Luto

Menina de 10 anos morre de dengue hemorrágica

Falecimento de Luisa Petri Casagrande chocou a cidade de Barra Velha

Luisa em momento de descontração com a mãe, Priscila / Divulgação
Luisa em momento de descontração com a mãe, Priscila / Divulgação
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Mais uma morte por dengue hemorrágica foi registrada no litoral e, mais uma vez, consternou a comunidade. Luisa Petri Casagrande, de apenas 10 anos, é moradora de Barra Velha e faleceu  em Joinville nesta terça-feira.  Luisa é filha de Paulo Casagrande e Priscila Petri, proprietários de um laboratório de análises clínicas em Barra Velha.

O velório e  o sepultamento foram em Joinville na terça-feira. Eunice Aguiar, tia de Luisa, desabafou numa rede social dizendo que “quando alguém que amamos se vai, fica uma dor muito grande, e que com o passar do tempo se torna saudade”, referindo-se à Luisa. “Ainda que Deus nos ensine muitas coisas todos os dias, nós nunca, nunca aprendemos a perder”, observou. A tia disse  que Luisa era a “polaquinha com sorriso e carisma que jamais serão esquecidos”. 

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Já a professora Angelita Borba de Souza, também de Barra Velha, reforçou que ela “era um doce de menina”, uma filha linda e dedicada nos estudos - ela estudava no Instituto Adventista de Ensino, em Araquari. E o Grupo de Dança Kaiorra, de Balneário Piçarras, também publicou nota de pesar. Luisa era aluna e dançarina e a agremiação declarou luto na unidade de Piçarras e suspendeu as aulas.

O secretário adjunto de Saúde de Barra Velha, Maurício Coimbra, destacou ao DIARINHO que o grupo da vigilância epidemiológica vai definir novas políticas públicas contra a dengue. Luisa estava sendo tratada na rede particular de saúde de Joinville.

Segunda morte de moradoras da região 

A morte de Luisa é confirmada sete dias depois da morte de Larissa Henckel Nascimento, de 25 anos, que faleceu no dia 17 de abril, ao sofrer duas paradas cardíacas no PA do hospital da Unimed, em Balneário Camboriú.

Larissa estava se sentindo mal há dias e ao procurar as UPAs e o hospital Ruth Cardoso, na rede pública de Balneário Camboriú, por quatro vezes, os profissionais alegavam que ela estava sofrendo de uma “crise de ansiedade”. No entanto, o atestado de óbito constatou que Larissa morreu vítima de dengue hemorrágica.

Larissa era casada, trabalhava como auxiliar de limpeza em uma escola, tinha um filho de cinco anos e morava no bairro São Francisco, em Camboriú. Os pais agora asseguram que irão à Justiça por conta de supostas negligências na rede pública.

A dengue hemorrágica é uma forma grave da doença transmitida pelo Aedes aegypti. No início os sintomas são iguais aos da dengue clássica, mas após o 5º dia alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos.






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