O casal Enedir e Élida Machado, de 88 e 84 anos, votou no colégio Gaspar da Costa Moraes, no bairro Fazenda, em Itajaí, por volta das 15h deste domingo. Casados há 60 anos, o casal vota junto há 45 anos em Itajaí.
O filho Sandro conta que os pais nunca abriram mão de exercer o direito ao voto. O gosto por seguir escolhendo as pessoas que vão governar vem de família. O avô paterno de Sandro, pai de Enedir, ...
 
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O filho Sandro conta que os pais nunca abriram mão de exercer o direito ao voto. O gosto por seguir escolhendo as pessoas que vão governar vem de família. O avô paterno de Sandro, pai de Enedir, foi prefeito no município de Imaurí, no sul do estado, e a família sempre foi muito ligada à política.
Com o passar dos anos, Sandro passou a acompanhar os pais até o colégio eleitoral devido à idade avançada e à perda de mobilidade. “Eles gostam de votar, é um desejo que já vem de família”, destaca Sandro.
A idosa Rosina Todescato, de 79 anos, estava há duas eleições sem votar, mas neste ano decidiu voltar às urnas. Um pouco antes do meio-dia, ela foi até o colégio Dom Afonso Niehues e exerceu o seu direito ao voto.
A motivação para voltar a participar da eleição partiu da vontade de ajudar a eleger o candidato a vereador que ela acredita que irá representar o bairro Cordeiros e ajudar a resolver os problemas da comunidade.
Pela legislação eleitoral, o voto é obrigatório para os maiores de 18 anos e pessoas de até 70 anos. De acordo com a Constituição, ao completar 70 anos, o eleitor não é mais obrigado a votar, e não há necessidade de apresentar nenhum comprovante de isenção em relação ao voto.
O eleitor continua com o título válido e pode comparecer apenas às eleições em que quiser votar, sem que o título seja cancelado por ausência a três turnos consecutivos, como ocorre com as pessoas obrigadas ao voto.