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Jânio Flávio de Oliveira é comunicador, comentarista esportivo, apresentador, colunista, radialista (DRT 2608/SC) e jornalista (DRT 7183/SC). Atualmente, preside a Associação Catarinense de Cronistas Esportivos (ACCE)

Empate amargo


Empate amargo

O Marcílio Dias deixou a Arena Joinville neste domingo com dois sentimentos após o empate em 2 a 2 contra o JEC. O primeiro foi a tristeza por sofrer o gol de empate aos 40 minutos do segundo tempo, em um jogo que estava totalmente sob controle. Pelo volume de jogo apresentado na etapa final, amassando o adversário e parando na trave e nas defesas do goleiro, poderíamos ter visto uma goleada rubro-anil.

O outro sentimento é de que o Marcílio finalmente reencontrou o seu futebol, aquele jogo ofensivo que vimos no Campeonato Catarinense, de uma equipe que propõe o jogo e empurra o adversário para as cordas. É assim que o Marinheiro tem que se comportar nesta Copa Santa Catarina. Tem o melhor elenco da competição e precisa se impor, algo que não vinha fazendo. Tanto é que fez 20 minutos iniciais horríveis na Arena, deixando o limitado time do JEC dominar a partida, e sofreu um gol em pênalti duvidoso anotado pelo árbitro Luiz Augusto Silveira Tisne.

A partir do gol sofrido, o Marinheiro saiu para o jogo. Empatou ainda no primeiro tempo com Sílvio, em cobrança de falta de Airton que Felipe Manoel desviou na entrada da área, encontrando o capitão livre nas costas da zaga. No segundo tempo, foi um atropelo. Duas bolas na trave e mais defesas do goleiro impediram a goleada que citei anteriormente.

Mesmo após o empate, o Marcílio teve a bola da vitória nos pés de Juninho Tardelli. Livre na área, o meia bateu colocado, mas errou o alvo. Foram dois pontos que o Marcílio deixou escapar ...

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O outro sentimento é de que o Marcílio finalmente reencontrou o seu futebol, aquele jogo ofensivo que vimos no Campeonato Catarinense, de uma equipe que propõe o jogo e empurra o adversário para as cordas. É assim que o Marinheiro tem que se comportar nesta Copa Santa Catarina. Tem o melhor elenco da competição e precisa se impor, algo que não vinha fazendo. Tanto é que fez 20 minutos iniciais horríveis na Arena, deixando o limitado time do JEC dominar a partida, e sofreu um gol em pênalti duvidoso anotado pelo árbitro Luiz Augusto Silveira Tisne.

A partir do gol sofrido, o Marinheiro saiu para o jogo. Empatou ainda no primeiro tempo com Sílvio, em cobrança de falta de Airton que Felipe Manoel desviou na entrada da área, encontrando o capitão livre nas costas da zaga. No segundo tempo, foi um atropelo. Duas bolas na trave e mais defesas do goleiro impediram a goleada que citei anteriormente.

Mesmo após o empate, o Marcílio teve a bola da vitória nos pés de Juninho Tardelli. Livre na área, o meia bateu colocado, mas errou o alvo. Foram dois pontos que o Marcílio deixou escapar, também pela atuação do árbitro, que além do pênalti, inventou uma falta para o JEC, em um lance que o jogador tricolor tropeçou nas próprias pernas. Da cobrança, Carlos Alexandre empatou de cabeça.

Aliás, esta foi a grande falha do Marinheiro no jogo. Todos sabíamos que o zagueiro e capitão do JEC era a única arma do adversário, e mesmo assim, não fomos capazes de evitar que a bola chegasse até ele na área. Uma falha que o técnico Márcio Coelho precisa corrigir urgentemente para que não se repita nos próximos jogos.

Restam três rodadas para o fim da primeira fase, a classificação para a semifinal está encaminhada, mas o Marcílio precisa manter o ritmo e encaixar mais o time. Com Iury Tanque de centroavante e a volta de empréstimo de Gustavo Poffo, o Marinheiro tem muito a crescer para o mata-mata da Copa SC.


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