Sinais, fortes sinais

Sinais, fortes sinais

Depois da artilharia mirar e minar o novo líder da oposição da BC city, Malzinho, ops, Mazinho Miranda (PRD), fofoqueiros de plantão garantem que mais um vereador da tchurma das viúvas do ex-prefeito das bochechas rosadas vai ficar com atuação política fragilizada. A denúncia deve cair como uma bomba na bancada do Partido Liberal e na casa do povo da Maravilha do Atlântico. Eitcha!

Show da Shakira

Teve vereador conservador da Dubai city que adoraria comparecer ao show da Shakira ou até mesmo da Madonna e Britney Spears. Mas como a notícia de atrações internacionais não se confirmou, resolveu usar do tema para inflar uma comunidade específica com críticas contra a prefeitona dos bairros, Juju Pavan (PSD).

Que show da Xuxa é esse?

O parlamentar, defensor da moral e dos bons costumes, esquece somente que toda a raiva da comunidade se dá em torno de uma obra que ficou atrasada por oito anos na gestão do ex-prefeito boy magia, quando o ilustre edil era situação, sem falar um piu. Até 31 de dezembro de 2024, tudo estava às mil maravilhas, mas em 10 meses… tudo degringolou. Qui loucura!

Auditorias e quem diria…

Parece que a situação no famoso grupo dos 12, que dava sustentação política ao ex-prefeito e muso das bochechas rosadas na praia alagada, ops, alargada, não anda muito favorável ao secretário de Planejamento da Santa & Bela. Tudo isso porque a tchurma se solidarizou com um de seus membros que, recentemente, foi alvo de ataques rasteiros, em bastidor, de alguns asseclas do PL local.

Onde há fumaça, há fogo

E tudo isso porque um instituto local, bancado pelos poderosos da city, financiou auditoria que acabou descobrindo mais do que deveria sobre um determinado contrato da BC Trânsito, firmado na gestão anterior. Essas informações podem atingir justamente os asseclas, que se sentiram coagidos e foram para o ataque. Nesta encrenca, este socadinho escriba segue torcendo pela briga.

Saída honrosa

A notícia dada pela coluna do Jotacê de que o tempo do famosinho Calebre, ops, Calebe Moreno à frente da Secretaria de Comunicação de Itajaí tinha chegado ao fim, abalou geral as rodas de conversas da city pexêra. Sopraram, inclusive, nos meus sensíveis zovidos, que o que se busca agora é uma saída honrosa para Calebre, ops, Calebe.

Desfazendo o emprego

Uma das alternativas para minimizar a saída forçada é diminuir a importância do cargo – o mais importante no setor de comunicação pública da cidade e da região. O papo que me assopraram é que o famosinho ganha muito mais com sua agência (?) do que no emprego (que eu sempre disse, aliás, que ele usava como “bico”), enfim.

Gogó de aluguel

O outro fuxico é de que Calebe estaria indo para uma rádio FM importante na região para fazer frente ao programa do Sancho Pança Osmar Teixeira na 106 FM, que faz fama e se habilita politicamente ao criticar a prefeitura, repetindo o mesmo expediente utilizado pelo papai-sabe Rubens Angioletti (PL) quando era apresentador demagogo de programa de rádio.

Cala-te boca

O fato é que ao anunciar o que estava para acontecer aqui na coluna, acabei dando mais tempo de vida para o malacabado. Bem feito pra mim, que não aprendo a ficar quieto. Então, o que nos resta é aguardar para ver qual será o desfecho dessa trama da saída do homem que sempre quer sair por cima.

Recordar é viver

Lembrando que Calebe já “caiu para cima” em outro episódio, quando foi demitido da NDTV no ano passado, correu para o sócio Deco Sandri – então articulador que montava o governo Robison Coelho (PL) – e foi chamado a comandar a Comunicação pelo, agora cabeludo, sócio e protetor. Então vale uma oração ao São Deco. Amém.

São Donaldo

Quem perdeu a proteção divina, ao que parece, foi o bolsonarismo brasileiro, que via em São Donald Trump a salvação para todas as agruras do clã que cai em desgraça, arrastando com ele uma pá de fiéis.

“Os loucos às vezes se curam, já os idiotas jamais!” - Pai Atanásio

Tapa na cara

A foto do encontro amistoso entre o presidente da terra do tio Sam, Trump, e o agora octogenário presidente Lula foi um tapa na cara dos que acreditaram que se submeter bovinamente aos americanos era garantia de ressureição. Sifú...

