ÚLTIMO MÓDULO

Obra do cais avança pra entrega da primeira fase

Porto virou motor da economia e consolida relação com a cidade

Capacidade operacional passará de 1,5 milhão para 2 milhões de TEUs (João Batista)
Capacidade operacional passará de 1,5 milhão para 2 milhões de TEUs (João Batista)

A obra de adequação do cais da Portonave chegou a 92% de conclusão da primeira fase, o que representa 51% do projeto total, conforme os dados do último boletim de acompanhamento, divulgado em julho. Pra entrega da primeira fase, falta apenas a execução do 18º e último módulo, com as estruturas principais do cais concluídas até o módulo 17 no mês passado.

Além disso, a parede de diafragma foi finalizada na parte leste do cais. Essa estrutura de 60 metros de profundidade contém o solo e serve como base para um dos trilhos de suporte aos guindastes gigantes STS, usados pra movimentação de contêineres nos navios. Com isso, as equipes já tocam a construção das vigas de suporte do paredão. No outro lado do cais, as atividades do porto seguem normais.

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Em julho, ainda houve avanços no sistema de drenagem e da parte elétrica na retaguarda, que vai alimentar a energia dos novos guindastes STS assim que forem instalados. 

Contrapartida

A obra do cais tem contrapartida ambiental de R$ 504 mil pra preservação da restinga na orla de Navegantes. O plano de recuperação começou a ser executado após aprovação dos órgãos ambientais municipal e estadual, prevendo o plantio de 6,5 mil mudas nativas e controle de espécies exóticas invasoras.

Vanguarda

O investimento em equipamentos está dando um salto de modernização na Portonave, preparando o terminal para uma nova fase de crescimento. Entre as novas máquinas, o porto já iniciou as operações com a primeira empilhadeira de contêineres 100% elétrica adquirida no país.

Com a novidade, a Portonave passa a contar com sete “reach stackers” no terminal. A empilhadeira elétrica faz parte do pacote de R$ 439 milhões em novos equipamentos pra manter o destaque da Portonave na movimentação de contêineres no país.

“Com os novos investimentos, nossa capacidade anual de TEUs aumentará de 1,5 milhão para 2 milhões de TEUs. Esse crescimento significativo proporcionará mais capacidade para atender aos exportadores e importadores”,  comenta Castilho.

Ele explica que os equipamentos adquiridos são 100% elétricos, o que reduz a emissão de poluentes, e integra a visão da empresa pelo desenvolvimento sustentável. Na mesma linha, os novos recursos se integram ao novo cais, com sistema ecológico de fornecimento de energia elétrica para os navios atracados.  “Com a adequação do cais, além da capacidade para receber navios de até 400 m, a infraestrutura estará apta para a instalação do ‘shore power’ – tecnologia pioneira entre os portos brasileiros. Buscamos ser exemplo de vanguarda no país. Afinal, o crescimento precisa estar alinhado à responsabilidade ambiental no segmento”, analisa o diretor da Portonave.

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Serão recuperados quatro trechos prioritários em 38,4 mil m² na Meia praia. Os trechos foram indicados pelo Instituto Ambiental de Navegantes. O plano também prevê atividades de prevenção e controle do acesso de animais domésticos, conservação e ações pra atrair animais nativos espalhadores de sementes. O projeto terá manutenção e monitoramento das áreas por três anos.






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