatura mais amena do que do lado externo.
Esse equilíbrio é mantido mesmo sem o uso de ar-condicionado.
Proteção interna
Como já ressaltado, a película garante a proteção interna do veículo. Isso quer dizer que o controle dos raios ultravioletas garante a proteção dos itens internos que podem se desgastar devido à incidência do sol como o volante, painéis e até mesmo os bancos.
Com isso, a película garante também o cuidado e durabilidade do veículo.
Acabamento
Outra vantagem da película nanocerâmica automotiva é o acabamento apresentado pelo produto, que possui uma camada ultrafina e oferece um acabamento impecável para todos os vidros em que for aplicada.
Além disso, ela não interfere na luminosidade do ambiente interno, garantindo a visibilidade do automóvel mesmo com os vidros todos fechados.
Durabilidade
Podemos destacar ainda a alta resistência da película. Quando instalada de maneira correta ela tem sua garantia válida por até 10 anos (algumas vezes um pouco mais de tempo).
Isso quer dizer que você vai trocar de carro, mas a película continuará exercendo sua função com eficácia para o novo proprietário. O investimento é feito uma vez, sem ser necessário trocar periodicamente o produto.
Alta tecnologia
Por fim, podemos destacar a tecnologia que envolve a fabricação do produto. É ela que permite a durabilidade ser um diferencial, a proteção em quase 100% dos raios UV, a camada ultrafina e até mesmo a proteção anti-risco da película nanocerâmica automotiva.
Ou seja, não precisa ter medo de riscarem sua película, o produto tem tecnologia contra arranhões de chaves, zíper, bolsas e botões.
Publicado 15/02/2022 09:39
Há uma razão pela qual muitas pessoas no mundo são fascinadas pela indústria automotiva. Em poucas palavras, os carros representam a liberdade para a grande maioria das pessoas. Isso porque eles foram o meio de transporte que revolucionou o transporte privado, permitindo que as pessoas chegassem aonde precisavam de forma acessível. Claro, o que antes era apenas uma ferramenta para se locomover, agora se tornou um hobby e um estilo de vida. Da mesma forma que as pessoas adoram fazer apostas esportivas em seus times favoritos, e você pode encontrar os melhores sites em www.apostas24.org, muitas pessoas também amam carros.
O Brasil é um dos muitos países que desfrutou de uma rica história quando se trata de carros. A maioria vai concordar que o Brasil é louco por futebol e também por carros. Para se ter uma ideia, basta olhar para os tipos de modelos que o país já viu, pois alguns só eram feitos no Brasil e se tornaram clássicos e até lendas da indústria. A indústria automotiva brasileira se expandiu muito durante o século passado e muitos fabricantes de automóveis produziram alguns modelos de destaque que as pessoas só admiram quando passam. Diante desse contexto, aqui estão alguns dos modelos atemporais que foram produzidos no país.
Chevrolet Opala
O Opala foi a versão da Chevrolet para um sedã familiar e foi criado sob a filial brasileira da General Motors. No Brasil, o Opala é considerado um dos melhores carros já feitos, graças à sua durabilidade e confiabilidade. Na época de sua produção, era o carro mais rápido já feito e superou o grande Maverick da Ford.
Volkswagen Fusca
Se o adjetivo ‘atemporal’ fosse definido em uma imagem, então o Fusca cumpriria perfeitamente esse papel. A produção brasileira deste carro icônico começou em 1959 e seguiu até 1996. Uma história de produção tão longa indica que muitas pessoas gostaram deste carro e pode surpreender as pessoas ao saber que o único lugar onde o Fusca foi produzido por mais tempo que no Brasil foi o México.
Volkswagen SP2
Apesar de ser mais um modelo da montadora alemã, não se pode falar do Brasil e dos carros sem falar do SP2. Ainda hoje, o SP2 é um dos carros esportivos mais bonitos já feitos e foi projetado a partir da necessidade de um carro esportivo nacional. Embora este suposto carro 'esportivo' fosse bem lento, não há dúvida de que aqueles que o possuíam viravam as cabeças quando ainda era produzido.
Estes são alguns dos carros mais famosos que foram feitos no Brasil, mas isso é apenas uma amostra dos tipos de carros que o mercado brasileiro já viu.
Publicado 06/02/2022 18:54
Felizmente, hoje, muitos problemas são resolvidos pela internet. O que já era tendência se acentuou na pandemia, aumentando o número de procedimentos feitos de forma online.
Recorrer de multa de trânsito pela internet também é possível em vários estados brasileiros. Aliás, essa tem sido a maneira como boa parte dos condutores realiza esse processo.
Se você ainda tem dúvidas de como contestar uma penalidade de trânsito de forma online, não deixe de ler este artigo até o fim!
Boa leitura, motorista!
Recorrer de multa ou de outra penalidade no trânsito é um direito dos motoristas brasileiros. O recurso é o instrumento legal para que isso seja feito, na tentativa de cancelar essas penalidades e evitar taxas, perda do direito de dirigir e pontos na CNH.
Assim como acontece em outras áreas, o trânsito vem se adaptando ao online e aumentando as possibilidades de que os trâmites sejam feitos à distância. Um bom exemplo é a CNH Digital, por exemplo.
Recorrer de multa pela internet já é possível em alguns estados. Rio de Janeiro, São Paulo, Paraíba e Rio Grande do Norte já aceitam que todas as etapas sejam feitas pela internet.
O Rio Grande do Sul e o Espírito Santo permitem apenas que a primeira etapa do processo de recurso seja feita online: a Defesa Prévia. Então, se você quer recorrer de forma online, o primeiro a se fazer é se informar.
Informe-se, através do site oficial do DETRAN do seu estado, se já existe a possibilidade de recorrer de multa pela internet. Se existe, veja como fazer isso a seguir.
Você verificou que, no estado onde a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) está registrada, é possível recorrer de multa pela internet? Então, deverá seguir alguns passos.
O primeiro deles é realizar o cadastro no DETRAN. Em alguns estados, esse cadastro só pode ser feito presencialmente, em uma unidade do DETRAN. Em outros, por sua vez, é possível se registrar pela internet, enviando a documentação solicitada.
Atenção: você só precisa realizar esse cadastro uma vez. Isso significa que, se tiver que recorrer de outra penalidade no futuro, poderá ir diretamente às etapas seguintes. Veja quais são:
No meu estado não é possível recorrer online, e agora?
Se, no seu estado, ainda não está disponível a opção de recorrer pela internet, isso não significa que você tenha que ir pessoalmente a uma unidade do DETRAN. É possível enviar a documentação pelo correio, no endereço informado nas notificações.
As etapas para recorrer de multa (ou outra penalidade) são as mesmas para quem pode fazer isso pela internet e para quem ainda terá que entregar a documentação física – seja presencialmente ou pelos correios.
O processo para se defender de uma penalidade no trânsito pode acontecer em até três etapas. Elas são:
- Defesa Prévia
- Recurso em Primeira Instância (se a Defesa foi negada)
- Recurso em Segunda Instância (se o recurso anterior foi negado)
Cada uma dessas etapas tem suas especificidades, como o prazo em que deve ser realizada e a maneira como montar a sua defesa. Seja como for (online ou não), é importante ter uma boa argumentação.
A orientação de especialistas em recursos de infração é um grande diferencial. Eles conhecem bem os passos para recorrer e podem montar uma defesa eficiente para o seu caso específico. Evite copiar modelos de recursos de outras pessoas!
Ser penalizado com uma multa não é nada agradável, é verdade. No entanto, há outros problemas ainda mais graves, como a suspensão da CNH pelo acúmulo de pontos. Quando você consegue cancelar penalidades, também evita pontos na sua CNH.
Caso o seu estado ainda não permita recorrer de multa de trânsito pela internet, não desanime. Lembre-se de que você pode enviar a documentação pelos correios e, mais importante que isso: saiba que recorrer é um direito seu.
Tem dúvidas ou precisa de ajuda para montar a sua defesa? Fale com minha equipe de especialistas!
Publicado 03/02/2022 16:49
Querer contratar um seguro de moto e se ver imerso em dúvidas, por não entender como esse seguro realmente funciona, é perfeitamente normal. Afinal, são inúmeras as informações que dizem respeito a ele, e saber exatamente qual seguro combina mais com as suas necessidades de segurança não é necessariamente uma tarefa rápida e fácil.
Pata te ajudar listamos, abaixo, os 8 principais fatos que você deve conhecer, a respeito desse seguro, para ter um maior entendimento sobre seu funcionamento.
Confira!
Isso, claro, quando falamos de seguros para veículos, e não aqueles voltados para residências e aparelhos celulares.
