O Jogos Paralímpicos de Paris acabaram no domingo com uma série de recordes quebrados pela delegação brasileira em sua melhor campanha na história. Pela primeira vez o Brasil terminou na quinta posição no quadro de medalhas, com 89 pódios, somando 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes. O top 5 foi formado ainda por China (94 ouros), Reino Unido (49 ouros), Estados Unidos (36 ouros) e Holanda (27 ouros).
O número total de medalhas também foi um recorde para o Brasil nos Jogos, superando os 72 pódios em Tóquio 2020 e Rio 2016. No quadro total de medalhas, o Brasil ficou em quarto lugar, ...
 
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O número total de medalhas também foi um recorde para o Brasil nos Jogos, superando os 72 pódios em Tóquio 2020 e Rio 2016. No quadro total de medalhas, o Brasil ficou em quarto lugar, atrás apenas de China (220), Grã-Bretanha (124) e Estados Unidos (105). Já o número de ouros também foi o maior da história, com 25, três a mais do que foi obtido em Tóquio 2020.
A delegação brasileira contou com 280 atletas em Paris, sendo 255 atletas com deficiência, e 19 atletas-guias (18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. Esta também foi a maior delegação brasileira em uma Paralímpiada fora do Brasil.
A Paralimpíada de Paris também teve quebras de recordes individuais dos atletas brasileiros. Foram seis recordes mundiais quebrados, sendo cinco no atletismo e um na natação, além de oito recordes paralímpicos: três no atletismo, um na canoagem, dois no halterofilismo e dois na natação.
Paris também consagrou a nadadora Carol Santiago como a maior medalhista de ouro entre as mulheres da história do Brasil, com três ouros em Paris e chegando a seis na carreira.
No total, ela tem 10 medalhas paralímpicas. Já o nadador Gabriel Araújo, o Gabrielzinho conquistou três medalhas de ouro em Paris, e se tornou bicampeão paralímpico em duas provas.