Os especialistas do projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) tiveram que fazer uma fileira com os corpos de pinguins para poder saber quantos encalharam sem vida em duas praias de Bombinhas na tarde de quinta-feira. Mais de 60 animais da espécie spheniscus magellanicus, o popular pinguins-de-Magalhães, foram encontrados mortos em Mariscal e Bombas.
Os dados são da Unidade de Estabilização de Animais Marinhos da Univali, que executa o projeto de monitoramento na região. Com o avançado estágio de decomposição e de acordo com o plano ...
 
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Os dados são da Unidade de Estabilização de Animais Marinhos da Univali, que executa o projeto de monitoramento na região. Com o avançado estágio de decomposição e de acordo com o plano de contingência para a gripe aviária, os especialistas não puderam fazer a necropsia para identificar a causa da morte dos animais.
Os especialistas acreditam que eles sofram da síndrome do “pinguim encalhado”. Essa síndrome causa um estado de debilidade geral nos animais, gerando desidratação profunda, desnutrição e hipotermia – até levar o animal à morte.
Os especialistas da PMP-BS dão orientações à população que flagrar pinguins ou outros animais marinhos nas praias. É importante não se aproximar. Não faça carinho, porque como não são pets, eles ficam incomodados com esse contato.
Não toque no animal e não o devolva para a água, pois o encalhe acontece devido aos sintomas clínicos de debilidade, ou seja, o pinguim pode estar magro, fraco, desidratado e cansado. Também é importante não tentar alimentá-lo.
No caso de encontrar o animal morto, não toque ou o remova sem equipamentos de proteção. Nesses casos, acione o PMP-BS pelo telefone 0800 642 3341. O atendimento é diário das 8h30 às 17h30.