Um seguro de moto, assim como um seguro de carro, é pensado para quem deseja dirigir com mais proteção e minimizar qualquer prejuízo financeiro que possa surgir em casos de acidente, por exemplo.
Ele pode, inclusive, ser voltado para terceiros. Isso significa, basicamente, que ao causar danos morais, materiais ou corporais a alguém, com sua moto, o seguro pode ser acionado para que você não precise lidar com as despesas.
Mas, claro: desde que você tenha contratado a cobertura oficialmente chamada de Seguro de responsabilidade Civil Facultativa de Veículos.
Teoricamente, ao começar a dirigir uma moto que esteja em seu nome, você já está segurado, por causa do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, o famoso DPVAT.
Mas isso é verdade somente em partes.
Esse famoso seguro, que todo proprietário de veículos deve pagar, obrigatoriamente, todo ano, é voltado para literalmente qualquer pessoa que se envolva em um acidente causado pelos veículos acima citados.
Em um acidente de ônibus, por exemplo, todos os feridos têm direito a reembolso/indenização por danos morais e/ou corporais, como invalidez e despesas médicas. E isso inclui tanto os passageiros quanto o motorista (sendo ele o causador do acidente ou não) e até mesmo um possível pedestre que tenha sido atropelado na hora.
Ou seja: não se trata, especificamente, de um seguro de moto. E não se trata, também, do tipo de seguro que irá te auxiliar, financeiramente, na hora de fazer reparos em sua moto, após um acidente. Se foco é única e exclusivamente nos danos morais e corporais, e não nos materiais.
Portanto, caso queira se precaver nesse sentido, é importante que, na hora da contratação, você escolha uma cobertura ligada a reparos e acidentes (acidentes que podem, inclusive, resultar em perda total do veículo).
E sabe a cobertura contra terceiros, citada mais acima? Ela, sim, cobre reparos aos veículos de outras pessoas, cujos danos tenham sido causados por você. Pois, além dos materiais e corporais, ela também cobre danos materiais.
Como já foi possível notar, não existe necessariamente um único tipo de cobertura com o qual você pode contar, na hora de contratar um seguro para a sua moto.
Quando se trata desse tipo de veículo, é comum pensarmos somente na cobertura contra roubo e furto, mas essa não precisa ser a única opção. Embora, claro, seja a opção mais inteligente, principalmente se você mora em uma região com muitos roubos e furtos, ou circula por áreas conhecidas pela ocorrência desse tipo de crime.
Mas tudo depende, exclusivamente, do que você acha importante no momento.
Você mora e trabalha em uma área segura, e começou a pilotar há pouco tempo, acreditando que pode causar acidentes ou danos a alguém? Então a cobertura contra terceiros certamente será mais interessante, para o seu caso, do que a cobertura contra roubo e furto.
Já se você mora em área de alagamento, ou circula por grandes centros que sofrem na época de chuvas, como São Paulo/SP, pode achar melhor contratar a cobertura ligada a acidentes naturais.
Vale ressaltar que, independente das suas necessidades, o seguro de moto da Suhai é um dos mais conhecidos e completos para este tipo de veículo.
Uma pessoa conhecida te indicou contratar o seguro, por ser “baratinho”?
Bem... Cada caso é um caso, e não necessariamente você irá pagar o mesmo que essa pessoa paga.
Afinal, na hora de calcular o preço que será cobrado, toda seguradora considera informações como:
Quanto mais completa foi a cobertura que você quiser contratar, mais caro será seu seguro de moto.
Mais caro ele será, também, se a seguradora chegar à conclusão de que são grandes as chances de ter que lidar com sinistros, tendo você como segurado.
Você sabia que é possível que a seguradora se recuse a vender um serviço para você?
Isso pode ocorrer, por exemplo, caso existam multas em aberto, considerando que muitas empresas de seguro preferem não lidar com elas, inclusive no caso da renovação da apólice.
Caso aceitem ter ou manter você como segurado, pode ser que o preço a ser pago também seja mais alto. Então, por via das dúvidas, sempre pague tudo que estiver em aberto e regularize todos os documentos da sua moto, antes de começar a procurar o seguro perfeito.
A contratação do seguro muitas vezes está ligada a ter mais segurança financeira, uma vez que a seguradora paga a indenização em caso de sinistros.
Mas, de qualquer forma, é muito importante que você tenha um bom controle do seu dinheiro, a fim de lidar com despesas que venham a surgir em casos de reparos causados por acidentes, por exemplo, enquanto aguarda o dinheiro da seguradora.
Isso se faz necessário pelo simples fato de que o dinheiro não chegará até você no momento que você julgar necessário: ele chegará somente após o aviso de sinistro e análise de toda a documentação solicitada, por parte da seguradora.
A boa notícia é que, por lei, o prazo máximo para todo esse processo acontecer é de 30 dias. Ou seja: a seguradora tem aproximadamente um mês para se certificar de que você não está mentindo, e fazer o pagamento da indenização.
Pelo que foi dito acima, já ficou subentendido que em algum momento pode ser que alguns gastos apareçam, embora a seguradora pague a indenização posteriormente.
Porém, há um outro fator que não é necessariamente reembolsável: a franquia do seu seguro moto.
Trata-se de um valor a ser pago pelo próprio segurado, em casos de sinistro de perda parcial, ficando o restante por parte da seguradora.
Caso você danifique a lataria do seu carro em uma batida, por exemplo, deverá pagar parte do valor do reparo conforme quantia prevista em apólice, cabendo à seguradora pagar o resto. Lembrando que existe mais de um tipo de franquia e, quanto menor ela for, maior será o valor que você pagará no seguro em si.
Mas em casos de acionamento do seguro contra terceiros, para reparar danos causados ao veículo de outra pessoa, não é preciso desembolsar o valor da franquia.
A Seguradora Suhai, por exemplo, por estar com o maior foco em seguros de moto, oferece os principais planos, sem franquia.
Por fim, outro fato importante sobre como funciona o seguro de moto: ele pode te beneficiar além das coberturas contratadas.
Você quer poder contar com um guincho?
Quer alguém para trocar os pneus para você?
Pois pode obter esses serviços complementares, e muito outros, também junto à seguradora escolhida.
E então, conseguiu entender melhor como funciona esse tipo de seguro?
Agora, é hora de começar a procurar o seguro de moto que melhor atende suas necessidades e mais combina com você e com seu bolso. E, o melhor: você não precisa sair de casa e muito menos visitar o site de diversas seguradoras para encontrar o seguro ideal!
Com a Luna, em pouquíssimos cliques você obtém um comparativo completo dos preços, coberturas e condições de todas as seguradoras de moto do mercado brasileiro, podendo escolher aquela que mais lhe agrada.
É simples assim: tudo, inclusive a contratação e a vistoria, pode ser feito online, direto da tela do seu computador ou do seu celular.
Economize tempo, e principalmente dinheiro, cotando gratuitamente e ao final descobrindo que realmente fez a melhor escolha!
E não para por aí: além de encontrar e contratar seu seguro de moto de maneira rápida e prática, a Luna também te possibilita não ter que lidar com as questões burocráticas em caso de sinistro, uma vez que pode cuidar disso junto à seguradora por você.
Comece a cotar agora mesmo, sem nenhum compromisso!
Acesse o site Luna.ac, forneça as informações necessárias (prometemos que são poucas, somente as que são realmente importantes), e descubra hoje mesmo qual é o melhor seguro de moto para você!
Publicado 30/01/2022 18:08
Franquias já correspondem a 2,7% do PIB nacional e empregam mais de 1 milhão de trabalhadores
A pandemia afetou diretamente a economia brasileira e um dos impactos dos últimos períodos é o crescimento do setor de franquias. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o franchising já corresponde a 2,7% do PIB nacional.
Em 2021, segundo informam a ABF e o SEBRAE, o crescimento foi significativo: 48,3% no segundo trimestre do ano e em relação ao mesmo período de 2020. Já a busca feita por jovens que querem montar franquias passou de 10,2% em março de 2020 para mais de 21% em maio do ano passado.
A alta procura por esse tipo de empreendimento está associada a alguns dados de 2020, primeiro ano da pandemia. Naquele período, o índice de fechamento de franquias foi três vezes menor que o de microempresas e duas vezes menor que empresas de pequeno porte, conforme dados da ABF e SEBRAE.
Franquias se tornam oportunidades de empreender
O crescimento do setor de franchising é um atrativo. Entre julho e setembro de 2021, o faturamento das franquias ultrapassou 47 bilhões de reais, segundo a ABF. No entanto, há, ainda, outras razões pela alta procura desse tipo de investimento.
