O professor João Carlos Borges, que mora no bairro Cordeiros, em Itajaí, denunciou o posto de saúde do bairro. “A situação está caótica. Médicos negligentes, sem entendimento do caso dos pacientes”, alega.

A revolta foi causada após um episódio com sua irmã grávida. Ela foi até o posto às 13h30 de terça, e só foi atendida às 15h30. Durante a consulta, o médico fez um ultrassom e alegou que ...

A revolta foi causada após um episódio com sua irmã grávida. Ela foi até o posto às 13h30 de terça, e só foi atendida às 15h30. Durante a consulta, o médico fez um ultrassom e alegou que não ouvia os batimentos cardíacos do bebê.

João explica que sua irmã ficou desesperada, e correu para um consultório particular para refazer o procedimento. A médica que atendeu a gestante disse que não conseguiram ouvir os batimentos do coração porque o bebê estava de costas.

O professor alega que a situação é desgastante. “Minha mãe foi consultar lá também e teve problemas. Atendimentos no balcão, médicos e funcionários sem vontade. Outro ponto: as agentes comunitárias não passam em nossas casas há anos. Reforço que seja revista esta situação para que não tomemos outra medida”, desabafa.

Ao DIARINHO, a secretaria de Saúde afirmou que não tinha conhecimento desta situação, mas irá verificar o caso.