Um integrante de uma facção criminosa, de 28 anos, que estava foragido de um presídio federal, é o acusado pelo assassinato da farmacêutica Gabriela Alves Grecco, de 34 anos. A moça foi jogada do sétimo andar do apartamento onde morava, no bairro Cordeiros, em Itajaí, no início do mês de março, após ele ter passado a noite com ela. O homem foi preso na região de Guaraí, no Tocantis.

Segundo a Polícia Civil, por volta das 15h de sábado, um ônibus de linha saiu de Itajaí com destino ao estado do Maranhão, e foi parado. O acusado, que não teve a identidade revelada, era um dos passageiros.  O ônibus foi interceptado na BR 153 pela Polícia Rodoviária Federal e o assassino preso.

Ele faz parte de uma facção criminosa e cumpria pena no presídio da Papuda (DF) por tráfico de drogas. O assassino fugiu da cadeia do Distrito Federal e veio se esconder em Itajaí, onde ...

Segundo a Polícia Civil, por volta das 15h de sábado, um ônibus de linha saiu de Itajaí com destino ao estado do Maranhão, e foi parado. O acusado, que não teve a identidade revelada, era um dos passageiros.  O ônibus foi interceptado na BR 153 pela Polícia Rodoviária Federal e o assassino preso.

Ele faz parte de uma facção criminosa e cumpria pena no presídio da Papuda (DF) por tráfico de drogas. O assassino fugiu da cadeia do Distrito Federal e veio se esconder em Itajaí, onde conheceu a farmacêutica Gabriela.

Pelas investigações, ele passou a noite do dia 13 de março no apartamento da vítima. Já por volta das 6h do dia 14 de março, os vizinhos ouviram uma briga, com Gabriela pedindo para ele ir embora do apartamento. 

Após a discussão, Gabriela foi jogada do sétimo andar e morreu antes de dar entrada na UPA Cordeiros, que fica na mesma rua do prédio.

O acusado fugiu do prédio descendo pelas sacadas dos apartamentos e usando as caixas dos aparelhos de ar condicionado como apoio para chegar até o solo.

Fugiu de ônibus

Segundo a investigação, o acusado depois se hospedou em um hotel de Itajaí e comprou uma passagem para o Maranhão pela internet, usando os documentos de uma pessoa que já morreu.

O delegado Andreson Alves, da polícia do Tocantis, considera o foragido   muito perigoso. No interrogatório, o criminoso confessou que já cometeu outros assassinatos.

“Além de ser faccionado e estar cumprindo pena por tráfico de drogas, no presídio da Papuda, em Brasília, ele tem passagem por roubo, homicídio, tráfico, desacato, violência doméstica e agora feminicídio”, disse o delegado, através da assessoria de imprensa.