Começar um empreendimento do zero traz desafios muito específicos, que demandam processos bem-estruturados, pesquisa de mercado e valores para investir. É, na prática, montar uma marca nova, que precisará de tempo e recursos para se consolidar no mercado e entre os concorrentes.
As franquias, por sua vez, são negócios que já têm uma trajetória no mercado e, por isso mesmo, vêm se tornando a escolha principal de jovens empreendedores. A marca já está, muitas vezes, consolidada, e o franqueado tem um suporte estratégico para gerenciar o seu negócio.
A diversidade é outro fator de atração para novos empreendedores: há franquias baratas e lucrativas em diversos setores, como moda, alimentação, fitness, veículos, petshops e tantas outras.
Processo menos burocrático é diferencial das franquias
O conceito de franchising é relativamente simples: nas franquias, uma empresa (a franqueadora) concede uma licença a um grupo ou indivíduo para o uso da sua marca. Esse uso está relacionado à comercialização de produtos ou à prestação de serviços em uma área específica e seguindo as diretrizes da franqueadora.
O investimento fica por conta do franqueado: é ele quem arca com as despesas e o valor investido. Como retorno, recebe orientações da franqueadora, ligadas à sua estratégia de vendas, e inicia o seu negócio já com uma marca reconhecida no mercado local ou nacional.
O processo para concretizar a abertura de uma franquia pode variar de acordo com a franqueadora. De maneira geral, o que se faz é a assinatura de um contrato, com cláusulas que estabelecem direitos e deveres, tanto do franqueado quanto da empresa franqueadora.
No contrato, também são estipulados valores, alguns requisitos para utilizar a marca (estabelecidos pela franqueadora e variáveis) e outras cláusulas mais específicas, como o que fazer em caso de finalização antecipada do contrato.
De maneira geral, o processo é menos burocrático do que outras maneiras de empreender, o que também se torna um atrativo.
Franquias para investir em 2022
Para aqueles que querem começar a empreender – e a fazer isso através de uma franquia – existem opções com investimentos iniciais bem diversos, desde 25 mil reais, por exemplo, a outros maiores, de marcas mais conhecidas, como as redes de fast-foods.
Uma aposta que vem ganhando espaço entre franquias é a de consultorias e serviços online. O Doutor Multas Container, por exemplo, é uma franquia de consultoria e recurso de multas de trânsito. O valor do investimento é de 25 mil reais, igual ao valor do faturamento médio mensal esperado.
Antes de escolher a franqueadora, é importante realizar uma pesquisa de mercado, considerando as demandas do negócio local e os valores necessários para investir. No entanto, a alta do setor de franquia nos últimos dois anos faz com que especialistas e instituições ligadas ao setor, como a ABF, tenham boas expectativas para 2022.
Publicado 16/01/2022 17:40
Speaker, tudo bem?
Se preparar para situações que não estavam previamente planejadas é uma das formas de zelar por nossa imagem pessoal, ou seja, aquela que transmitimos aos demais.
O que isso quer dizer? Quando temos um evento importante – seja ele uma reunião de trabalho ou uma apresentação em público –, nos preparamos previamente, não é verdade? Revemos nosso conteúdo, programamos o que queremos dizer e como queremos transmitir essa mensagem.
No entanto, no dia a dia pessoal e profissional, podemos ser surpreendidos com demandas que não estavam no script e isso tem sido cada vez mais comum no mercado de trabalho contemporâneo.
Substituir o colega que estava a cargo de uma apresentação, encontrar-se com um potencial investidor e ter a oportunidade de falar sobre um projeto, ser convidado para fazer um discurso em um evento... Todas essas são situações que podem acontecer e que precisam de uma habilidade: saber falar de improviso.
Felizmente, por ser uma habilidade, é possível desenvolver e aprimorar essa competência. Como? Siga a leitura e veja algumas dicas!
Esteja sempre por dentro dos assuntos ligados à sua profissão
Quando o assunto é falar de improviso, as pessoas tendem a ter uma noção equivocada dessa habilidade. Improvisar é falar sobre algo que conhecemos (ou que deveríamos conhecer), sem ter tido o tempo para planejar o conteúdo com antecedência.
Em outras palavras, falar de improviso não é abordar algum tema que não dominamos. Entender a diferença entre uma situação e outra é o primeiro passo para desenvolver essa habilidade.
Nesse sentido, estar por dentro de tudo o que envolve o nosso trabalho e área de atuação é de suma importância. Se você faz parte de um projeto multidisciplinar, por exemplo, não se limite a compreender somente o que está diretamente ligado às suas obrigações: entenda o projeto como um todo, caso tenha que falar sobre ele.
Mantenha-se bem informado sobre as notícias regionais, nacionais e internacionais
Além de se informar sobre o seu nicho especificamente, é importante ter uma boa noção do que acontece ao seu redor. Sendo assim, procure ler as notícias ligadas à sua região, as principais notícias do país e do mundo.
Saber o que está acontecendo em seu entorno é importantíssimo para falar de improviso e, claro, para se manter sempre atualizado e bem informado.
Se você se encontrar com um potencial investidor de forma inesperada, poderá iniciar a conversa falando sobre algo que aconteceu e, a partir disso, relacionar com a sua ideia ou empreendimento.
Tenha o chamado “assunto de apoio”
Todos temos – ou deveríamos ter – um determinado tema que dominamos melhor e, justamente por isso, que podemos abordar com mais segurança. Em situações de improviso, esse tema faz uma enorme diferença, principalmente para lidar com o nervosismo.
Por mais que estejamos preparados para encarar situações de improviso, o nervosismo pode fazer com que seja mais difícil lidar com elas. Assim, começar a nossa fala abordando o assunto de apoio é uma forma de controlarmos essa ansiedade até que consigamos fazer uma “ponte” entre tal assunto e o tema sobre o qual teremos que discorrer.
Aprenda a contar uma história
Dominar a técnica da storytelling é um diferencial em diversos momentos, incluindo quando temos que falar de improviso.
Saber contar uma boa história é, na verdade, lograr transmitir um determinado conteúdo através de narrativas interessantes, capazes de chamar e reter a atenção da audiência.
Desse modo, contar uma história é, por si só, uma ferramenta interessante para conquistar a atenção dos ouvintes e aumentar a autoconfiança. Nos improvisos, recorrer a isso é uma forma de chegar aos poucos ao tema central, fazendo uso do assunto de apoio, que citamos no tópico anterior.
Dominar a sua expressão corporal
Outra competência que deve estar sempre como prioridade é a de dominar a expressão corporal, isto é, os gestos, a impostação vocal, a postura, olhares e expressões faciais.
Em situações de exposição de fala previstas (ou seja, aquelas para as quais temos tempo de nos preparar), é importante dedicar uma parte do treinamento para pensar também na dinâmica não falada.
Em momentos de improviso, por sua vez, quando não há essa possibilidade, é preciso redobrar a atenção para que a ansiedade e o nervosismo não atrapalhem nossa expressão corporal e linguagem não-falada como um todo.
Ao aprimorar e desenvolver habilidade ligadas à oratória, fica mais fácil lidar com todos os tipos de situações que envolvem a exposição de fala, incluindo, claro, as de improviso. Pense nisso!
Fonte:
Publicado 03/01/2022 16:42
Para muitos brasileiros, o sonho de ter a casa própria pode parecer bem distante. Mas como vamos mostrar neste artigo, é possível aproximá-lo da nossa realidade financeira adotando algumas estratégias.
Nesse sentido, é especialmente importante encontrar um imóvel que caiba dentro do nosso orçamento.
Para isso, não basta pesquisar pelas opções com um valor mais atrativo. Também é necessário compreender os diferentes custos implicados na aquisição do imóvel, como ajustar o nosso orçamento para esse fim e que opções de crédito podem atender à nossa demanda.
Entenda melhor a seguir.
Nem todo mundo pode e nem todo mundo quer comprar um imóvel para chamar de seu. É preciso avaliar se o contexto atual da sua vida, incluindo as suas finanças, indicam a necessidade e a possibilidade de fazer essa compra.
Primeiramente, é recomendável que a sua vida financeira esteja estável, afinal a aquisição de um novo imóvel requer altas somas, que normalmente são pagas mensalmente, na forma de parcelas de um financiamento, por exemplo.
Para garantir que você será capaz de quitar todos os custos, é bom organizar as finanças antes.
Outros elementos podem indicar que é a hora de comprar um imóvel. Entre eles, destacamos:
Veja também: Comprar ou alugar um imóvel: qual o melhor?
Ao adquirir um imóvel, costumamos avaliar diversos aspectos, desde a localização, o tamanho, a estrutura e a aparência do mesmo, até, obviamente, o seu preço.
