A Copa do Mundo Feminina de 2023, sediada pela Nova Zelândia e Austrália, começa nesta quinta-feira. Para 2027, o plano do governo brasileiro é que a Copa aconteça no Brasil, sendo a primeira copa feminina na América do Sul.

A ministra do Esporte, Ana Moser, embarca para a Austrália nesta semana para representar o governo e fazer todos os contatos e conversas para fortalecer a candidatura do Brasil. A missão foi passada para a ministra pelo presidente Lula da Silva (PT) em uma reunião no Palácio do Planalto na última terça-feira

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já tinha assinado os documentos e aprovado os termos para tornar o Brasil um candidato em maio. Porém, a escolha da sede só será feita no ano que vem. Segundo a ministra, o processo de articulação com delegados de vários países conta muito e é algo que já vem sendo trabalhado pela CBF e o governo federal há algum tempo.

“Para nós, no Brasil, seria super importante, na medida que a gente tem priorizado o desenvolvimento do futebol feminino, a construção de uma estratégia de apoio ao desenvolvimento da modalidade que estamos para apresentar”, acrescenta Ana Moser.

A estratégia citada pela ministra inclui ampliar condições de disputa de campeonatos internos, pensar em planos de carreira de atletas, ampliar metodologias, especializações, espaços de iniciação, centros de treinamento e a perspectiva da participação.

Até o momento, o Brasil disputa a candidatura com a Holanda, Alemanha e Bélgica, na Europa, Estados Unidos e México na América do Norte, e a África do Sul.

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Brasil na Copa de 2023

O Brasil está no Grupo F e vai disputar o primeiro jogo na segunda-feira que vem, dia 24, às 8h. A partida será contra o Panamá, na cidade de Hindmarsh, na Austrália.