CULTURA POPULAR

Capoeira e música se unem em projeto social em Navegantes

Bárbara e Gian criaram o Centro Cultural Ecos de Santo Amaro para democratizar a cultura com atividades gratuitas

Casal criou o Centro Cultural Ecos de Santo Amaro que promove capoeira, recitais, oficinas e saraus gratuitos (Foto: Joca Baggio)
Casal criou o Centro Cultural Ecos de Santo Amaro que promove capoeira, recitais, oficinas e saraus gratuitos (Foto: Joca Baggio)

Bárbara Canziani Kristensen e Gian Carlos Rio dos Santos, o mestre Latino, transformaram sua casa em Navegantes em um centro de cultura popular, o Centro Cultural Ecos de Santo Amaro. O espaço, que oferece atividades gratuitas, nasceu do desejo de democratizar a cultura e resgatar as raízes da capoeira, uma tradição que vai além da luta corporal.

Bárbara, musicista e mestre em educação, chegou a Navegantes ainda criança. Ela se apaixonou pela musicalidade da capoeira, apresentada a ela por Gian, um mineiro campeão nacional. Juntos, o casal ...

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Bárbara, musicista e mestre em educação, chegou a Navegantes ainda criança. Ela se apaixonou pela musicalidade da capoeira, apresentada a ela por Gian, um mineiro campeão nacional. Juntos, o casal mergulhou em pesquisas sobre as origens da capoeira, descobrindo sua profunda ligação com a cultura africana trazida pelos escravizados. “Mãe-África" engravidou em Angola, partiu de Luanda e de Benguela, chegou e pariu a capoeira no chão do Brasil, verde e amarela”, recita Bárbara, citando a música *Toque de Benguela* de Paulo César Pinheiro.

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Gian, que conheceu a capoeira em 1992, voltou a praticá-la com um novo olhar após conhecer Bárbara. O casal viajou o Brasil em busca de mestres e pesquisadores, o que fortaleceu a ideia de que a capoeira é muito mais do que um jogo: é um patrimônio cultural que se miscigena com o candomblé, o samba e outras manifestações afro-brasileiras.

Em 2015, o casal deu um passo à frente ao criar o Centro Cultural Ecos de Santo Amaro. Mais do que um espaço para capoeira, o centro promove recitais, oficinas de percussão, saraus e mostras de cinema, tudo de forma gratuita. O nome do centro é uma homenagem à capela de Nossa Senhora dos Navegantes, São Sebastião e Santo Amaro, construída em 1896 pela população ribeirinha.

 



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