Esse fator, embora de grande importância, é muitas vezes tratado de forma secundária pelos consumidores. Mas não é só ele que compõe o aspecto financeiro do negócio. Como você verá, há outros valores envolvidos.
Antes de escolher um imóvel, é preciso avaliar a situação das suas finanças. Isso determinará que tipo de imóvel e que tipo de pagamento estará acessível.
Uma das formas financeiramente mais vantajosas (talvez a mais vantajosa) de comprar um imóvel é pagando por ele à vista. Isso requer do consumidor uma renda alta ou um longo período fazendo economias ou investimentos.
Outra forma muito utilizada é o financiamento, especialmente quando o cliente dá um valor de entrada e financia o restante. Em todo caso, é necessário ter uma renda compatível com os futuros gastos e se organizar financeiramente para pagá-los.
Primeiramente, você deve colocar no papel, ou numa planilha, a sua renda, os seus gastos e o seu patrimônio de modo geral. Desse modo, saberá quais valores estão dentro da sua realidade financeira.
A organização das suas finanças também é importante para definir e cumprir metas de poupança, bem como estipular o valor das parcelas que você conseguirá quitar.
Os especialistas recomendam que não se comprometa mais de 30% da renda mensal com dívidas de longo prazo. Portanto, avalie se, ao adicionar as parcelas do imóvel ou do financiamento, esse percentual será excedido.
É necessário avaliar todos os custos da operação e ver se eles se encaixam no seu orçamento. Nesse sentido, a forma de pagamento escolhida será determinante. Caso opte por um financiamento, considere o valor da entrada (recomenda-se dar pelo menos 1/3 do valor total como entrada) e se você o terá à disposição, lembrando que também é possível usar o seu FGTS na compra do imóvel.
Avalie também o impacto das parcelas, que crescem com o tempo, na sua renda mensal. Lembrando que, quanto maior a entrada e quanto menor o prazo para pagar as parcelas do financiamento, menor o custo total.
A taxa de juros é, sem dúvidas, um componente essencial do custo do financiamento. Mas outras taxas e impostos também devem ser considerados:
Esses valores podem ou não ser cobrados junto com as parcelas. Para ter uma ideia inicial de quanto tudo ficará, faça uma simulação de financiamento. Depois, solicite todas essas informações à instituição de crédito antes da assinatura do contrato.
Há ainda outros custos para incluir na conta, independente da modalidade de compra:
Pesquise tanto o imóvel com melhor preço, como a melhor opção de adquirir. Através da internet, você poderá encontrar diversas opções e avaliar qual a que mais se encaixa no seu orçamento e nas suas necessidades.
Recomendamos usar sites de comparação de imóveis e sites de comparação de crédito (como o Juros Baixos).
Com relação aos financiamentos, avalie com cuidado todos os custos que mencionamos acima. Quanto ao imóvel em si, fatores além do custo de aquisição devem ser considerados, como a localização, o tamanho e a estrutura.
O financiamento é normalmente a forma mais usada para adquirir um imóvel. Nesse sentido, é recomendado que o consumidor pague o maior valor de entrada possível e escolha o menor prazo de pagamento possível, o que diminui o custo da operação.
Porém, há outras opções que também podem ser vantajosas, especialmente o empréstimo com garantia de imóvel e o empréstimo com garantia de veículo.
Em ambos os casos, o consumidor tem acesso a taxas de juros baixas, mas o primeiro é acessível apenas para quem já tem imóvel próprio.
Publicado 27/11/2021 16:59
Recorrer da suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é uma forma de tentar evitar a aplicação dessa penalidade.
E eu sei que ter a CNH suspensa traz uma série de transtornos. Afinal, significa ficar um determinado período de tempo sem poder dirigir veículos.
Mas como fazer o recurso de suspensão da CNH? Quais foram as mudanças que a Nova Lei de Trânsito trouxe à suspensão?
Siga a leitura deste artigo e mantenha-se informado. Não fique sem dirigir!
O recurso de infração é um instrumento legal. É através dele que os motoristas exercem o seu direito de recorrer da suspensão, multa ou qualquer outra penalidade no trânsito.
Se você recebeu uma notificação e vai exercer esse direito, saiba que o processo pode durar até três etapas:
O seu primeiro passo para tentar cancelar a suspensão da sua CNH é, então, apresentar a Defesa Prévia. Esta etapa inicial é o momento de identificar possíveis erros formais cometidos pelas autoridades no momento do flagrante.
Quais erros são esses? Informações incorretas sobre o veículo, dados equivocados no Auto de Infração, notificação expedida depois do prazo e radar eletrônico irregular são alguns exemplos.
Você só precisará passar à etapa seguinte caso a Defesa Prévia seja indeferida. A partir daí, será necessária uma defesa mais aprofundada e que considere as especificidades do seu caso, sempre se pautando na legislação vigente.
A suspensão da CNH é uma penalidade de trânsito. Na prática, significa a perda temporária do direito de dirigir veículos automotores. Esse direito foi concedido pelo Estado quando você tirou a sua primeira habilitação.
Isso significa, então, que o motorista não pode dirigir veículos durante o prazo da suspensão. Esse prazo é variável e depende da infração cometida ou, ainda, se há reincidência. A suspensão pode ser de 2 meses a dois anos.
Para recuperar a CNH suspensa, o condutor deve cumprir todo o prazo da penalidade, realizar o pagamento da multa e completar o Curso de Reciclagem. Vale lembrar que, ao final do curso, é aplicada uma prova teórica.
A seguir, veja o que pode levar à suspensão da CNH e o que mudou com a Nova Lei de Trânsito.
De acordo com o art. 261 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a CNH pode ser suspensa por duas razões:
Infrações autossuspensivas são aquelas que têm como penalidade a suspensão automática da CNH, isto é, sem considerar os pontos que o condutor tem acumulados no documento. Nesses casos, essa penalidade consta no dispositivo infracional.
O CTB estabelece 21 infrações autossuspensivas. Alguns exemplos são: dirigir sob influência de álcool (art. 165), recusa ao teste do bafômetro (art. 165-A), disputar rachas (art. 173) e conduzir motocicleta sem usar capacete adequado (art. 244, I).
Já a situação 2 acontece pelo acúmulo de pontos. Quando um condutor é penalizado por uma infração, são gerados pontos em sua CNH. Se a infração for leve, geram-se 3 pontos; se for média, quatro; caso seja uma infração grave, 5 pontos; e gravíssimas, 7.
A Nova Lei de Trânsito alterou esse limite. Informe-se a seguir.
A Lei 14.071/2020, conhecida como Nova Lei de Trânsito, alterou várias normas da legislação vigente. Uma das alterações foi no limite de pontos permitidos na CNH. Esses limites são, agora, de:
- 40 pontos: se o condutor não cometeu nenhuma infração gravíssima nos últimos 12 meses;
- 40 pontos: se o condutor que exerce atividade remunerada com o veículo e tem o “EAR” constante na sua CNH;
- 30 pontos: se o condutor cometeu apenas uma infração gravíssima nos últimos 12 meses;
- 20 pontos: se o condutor que cometeu duas ou mais infrações gravíssimas nos últimos 12 meses.
A suspensão da CNH é aplicada, então, se o condutor ultrapassa o limite de pontos segundo o seu caso. Esse novo limite está em vigor desde abril de 2021 em todo o território nacional.
Você viu, neste artigo, que o recurso da suspensão da CNH é um direito seu. Se você foi autuado, exerça o direito de recorrer e não fique sem dirigir.
A orientação de especialistas em recursos de infração é um diferencial, especialmente em casos de penalidades mais rígidas, como a suspensão.
Caso ainda tenha alguma dúvida, fale com a minha equipe de especialistas!
Publicado 25/11/2021 10:50
Será que vale a pena recorrer de uma multa ou de outra penalidade no trânsito? Ou seria mais fácil apenas pagar as taxas, mesmo em autuações irregulares?
Se você está com essa dúvida, é importante lembrar que recorrer é um direito de todo condutor brasileiro.
Além disso, quando você é multado, também são gerados pontos em sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o que pode levar a problemas mais graves, como a suspensão do seu direito de dirigir.
Boa parte dos condutores que deixam de entrar com recursos de multas pensa que o processo é muito difícil ou muito burocrático.
Neste artigo, explico como funcionam os recursos e por que é importante exercer o seu direito de recorrer! Boa leitura!
Recorrer é um direito seu, lembre-se sempre disso. Quando há um flagrante de uma possível infração, as autoridades de trânsito abrem um processo administrativo para apurar a conduta e, se for constatada a infração, punir o motorista.
