Para dar sequência aos trabalhos, a entidade contratou duas treinadoras e instrutoras de mobilidade pós-graduadas: Ana Doerlitz e Isabelle Franco. Juliana Lozada, mestre em Ciências Veterinárias, assumiu a área de genética e socialização.

Segundo a direção da entidade, a Helen Keller segue certificada pelo International Guide Dog Federation (IGDF), que estaria a par das mudanças ocorridas na equipe técnica.

“A atenção ao bem-estar dos cães, a qualidade do plantel genético e da formação dos Cães-Guias estão garantidas pela competência técnica da equipe e compromisso com a causa da escola HKeler, apoiados e acompanhados pela diretoria executiva e pelo conselho deliberativo da Escola HKeller”, informou a entidade, em nota.

A polêmica envolvendo a Helen Keller iniciou com salários atrasados, medidas autoritárias tomadas pela atual gestão, e a saída do corpo técnico da entidade.

O instrutor Fabiano Pereira, que estava na entidade há mais de 15 anos, foi um dos funcionários que deixou a Hkeller, instituição que também ajudou a fundar.

Além dele, deixaram a entidade a gestora da Área Técnica e do Aprimoramento Genético, Jhenifer Ferreira; a responsável pelo Desenvolvimento de Filhotes e cadete a Treinador de Cães-Guias, Elisa Natsuko; e o cadete a Treinador de Cães-Guias, Renan Silveira Ewald