O Instituto Australis apura se o elefante-marinho encontrado sem vida, encalhado na praia Vermelha, em Garopaba, neste fim de semana, é a filhotinha fêmea que nasceu no início de outubro, de forma inédita no litoral brasileiro, na praia do Siriú, também em Garopaba.
O nascimento de um filhote de elefante-marinho nunca tinha sido registrado no Brasil. Após o nascimento, houve o período de 20 dias de amamentação. O instituto monitorou a filhote, apelidada ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
O nascimento de um filhote de elefante-marinho nunca tinha sido registrado no Brasil. Após o nascimento, houve o período de 20 dias de amamentação. O instituto monitorou a filhote, apelidada de Siriuzinha, desde o nascimento até o desmame, no dia 31 de outubro.
Durante o acompanhamento, as condições de saúde da filhotinha foram consideradas boas, de acordo com avaliações feitas por veterinários. Após o desmame, a mãe e o filhote seguiram para o alto-mar.
Nos dias seguintes, elas ainda foram vistas entrando e saindo de diferentes locais da praia. Pouco tempo depois, ambas desapareceram no mar e o instituto não teve mais contato.
Neste final de semana, um filhote encalhou morto na praia Vermelha e a equipe do instituto acredita ser a Siriuzinha. “Mas ainda não temos a confirmação. Estão sendo feitos estudos e exames para confirmar”, informou Karina Groch, diretora do Instituto Australis e coordenadora do PMP-BS na região.
Veterinários da Udesc fizeram uma necropsia e coletaram amostras para análise genética. Os resultados desses exames, que ainda não têm data para ficarem prontos, serão indispensáveis para confirmar a identidade do filhote.