A Constituição Federal, que é a Lei Máxima do país, assegura o direito de defesa a todos aqueles que são acusados em processos administrativos. Por isso mesmo, todos os motoristas podem recorrer das penalidades do trânsito.
O processo é o seguinte: as autoridades devem avisar ao motorista que o processo administrativo foi aberto. Geralmente, esse aviso acontece através da Notificação de Autuação, que chega ao endereço do condutor autuado.
A partir daí, inicia-se o processo para recorrer, que pode acontecer em até três etapas:
No tópico anterior, eu disse que o recurso pode acontecer em até três etapas. Isso é assim porque, caso a sua Defesa Prévia seja aceita, você não precisa realizar as etapas seguintes.
Da mesma forma, você só precisará recorrer em segunda instância se o seu recurso em primeira foi negado. Isso significa que é possível cancelar uma multa em apenas uma etapa? Sim! Para entender melhor, veja como são as três fases do recurso.
Este é o primeiro grau de contestação de uma penalidade. Neste passo inicial, é hora de identificar se houve erros formais no flagrante da infração, no Auto de Infração ou nas notificações.
Veja, por exemplo, se todos os dados do Auto de Infração estão completos e corretos, se a Notificação foi expedida dentro do prazo ou, ainda, se o radar eletrônico obedece às normas. Caso haja irregularidades, as penalidades não devem ser aplicadas.
O recurso em primeira instância é apresentado na Junta Administrativa de Recursos de Infração (JARI). Ele deve ser mais específico e aprofundado que a Defesa Prévia, incluindo alguma particularidade do seu caso e pautando-se no CTB.
Caso você tenha perdido o prazo para apresentar a Defesa Prévia, pode iniciar o processo de recurso diretamente por esta etapa.
Já o recurso em segunda instância só poderá ser realizado se você entrou com recurso em primeira instância. Aqui, a defesa precisa ser ainda melhor elaborada, já que se trata da última possibilidade de recorrer.
Você já sabe que recorrer é um direito seu, mas por que fazer isso? Bem, um dos maiores motivos é evitar o pagamento das multas, mas esse não é o único. Veja outros:
- Evitar o pagamento das multas
- Evitar pontos na CNH (que, se ultrapassarem o limite, levam à suspensão)
- Cancelar penalidades que implicam na perda do direito de dirigir
- Manter um bom histórico como condutor
- Recursos de multas são gratuitos
- Você pode recorrer pela internet (dependendo do seu estado)
Cancelar uma multa evita transtornos maiores e o processo para isso tem se tornado menos burocrático. Um exemplo disso é a possibilidade de recorrer de forma online, já adotada por alguns estados brasileiros, como São Paulo.
Chegamos à pergunta central deste artigo: recorrer funciona? Sim. Todos os anos, motoristas de todo o país conseguem cancelar penalidades, incluindo as mais rígidas – como a suspensão da CNH. Veja alguns depoimentos de quem recorreu.
Quem acredita que os recursos não funcionam geralmente são motoristas que não tiveram sucesso ao recorrer e que possivelmente cometeram alguns dos seguintes erros:
- Desatenção aos prazos das etapas do recurso
- Uso de modelos de recursos usados por terceiros (e incompatíveis com o próprio caso)
- Uma defesa que não considere erros formais no Auto de Infração
- Optar por uma argumentação muito subjetiva
Caso você se sinta inseguro para recorrer, a orientação de especialistas em trânsito é um enorme diferencial. O processo se torna mais simples se você tiver a ajuda de quem conhece bem todos os prazos e especificidades de cada uma das etapas.
Ficou com dúvidas sobre recursos? Diga aqui nos comentários ou fale com a minha equipe!
Publicado 22/11/2021 11:17
Nunca se falou tanto sobre a higienização de ambientes, afinal, a importância de limpar superfícies se tornou ainda mais evidente nos últimos meses.
Com o estofamento automotivo, isso não é diferente. Higienizar periodicamente os estofados do seu veículo é uma forma de garantir um ambiente limpo e livre de micro-organismos.
Para quem utiliza o veículo para o transporte de passageiros, como taxistas e motoristas de aplicativo, a atenção à limpeza e higienização do estofamento deve ser ainda maior.
Neste artigo, você se informará melhor sobre como fazer a limpeza de estofamento automotivo da maneira correta, sem causar danos ao seu carro.
Boa leitura!
Não é preciso muito tempo nos sites de busca para chegar a centenas de sugestões “milagrosas” para limpar o seu veículo. No entanto, tomar cuidado com fórmulas mágicas é fundamental.
Se optar por limpar o estofado do seu carro em casa, esteja atento ao tipo de produto que utilizará. Alguns deles podem causar danos permanentes aos estofados, além de trazerem problemas maiores, como umidade e mofo.
Outro aspecto importante é a higienização. Higienizar é eliminar micro-organismos, como fungos, ácaros e bactérias. Para isso, é necessário aplicar os produtos químicos adequados, que não estraguem o estofado, nem tragam danos à sua saúde.
A melhor maneira de fazer a limpeza do estofamento automotivo é contratando profissionais que tenham o conhecimento, os produtos e o maquinário adequados para esse procedimento.
A limpeza profissional de estofados automotivos geralmente segue algumas etapas, que dependem, entre outros fatores, do tipo de material dos bancos do seu veículo. Veja:
Passo 1: Remoção dos bancos e Identificação das sujidades
Passo 2: Extração de sujeiras (partículas grandes e pequenas) através de máquinas de sucção
Passo 3: Limpeza a semisseco dos bancos
Passo 4: Higienização dos estofados, isto é, aplicação de produtos químicos para eliminação de micro-organismos
Passo 5: Sucção final e recolocação dos estofados
Passo 1: Remoção dos bancos e Identificação das sujidades
Passo 2: Aplicação de produtos para a abertura dos poros do couro e remoção de sujidades internas
Passo 3: Escovação e extração de sujeiras por sucção
Passo 4: Aplicação do líquido removedor de sujeira e gordura
Passo 5: Secagem manual
Passo 6: Hidratação do couro e recolocação do estofado no veículo
Repare que, seja qual for o tipo de material dos bancos do seu veículo, o uso de água deve ser limitado. É por essa razão que, hoje em dia, utiliza-se as lavagens a semisseco, mais eficientes e que não causam problemas, como odores ou manchas.
Os cuidados mecânicos com o veículo devem ser periódicos. Da mesma forma, a limpeza e higienização também deve acontecer de maneira frequente, especialmente em veículos com grande fluxo de pessoas.
Carros particulares podem ser higienizados de quatro em quatro meses, aproximadamente. Já taxis ou veículos usados em aplicativos precisam ser limpos com uma periodicidade muito maior.
No contexto atual, com a pandemia do novo coronavírus, a atenção à limpeza do veículo também precisa ser mais intensa, outra razão por optar pela higienização feita profissionalmente.
Lembre-se que manter o seu veículo limpo é uma forma de zelar pelo seu bem-estar (e pelo bem-estar dos seus passageiros). Para quem passa muito tempo dirigindo, esse é um aspecto ainda mais importante para o dia a dia.
Crianças, pets, grande fluxo de passageiros, uso do veículo em zonas rurais: tudo isso pode significar uma maior propensão ao acúmulo de sujidades e à proliferação de micro-organismos.
Os cuidados com o veículo precisam ser tomados por todos os proprietários. Alguns desses cuidados são:
- Evitar o consumo de bebidas e alimentos no interior do veículo;
- Realizar limpezas manuais diariamente, usando, para isso, apenas um pano umedecido;
- Não deixar os estofados expostos à luz solar de maneira excessiva;
- Transportar bagagens e/ou mercadorias somente no porta-malas;
- Programar lavagens profissionais periódicas;
- Não utilizar produtos ácidos, como vinagre e bicarbonato, para limpar o estofamento.
A vida útil do estofamento do seu veículo, bem como o seu bom estado de conservação, depende desses cuidados. Inclua-os na sua rotina e contrate profissionais confiáveis para realizar a limpeza dos estofamentos.
Publicado 27/09/2021 09:46
Não há dúvida de que a invenção do carro revolucionou o transporte para sempre. Para a população, havia formas de transporte disponíveis, como navios ou trens, mas o único meio local real de transporte eram as carruagens puxadas por cavalos. Quando os carros foram liberados às pessoas, o transporte privado foi revolucionado para sempre e as pessoas puderam experimentar um novo tipo de liberdade diferente de qualquer outro. A mesma sensação pode ser sentida hoje por aqueles motoristas aprendizes que finalmente passam no exame de direção. A maioria das famílias provavelmente terá um carro, dada a dependência que temos deles.
