Em frente à Univali

Bar Manias chega à maioridade atendendo ao fiel público universitário

Espaço tem se reinventado nos últimos anos

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

Para celebrar os 21 anos da casa o bar vai ganhar um tapa no visual e um cardápio novo
Para celebrar os 21 anos da casa o bar vai ganhar um tapa no visual e um cardápio novo

Na maioria dos bares há um cantinho reservado para objetos que dão identidade ao local. Podem ser emblemas de times, taças de campeonatos, pôsteres de bandas, plaquinhas com piadas espirituosas ou até lemas religiosos. No Manias, bar ao lado da Univali, existe um armário com mais de 100 copos personalizados com os nomes dos clientes fiéis, que batiam ponto no bar ao longo dos seus 21 anos de história atendendo ao público universitário.

“Foram eles que fizeram o Manias deslanchar, principalmente após 2005, quando a Univali foi ampliada e o movimento migrou da rua Uruguai para a Contorno Sul”, relembra o proprietário Sérgio Vieira Filho, 40 anos. Não é à toa que se tornou tradição a festa de recepção dos calouros, criada em 2010 em substituição aos trotes. “Temos convênio com o grêmio de cada curso para os estudantes terem direito a 3h de open bar. Isso aqui lota!”, comemora.

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O nome Manias foi escolhido numa votação entre amigos. A ideia era batizar o bar com algo que remetesse à vida universitária. “Pensamos em recreio, TCC, intervalo, daí o ‘mania’ surgiu por causa de maníaco, uma coisa meio louca”, revela. A primeira ampliação do bar rolou em 2010, quando passou de 200m³ para 300m³; a segunda em 2016, quando o bar ganhou uma cozinha que se especializou em hambúrguer com fritas e o icônico pão com bolinho de carne.

Ele e o irmão Alexandre abriram o bar em 2002, percebendo a carência de opções para os estudantes não só ‘bebemorar’, mas almoçar, por isso o Manias manteve o bufê ao meio-dia por 18 anos. O serviço só acabou em 2020 por causa da pandemia, época em que o bar ficou fechado. “Como as aulas eram online, não fazia sentido abrir nem quando foi permitido”, explica. Na volta à ativa, em março de 2021, o Manias passou a funcionar só à noite.

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Cerveja no litrão é a preferida do público universitário

Santa Catarina ocupa o primeiro lugar em número de cervejarias por habitantes: 37.633

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O carro-chefe da casa é o litrão, vendido a R$ 15,50 (Devassa). A casa também vende Brahma Puro Malte e Heineken na tradicional garrafa de 600ml e uma boa variedade de long necks (Corona, Stela Artois, Budweiser, Skol Beats). Além do chope artesanal, cujo contrato Sérgio acabou de fechar com a cervejaria Lohn Bier, de Lauro Müller. A partir deste ano, o Manias também fechou parceria com a Amstel, marca holandesa, que já é produzida no Brasil.

A localização estratégica também deu a Sérgio a oportunidade de conhecer o processo de fabricação de cerveja em 2011. Ele conta que quatro estudantes de química e engenharia de produção o procuraram para participar de um projeto dentro da universidade. Durante um ano foram produzidos 20 litros de cerveja por mês, que eram vendidos no Manias. “Acompanhar todas as etapas desde a escolha da matéria-prima é incrível. A gente se conecta com o produto, da mesma forma que o chef ao elaborar o prato. É uma arte”, afirma.




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