Cidade Nova

Corpo de idoso fica mais de cinco horas largado no chão

Vizinhança ficou indignada com a demora do serviço funerário

Vitor morreu por volta das 11h30 e funerária só recolheu corpo às 16h45 
(Foto: Leitor)
Vitor morreu por volta das 11h30 e funerária só recolheu corpo às 16h45 (Foto: Leitor)

Vitor Jorge Alves, 77 anos, morador do bairro Cidade Nova, em Itajaí, morreu em casa, por volta das 11h30 dessa terça-feira. O corpo só foi recolhido pela funerária às 16h45, gerando revolta entre vizinhos que lamentaram que o senhor, que provavelmente foi vítima de morte natural, não tenha sido tratado com respeito.

Segundo a Polícia Militar, o sobrinho de Vitor foi orientado a acionar a funerária, mas a remoção demorou. “É um absurdo o corpo ficar tanto tempo no chão”, criticou a vizinha.

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Segundo a Polícia Militar, o sobrinho de Vitor foi orientado a acionar a funerária, mas a remoção demorou. “É um absurdo o corpo ficar tanto tempo no chão”, criticou a vizinha.

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A prefeitura alegou que o processo de remoção depende da liberação do atestado de óbito e da disponibilidade da funerária. No entanto, moradores reclamam que a demora é frequente no serviço acionado pela prefeitura o que causa constrangimento e sofrimento à família.

A Assistência Social de Itajaí explicou que a prefeitura oferece o auxílio funeral  pra quem não pode pagar pelo serviço particular. “A demora foi por falta do atestado de óbito, que, conforme consta, poderia ter sido emitido pelo Samu. A Assistência Social fornece o auxílio funeral, que inclui a chamada da funerária de plantão para recolher o corpo, além do caixão e da gaveta no cemitério, mas isso só pode ser feito após a emissão do atestado de óbito”, informou o município.

Perto das 17h, a funerária chegou ao local ce recolheu o corpo de Vitor para prepará-lo para o funeral. O velório e sepultamento acontecem no cemitério do bairro Fazenda.






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