Chegará um momento na vida de todas as pessoas em que elas precisarão trocar de carro. Isso pode ocorrer por uma infinidade de razões, mas é um fato inabalável que todo motorista o enfrentará em algum momento. No entanto, este é um momento empolgante, pois encontrar o carro perfeito pode ser uma excelente experiência. Aqueles que amam dirigir intensamente estarão em busca de opções que sejam ótimas para dirigir, e os apaixonados por carros podem gostar de apostar em corridas em ApostasEsportivas24, embora os motoristas mais casuais prefiram usar o carro como mais como um meio de transporte.
A primeira coisa que os compradores em potencial precisam fazer é considerar o orçamento disponível para eles. Nem todos estão na mesma posição e, portanto, alguns poderão comprar modelos mais novos e mais bem equipados do que outros. Independentemente do orçamento, sempre é possível comprar um bom carro, se você souber como fazê-lo. Depois de concluída a pesquisa adequada e identificado o modelo dos seus sonhos, basta combinar o ano desse modelo e as especificações com o orçamento, o que deve garantir que uma boa opção esteja sempre disponível para quem deseja comprar um carro.
Para encontrar esse modelo, é necessário descobrir como será o uso pessoal do carro, pois isso informará fortemente que tipo de carro deve ser escolhido. Para trabalhadores em tempo integral que precisam viajar muitos quilômetros para chegar ao trabalho, eles serão adequados para um sedã diesel, pois isso lhes dará conforto em viagens longas e grande economia de combustível. Por outro lado, aqueles que usam o carro apenas para dirigir na cidade e fazer entregas, ficariam melhor com algo como um híbrido a gasolina, já que eles podem economizar combustível de balsa quando se trata de dirigir na cidade. Uma vez que o caso de uso é elaborado, os compradores podem decidir qual carro da lista restrita eles mais gostam.
Assim que uma boa opção for encontrada, os compradores podem ficar tentados a desembolsar o dinheiro imediatamente. No entanto, isso pode ser um grande erro, e os compradores devem sempre verificar cuidadosamente o carro em busca de quaisquer problemas. Olhar para o volante pode ser uma boa ideia, pois muitas coisas podem ser deduzidas de sua condição. Caso seja novo para um carro antigo, significa que foi substituído. Se não houver uma cobertura, provavelmente há desgaste não natural. Usar esse tipo de dedução é fundamental para conseguir um bom negócio em um carro.
Aqueles que desejam comprar seu próximo carro devem se sentir confiantes depois de ler este guia, de que conseguirão o melhor carro para o seu orçamento.
Publicado 16/09/2021 17:29
Financiamento e refinanciamento de veículos estão entre as modalidades de crédito mais praticadas pelos brasileiros. Eles têm um nome parecido e também compartilham diversos aspectos, mas não são a mesma coisa.
Neste artigo, você entenderá quais são as diferenças entre financiamento e refinanciamento de veículo, quais as vantagens que cada um traz, além de saber detalhes importantes na hora de fazer a contratação dessas modalidades.
O financiamento é, de longe, a forma mais utilizada pelos brasileiros para adquirir um veículo. Ele é, na prática, um empréstimo, em que a instituição financeira concede um crédito para a aquisição do veículo e o cliente precisa pagar parcelas e juros.
Ele é útil, portanto, para quem não tem a quantia necessária para adquirir o carro à vista e também não pode fazer a compra parcelada.
Uma vantagem do financiamento é que, após a aprovação do negócio, o cliente pode começar a usar o veículo normalmente e se tornará, inclusive, o seu proprietário legal.
Nos documentos do veículo, no entanto, constará a chamada alienação fiduciária. É ela que garante que, caso o financiamento não seja quitado regularmente, o cliente pode perder a posse do bem.
Uma forma de tornar o financiamento ainda mais vantajoso é dar uma entrada e parcelar o restante do valor. Desse modo, é possível diminuir a taxa de juros e o número de parcelas.
O financiamento de veículos se destaca pelas condições bastante vantajosas, quando comparado a outras modalidades de crédito.
Atualmente, a taxa de juros do financiamento de veículos gira em torno de 20% ao ano, sendo que a menor taxa registrada pelo Banco Central em agosto de 2021 foi de 12,51% ao ano (valor médio dos 12 meses anteriores).
O parcelamento é outro aspecto muito apreciado no financiamento. Normalmente, ele varia de 36 a 72 meses, dependendo da instituição financeira.
Essas condições são determinadas por cada instituição, que faz uma avaliação do veículo e do perfil financeiro do cliente.
A taxa de juros é o fator considerado mais importante na hora de escolher um financiamento, mas também é importante olhar para o volume de crédito, o número de parcelas – lembrando que, quanto mais parcelas, maior a taxa – e os requisitos feitos pela instituição.
Para conseguir contratar um financiamento de veículos, normalmente, é preciso cumprir os seguintes requisitos:
Apesar do nome parecido, o refinanciamento de veículos é bastante diferente. Também chamado de empréstimo com garantia de veículo, nele o consumidor coloca o seu veículo como garantia para a concessão de um crédito, que poderá ser usado para qualquer finalidade.
Existem semelhanças com o financiamento de veículo. Em ambos os casos, o proprietário pode usar o bem normalmente após a contratação do serviço, constando apenas a alienação fiduciária nos documentos. E o risco de perder a posse do veículo, em caso de atrasos, também é muito baixo.
Um detalhe importante na hora de buscar o refinanciamento é que as instituições financeiras precisam levar em conta o tipo de veículo em questão. Há um limite para o ano de fabricação, sendo que veículos muito antigos não podem ser usados como garantia.
As instituições realizam uma avaliação do veículo e costumam oferecer crédito de até 60% do valor de mercado. Ou seja, ter um carro em boas condições de uso é muito importante nessa hora.
Saiba mais: Como calcular a depreciação do seu veículo
As taxas de juros do refinanciamento também costumam ser bem baixas. Afinal, você estará colocando o seu veículo, um bem de grande valor, como garantia de que as parcelas serão quitadas.
De modo semelhante, também é possível conseguir o refinanciamento com muitas parcelas, que podem atingir até 72 meses ou mais.
O refinanciamento ou empréstimo com garantia de veículo é considerado uma das modalidades de empréstimo para pessoa física mais vantajosas.
Para começar, as condições são bastante favoráveis, se comparadas às de outras modalidades, como empréstimo pessoal e cheque especial. As taxas de juros do refinanciamento são baixas, o volume de crédito é alto e o prazo de pagamento é extenso.
Além disso, é possível continuar a usar o veículo normalmente após a contratação e o risco de perdê-lo, em caso de atraso no pagamento das parcelas, é bastante pequeno.
Como você pôde ver, financiamento e refinanciamento de veículos não são a mesma coisa. No primeiro, o cliente solicita um crédito para adquirir o veículo. No segundo, o cliente já é proprietário do veículo e o coloca como garantia para concessão de crédito, que poderá ser usado em qualquer finalidade.
Financiamento e refinanciamento de veículos são serviços altamente vantajosos e úteis. Porém, apesar de todas as condições favoráveis dessas modalidades de crédito, o consumidor deve estar atento ao necessário planejamento financeiro, que irá garantir o pagamento regular das parcelas.
Antes de contratar o financiamento ou refinanciamento, avalie as suas condições financeiras e escolha uma alternativa que se encaixe nelas. Além disso, o pagamento das parcelas deve se tornar uma prioridade dentro do seu orçamento.
Veja também: Como poupar para realizar sonhos e projetos
Publicado 10/09/2021 12:23
Quantas vezes você já ouviu que álcool e volante não combinam?
Esse tema é um dos mais debatidos em campanhas de conscientização no Brasil, na tentativa de frear uma das principais causas de acidentes no trânsito: dirigir sob efeito de bebidas alcoólicas.
Nos últimos dez anos, o país vem aumentando o rigor com que fiscaliza e penaliza motoristas que dirigem após beber. Além da multa (que é alta), o condutor pode ter seu direito de dirigir suspenso ou, até mesmo, cassado.
Leia este artigo até o fim e entenda mais sobre a multa por dirigir embriagado e outras consequências. Informe-se!
O valor da multa para quem dirige sob efeito de álcool é de R$ 2.934,70. No entanto, se houver reincidência – isto é, se esse condutor cometer a mesma infração mais de uma vez em até um ano –, o valor é dobrado.
Você pode estar se perguntando por que a multa é tão alta nesses casos, não é? Bem, isso acompanha uma tendência no Brasil: aumentar o rigor em relação ao consumo de álcool por condutores em exercício.
A Lei Seca é um marco quanto a esse tema. Quando, em 2008, a Lei 11.705 (ou seja, a Lei Seca) entrou em vigor, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) foi alterado, especificamente os artigos que tratam da infração de dirigir sob efeito de álcool.