Política é nuvem

Até pode ser que demore mais um pouco ainda, já que os medíocres se agarram a tudo o que podem para sobreviver, mas a impressão que eu tenho – e que já expressei aqui – é que o bolsonarismo vai aos poucos minguando e a grande tempestade que abalou o Brasil em 2018 vai acabar virando ventinho. Nuvem... E, já, já a política volta ao normal. Mas pode ser que seja só ilusão minha, enfim.

Sehn Ação

Os linguarudos de plantão lascam que a coisa tá feia na secretaria da Agricultura e Expansão Urbana, comandada pela Flávia Sehn Ação. O grande problema, e que cansei de dedilhar nestas mais do que combalidas linhas, é que tem um amontoado de diretores, gerentes, cargos de confiança indicados daqui e dali que não querem nada com a hora do Brasil.

Somem

Basta chegar meio-dia e esse povo desaparece e só permanecem na área os coitados dos trabalhadores braçais, motoristas, fazendo o serviço que seria dos “magos” que ganham salários pomposos, mas somem na hora de trampar.

Povo paga a conta

Os terceirizados ficam por conta: ninguém sabe onde estão, não tem quem comande e, por isso, é um Deus nos acuda, com cada um por si e Deus por todos. E quem acaba pagando a conta é, como sempre, o povo.

Desculpas

Esses mesmos linguarudos caceteiam que o prefeito Robison Coelho (PL), está de saco cheio com tanta desculpa de que não tem equipe, mão de obra pra realizar o trabalho, que falta equipamento etc.

Limitado

Tem diretor na secretaria de Agricultura e Expansão da Moleza, ops, Urbana, que cuida de meia dúzia de trabalhadores que ficam roçando o Parque do Agricultor Gilmar Graff, um dia sim e outro também. Óia, é inadmissível que nos dias atuais um abobrão, digo, diretor, que ganha bem, esteja limitado e muito por conta da chefona da pasta.

Ninguém se cria

O povo lá da zona rural caceteia que a Flávia Sehn Ação não deixa ninguém se criar. Ora, todo mundo sabe que ela é cria do vice-prefeito, o papai sabe-tudo Rubens Angioletti (PL). A Flávia era assessora do galego quando ele era vereador na piramidal casa do povo, por isso ganhou o cargo, mas será que com esse serviço capenga o Angioletti vai ter voto na zona rural?

Barreiro abaixo

Além do trabalho ruim, que vai afetar a eleição do Rubens, tem ainda a história de que com bronca com a secretária a tendência é que vistam a camisa de outros postulantes em 2026. E a secretária não acorda. O adjunto, Lu do Pedroni, também dorme de touca e só pensa em vender pra prefa através da loja da sua mulher, o que pode não ser ilegal, mas pode ser imoral. Ou não?

Chamado

O prefeito Robison está acertando a equipe, mas ainda tem muita coisa pra melhorar e o interior é uma delas. As línguas de tramela assopram que o alcaide tem chamado o secretário de Obras, o taliano Tarcizio Zanelato, na chincha pra ajudar a dar um jeito no interior.

Do nada a lugar nenhum

O prefeito quer pavimentar várias ruas do nosso belo interior, mas infelizmente tem uma secretária que comanda (?) uma pá de diretorias, com uma equipe grande, um infinito número de carangas rodando pra cima e pra baixo e o serviço não aparece. Assim não dá! Assim não pode!

Saudades do ex?

Parece que a prefa da cachaça e da banana, digo, de Luiz Alves, anda nostálgica. No decreto nº 274/2025, que define o reajuste de 5,17% para os servidores, o nome que apareceu como prefeito foi... Marcos Pedro Veber (PSD), o ex. Sim, o documento oficial veio assinado como se o passado ainda estivesse no comando.

O retorno que não aconteceu

Por um breve momento — ao menos no papel — Marcos Pedro voltou à prefeitura. Nem precisava de eleição, só de um decreto! A atual gestão, comandada por Bertolino Bachmann, o Caboclo (MDB), tratou de corrigir o deslize no dia seguinte, publicando o decreto nº 277/2025 agora com o nome certo.

Revisão e revisão

Além de corrigir salários, foi preciso corrigir também o decreto. A revisão geral anual saiu com sabor de déjà vu — e com um toque de saudade dos tempos de Veber. IPCA, mas com emoção. O índice de 5,17% foi calculado friamente pelo IPCA, mas o episódio mostrou que, em Luiz Alves, até as planilhas têm memória afetiva.