A véspera de Ano-Novo levou uma multidão de banhistas às praias de Itajaí. Com o grande movimento, surgiram diversas reclamações sobre o “loteamento” da areia por guarda-sóis nas praias Brava e de Cabeçudas.
Moradores que decidiram curtir o canto sul da Praia Brava relataram situações de abuso. O bar La Beach, na tarde de terça, estava cobrando R$ 200 por duas cadeiras e um guarda-sol. “Se ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
Moradores que decidiram curtir o canto sul da Praia Brava relataram situações de abuso. O bar La Beach, na tarde de terça, estava cobrando R$ 200 por duas cadeiras e um guarda-sol. “Se você não aceitar pagar pelas cadeiras e o guarda-sol, não pode nem consumir. Eles não deixam. Não vendem no balcão para quem não está no guarda-sol”, denunciou um casal. “Um absurdo! Sinceramente, será que não podemos aproveitar as nossas praias no verão?”, questionaram os denunciantes.
Em Cabeçudas, a prática também causou indignação. A praia amanheceu tomada por guarda-sóis instalados pelos bares. “Praia toda reservada, loteada por guarda-sóis de bares. Um absurdo!”, desabafou uma banhista, que não soube informar o valor cobrado pelo aluguel dos equipamentos.
A prefeitura ainda não informou como será a fiscalização dos estabelecimentos da orla.
De acordo com as normas municipais, bares e vendedores ambulantes não podem instalar guarda-sóis e cadeiras de forma antecipada para reservar espaço. O descumprimento pode acarretar desde notificações até a suspensão dos serviços, além de multas. Também é proibido exigir consumação pro uso de guarda-sóis instalados pelos bares. O aluguel de cadeiras e guarda-sóis deve ser feito com a emissão de alvará, sendo que os equipamentos só podem ser montados no momento do aluguel.