A partir daí, a legislação eliminou o limite de álcool permitido no organismo e estabeleceu que qualquer quantidade dessa substância configura infração de trânsito gravíssima. É importante citar que o bafômetro tem margem de erro de 0,04 mg/L.
A multa alta não é a única preocupação do condutor penalizado por dirigir sob efeito de álcool. O motivo? De acordo com o art. 165 do CTB, para essa infração, também está prevista a suspensão do direito de dirigir por um ano.
Nesses casos, o motorista terá que realizar o Curso de Reciclagem, ser aprovado na avaliação teórica ao final do curso e realizar o pagamento da multa. Apenas assim, e após cumprido todo o prazo de suspensão, é que se recupera o direito de dirigir.
Agora, atenção: se o motorista reincidir nessa infração, ou seja, caso cometa a infração de dirigir embriagado novamente em menos de um ano, a penalidade é ainda mais dura. Para essas situações, está prevista a cassação do direito de dirigir.
Sim, é possível e é um direito do motorista.
Antes de falar sobre as etapas para recorrer, é importante destacar que dirigir sob influência de álcool é uma conduta de alto risco no trânsito. O álcool tem efeito psicoativo que interfere na capacidade de tomar decisões e nos sentidos, como a visão.
Por isso mesmo, o melhor a se fazer é evitar dirigir após beber ou esperar o tempo adequado para voltar ao volante depois de ingerir algum tipo de bebida alcoólica. O app Motorista Consciente ajuda a fazer o cálculo estimado desse tempo de espera.
Dito isso, explico que o processo para recorrer de multa ou outra penalidade, como a suspensão do direito de dirigir ou a cassação do direito de dirigir, pode acontecer em até três etapas. Essas etapas são as seguintes:
- Apresentar a Defesa Prévia: este é o primeiro grau de contestação. Aqui, é importante se atentar a aspectos técnicos, como verificar se houve algum erro formal na emissão do Auto de Infração, por exemplo.
- Recorrer em primeira instância: este passo só será necessário caso o anterior seja negado. Nele, será preciso um recurso mais aprofundado e que se baseie em algum ou alguns artigos do CTB.
- Recorrer em segunda instância: o terceiro passo é feito caso o recurso em segunda instância tenha sido negado. A argumentação precisa ser ainda mais contundente, já que se trata da última possibilidade de cancelar as penalidades.
Essa é uma pergunta muito comum quando o assunto é dirigir sob efeito de álcool!
Para responder, é importante saber o que diz a Lei 13.546, de 2017. Segundo essa lei, se o condutor estiver alcoolizado e se envolver em acidente de trânsito, causando a morte de alguém, poderá ser preso. Afinal, se trata de um crime de trânsito.
A pena prevista é de 5 a 8 anos de detenção. Então, a resposta é: sim! Dirigir embriagado pode acarretar em prisão para o infrator. É importante esclarecer que os crimes de trânsito são apurados e julgados judicialmente.
Já as multas e outras penalidades no trânsito são aplicadas através de processos administrativos. Por isso mesmo, nesses casos, está assegurado o direito de recorrer.
Você ficou com alguma dúvida sobre este tema?
É um assunto muito importante e que é citado recorrentemente na mídia, mesmo por quem não é especializado em trânsito.
Para evitar informações equivocadas ou desatualizadas, informe-se sempre em conteúdos feitos por especialistas ou pelos sites oficiais do DETRAN.
Publicado 04/09/2021 18:48
O envelopamento automotivo tem duas funções principais: proteger a pintura do veículo ou customizá-lo.
Seja qual for a sua intenção, não faça o envelopamento automotivo sem ler este artigo até o fim. A razão? Existem algumas normas que você precisa seguir.
O proprietário que faz o envelopamento do seu veículo sem obedecer ao que diz o Código de Trânsito (CTB) pode ser multado.
Vou explicar todo os detalhes sobre este tema. Confira!
Personalizar veículos é uma prática que vem se tornando cada vez mais comum: alterar pintura, instalar rodas esportivas e outras tantas possibilidades. A customização de um veículo está permitida, desde que se respeitem as normas do CTB.
O envelopamento (ou plotagem) é uma das técnicas mais usadas em customizações – ou tunnings, como se costuma dizer. Ela é, basicamente, a colocação de uma película sobre a lataria do veículo. Essa película pode ser transparente ou de alguma cor.
O processo de envelopamento é muito mais barato do que uma nova pintura e, por isso mesmo, acaba sendo uma alternativa popular entre os proprietários. Para empresas que usam veículos como propaganda, essa é uma prática muito útil.
O mercado de películas se modernizou muito nos últimos anos. Há tecnologias para as películas dos vidros e também para as películas adesivas instaladas sobre a lataria. Além da função estética, essas películas cumprem diversas outras funções.
Pensando nas películas do envelopamento especificamente, é comum que se utilize o vinil como material, embora existam outras opções no mercado, como a fibra ou até mesmo o PVC.
Seja qual for o material da película usada no envelopamento, a aplicação é relativamente simples: a película é adesivada na lataria, por cima da pintura original. Esse processo é feito manualmente por profissionais especializados.
Como você viu no começo deste artigo, é imprescindível se informar sobre as normas vigentes antes de realizar o envelopamento do seu veículo. Caso contrário, você pode ser multado ou ter o seu veículo retido.
Isso acontece porque o CTB, em seu art. 230, inciso VII, estabelece que é proibido conduzir veículo com a cor original alterada. Essa é uma infração grave e o valor da multa é de R$ 195,23, além dos 5 pontos gerados na CNH do infrator.
Significa, então, que o CTB proíbe o envelopamento? Não. O proprietário pode, sim, alterar a cor do veículo, mas, caso decida fazer isso, modificando mais de 50% da cor original, precisa informar às autoridades competentes e alterar os documentos.
Para entender melhor este tópico, é preciso compreender o que diz a Resolução292, art. 14, do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). De acordo com ela, o proprietário pode alterar até 50% da cor original do veículo sem avisar às autoridades.
Se você quer envelopar o veículo, mudando mais da metade da sua cor original, precisará, então, da autorização do DETRAN. Essa mudança deve constar no Certificado de Registro de Veículo (CRV).
Esse procedimento não é complicado. Você pode ir ao DETRAN da sua cidade ou, em alguns estados, fazer isso pela internet, no site oficial. A partir daí, é só preencher o formulário de autorização e, com a autorização em mãos, levá-la à oficina.
Depois de completo o envelopamento, você retorna ao DETRAN com a nota fiscal e realiza os passos para emissão de um novo CRV. Em algumas regiões, pode ser necessária uma vistoria no veículo.
Atenção: se você vai envelopar todo o veículo, mas utilizando uma película transparente ou da mesma cor original, não é preciso passar pelo DETRAN.
Boa parte dos proprietários que realizam o envelopamento dos veículos tem a intenção de modificá-lo esteticamente, seja inserindo desenhos ou formas ou alterando a cor, sem ter que pagar por uma pintura nova.
Outros proprietários, por sua vez, usam o veículo para propagar suas marcas e o envelopamento permite esse tipo de ação, desde que seguindo as normas de trânsito vigentes.
No entanto, existem outras vantagens do envelopamento, além das estéticas:
- Conservação da pintura original
- Aumento da resistência da lataria
- Prevenção contra arranhões ou manchas
- Dispensar o uso de ceras ou pastas
- Uma forma mais barata de renovar a “pintura” do veículo
- Fácil instalação e remoção
Sim, é possível e é um direito de todos os condutores brasileiros. O recurso de infração pode ser usado para essas e outras situações. Afinal, é um instrumento legal para tentar cancelar penalidades.
O processo para recorrer de uma penalidade no trânsito pode ter até três etapas: a Defesa Prévia, o recurso em primeira instância e o recurso em segunda instância. Cada uma delas tem um prazo e suas especificidades.
Caso você queira saber mais sobre o recurso de multa ou quaisquer outras dúvidas sobre envelopamento, deixe um comentário ou entre em contato com a minha equipe de especialistas!
Publicado 31/08/2021 21:48
Foto: Pixabay
Morar sozinho é o sonho de muitos brasileiros. Isso gera independência e crescimento pessoal.
Porém, este sonho pode ficar distante quando você não faz um planejamento financeiro estruturado que te permita realizar esse desejo.
Sabendo dessa realidade, fizemos este texto para ajudar você a saber por onde começar e como controlar suas despesas para conseguir, enfim, morar sozinho.
Primeiramente, não se esqueça de que morar sozinho gera custos mensais que você precisará se organizar para pagar.
