Cerca de 20 pessoas protestaram na tarde de quinta-feira, em frente à prefeitura de Balneário Camboriú, pedindo justiça pela morte de Larissa Henckel Nascimento, de 25 anos. Ela morreu vítima de dengue hemorrágica no dia 16 de abril, após procurar atendimento médico por quatro vezes em menos de uma semana na rede pública de BC.
O protesto foi na avenida Martin Luther, em frente ao paço municipal. Para a mãe, Janaína Henckel, a filha morreu por negligência no atendimento da UPA Nações, PA da Barra e hospital ...
 
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O protesto foi na avenida Martin Luther, em frente ao paço municipal. Para a mãe, Janaína Henckel, a filha morreu por negligência no atendimento da UPA Nações, PA da Barra e hospital Ruth Cardoso. Esse é o segundo protesto feito pela família desde o falecimento da jovem. O primeiro foi no dia 24 de abril, no entorno do hospital Ruth Cardoso, reunindo cerca de 50 pessoas. A família também promete processar o município.
Larissa faleceu vítima de dengue hemorrágica no dia 16 de abril, após buscar atendimento por quatro vezes. Nas consultas, ela recebeu o diagnóstico de “crise de ansiedade”. No dia da morte, a mãe de Larissa pegou dinheiro emprestado para levar a filha ao hospital da Unimed e pagou o atendimento particular.
Só que Larissa morreu logo após dar entrada no hospital, ao sofrer duas paradas cardíacas. O hospital da Unimed atestou a dengue hemorrágica, que também foi confirmada posteriormente pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) de Santa Catarina.
A morte de Larissa por dengue hemorrágica foi contabilizada para o município de Camboriú, onde ela residia com o marido e o filho de cinco anos. Os pais de Larissa moram em Balneário Camboriú.