Provavelmente, você precisará alugar um imóvel. Uma opção mais barata é dividir apartamento com alguém para baratear esse custo. Mesmo que você não more completamente sozinho, pode preferir essa opção dividindo apartamento com um amigo do que com a sua família, por exemplo.
Você também pode procurar investir no seu próprio imóvel, principalmente se você tiver uma quantia guardada para usar como entrada. Assim, você pode pesquisar opções de financiamento e de empréstimo online para encontrar taxas que façam sentido para você.
Após decidir por qual meio você morará sozinho, é o momento de dar os primeiros passos para a realização desse sonho.
Assim, tenha um controle de receitas e gastos. Lembre-se de que você terá uma despesa fixa mensal que não pode deixar de pagar para não perder o apartamento ou ser despejado.
Por isso, é essencial controlar o seu orçamento através de um planejamento financeiro sólido que te impeça de ter custos excessivos.
Você pode contar com a ajuda de aplicativos ou até uma planilha simples no computador para contabilizar os seus ganhos e despesas e saber, assim, a sua margem no final do mês para sustentar o seu padrão de vida.
Nesse contexto, se livre de dívidas como empréstimos passados ou dívidas de cartão de crédito.
Você pode tentar renegociar a dívida inteira ou parte do valor e prazos com o seu banco. Além disso, considere pedir um empréstimo online quando a taxa dele for mais vantajosa do que a da dívida vigente.
Também monte uma reserva financeira para conseguir morar sozinho a longo prazo. Caso você ainda não consiga realizar este sonho no momento, faça um planejamento financeiro para alcançá-lo em alguns meses.
Ou seja, separe um percentual mensal da sua renda e invista este dinheiro em um fundo lucrativo para economizar uma quantia significativa depois de um certo tempo.
Você já pode começar a se programar fazendo as contas de quanto precisa juntar por mês e em quantos meses conseguirá o valor estipulado.
Um hábito que ajudará você é definir metas e gastos. Segmente os seus custos em alimentação, saúde, moradia e outras categorias que você considerar fazer sentido.
Então determine qual percentual do seu salário será destinado a cada categoria de despesas, baseado na média das suas despesas mensais.
Assim, quando você ultrapassar a meta, deverá cortar os custos extras para não sair do orçamento. Muitos aplicativos trabalham dessa forma e enviam notificações para você quando ultrapassa a quantia estimada por mês. Isso te ajuda em seu planejamento financeiro e organização econômica.
Diante de tudo isso, evite comprar por impulso. Cartões de crédito são um dos grandes vilões do endividamento brasileiro. A pessoa usa o limite disponível como se aquele dinheiro fosse dela, o que é uma ilusão.
Para conseguir cumprir o seu orçamento sem precisar pedir um empréstimo pessoal, você deve evitar as compras desnecessárias.
O cartão de crédito é um ótimo aliado quando usado com responsabilidade porque ele permite que você parcele compras sem juros enquanto investe o seu dinheiro, por exemplo.
Mas, se você não tiver controle financeiro, o cartão pode gerar dívidas altas.
Mesmo se você achar que o sonho de morar sozinho está distante, pense a longo prazo para conseguir se planejar financeiramente.
Mesmo que você só tenha o orçamento necessário daqui a dois anos ou mais, só conseguirá a quantia desejada se programando desde agora e realizando o seu plano de corte de gastos e economias.
Lembre-se, também, que morar sozinho envolve pagar contas da casa como água e luz e, muitas vezes, condomínio. Assim, considere, também, esses custos a longo prazo.
Como já comentamos, são as suas ações de hoje que determinam os sonhos que você irá realizar amanhã. Por isso, já comece a economizar e se planejar para conseguir morar sozinho.
Este texto buscou te mostrar as principais atitudes que você deve ter para conseguir morar sozinho.
Assim, mapeie e controle os seus gastos e despesas, pense no longo prazo, monte uma reserva de emergência e evite compras por impulso.
Além disso, trace metas e se empenhe em cumprí-las para alcançar o seu planejamento financeiro.
Sobre o Juros Baixos
Há mais de 5 anos no mercado, o Juros Baixos é uma fintech que atua oferecendo soluções financeiras através de um marketplace de crédito e plataforma de bem-estar financeiro.
Se quer ter acesso a mais conteúdos sobre educação financeira, não deixe de conferir o blog Juros Baixos e nosso canal no Youtube.
Publicado 31/08/2021 14:21
As licenças para operação de cassinos em resorts poderiam impulsionar economia e o turismo na região. Projetos de lei tramitam no Congresso sobre o tema
A discussão sobre a legalização e regulamentação de cassinos e casas de apostas continua em alta no Brasil. Pelas perspectivas econômicas e de potencial turístico, seguem em tramitação projetos de lei no Congresso sobre o tema. Por outro lado, alas mais conservadoras se opõe à exploração desses jogos em território nacional.
Eles são proibidos desde a década de 1940, mas muito mudou de lá para cá, com o fortalecimento do mercado em países do mundo todo e o crescimento acelerado das modalidades online. O Brasil e estados, como Santa Catarina, possuem potencial para atrair turistas interessados nesse tema, que acabam procurando a concorrência vizinha latino-americana: Paraguai, Uruguai e Argentina.
O que tem sido discutido é que esse entretenimento poderia trazer mais investimentos, aproveitando a vocação turística da capital Florianópolis e região de Itajaí e Balneário Camboriú no litoral norte, como já têm acontecido com restaurantes, parques temáticos e rede hoteleira. Os hotéis-cassino ou cassinos em resorts somariam forças a esse potencial de Santa Catarina, especialmente em um momento de necessidade de retomada econômica, que deve durar alguns anos.
A aposta regional seria em combinar positivamente a estrutura hoteleira, as paisagens atrativas e os jogos, gerando uma fonte a mais de receita. Porém, sem uma definição clara na legislação, muitos são os pontos a debater. Um deles é a questão do número limitado de licenças para operação desses estabelecimentos para cada estado.
Se Santa Catarina tivesse direito a apenas a um local, seria em Florianópolis? O Costão do Santinho Resort é um dos mais cotados para receber uma das autorizações, caso sejam regulamentadas, devido principalmente à estrutura e localização. No entanto, Balneário Camboriú também tem potencial, visando inclusive um público internacional. Atualmente depende da esfera federal acabar com a proibição, mas é possível que mais adiante, caso avancem os projetos de lei, esse debate entre no escopo estadual.
Enquanto não avança a legalização desses jogos em ambientes físicos no Brasil, que poderia contribuir para a economia e turismo, segue o interesse do apostador na facilidade de acesso aos cassinos online. De qualquer região do país, é possível encontrar opções atrativas de apostas através do computador ou celular. Popularizam, assim, os títulos de caça-níquel, roleta, blackjack e outros.
Tramitação
Em abril deste ano, era esperada uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito de uma possível descriminalização da exploração dos jogos e reacendeu a discussão sobre o tema. Hoje são considerados como infração conforme a Lei das Contravenções Penais, do Decreto-lei 3.688, de 1941. Através de um recurso extraordinário, o Supremo iria julgar a compatibilidade com a Constituição de 1988, mas a avaliação no STF foi adiada e não tem data para ser retomada.
O assunto está em pauta há muito tempo no Brasil e ainda não avançou. Há alguns projetos de lei em tramitação no Congresso. Na Câmara dos Deputados, o PL 442/1991, um dos mais antigos, foi discutido pela Comissão Especial para marco regulatório dos jogos no país e a proposição agora está sujeita à apreciação do plenário.
No Senado, são outros quatros projetos sendo analisados. O PL 595/2015, que está parado desde 2018, trata sobre a permissão de funcionamento de hotéis-cassinos em unidades de conservação, como estímulo ao ecoturismo e preservação ambiental.
Já o PL 2.648/2019, do senador Roberto Rocha (PSDB/MA), sobre a exploração de cassinos em resorts em território nacional, e o PL 4.495/2020, do senador Irajá (PSD-TO), com o mesmo tema de implantação desses estabelecimentos em complexos turísticos, tiveram requerimentos aprovados em maio de 2021. O conceito abordado é de resorts integrados.
Um dos mais abrangentes é o PL 186/2014, de Ciro Nogueira (PP-PI), que dispõe de maneira geral sobre todos os tipos de jogos e apostas. Define quais são essas modalidades, como devem ser exploradas, como serão as autorizações, a destinação dos recursos arrecadados e as infrações no caso de violação de regras. Consta como em tramitação e pronto para deliberação do plenário desde abril de 2019.
🎄✨ EMOÇÃO NA CANTATA! Os alunos do Salesiano de Balneário Camboriú emocionaram o público com uma cantata ...