Indianara Maria Veiga procurou o DIARINHO para relatar a dificuldade enfrentada ao procurar atendimento na Celesc de Itajaí. Segundo ela, a demora no atendimento fez com que ela e a mãe doente, de 59 anos, aguardassem em pé por cerca de três horas para serem atendidas. O ocorrido foi na última quinta-feira. Foram duas situações: a fila que se formou fora do local e a falta de senha para atendimentos preferenciais desde cedo. “Tive que pedir pra darem a senha preferencial, pois ela a (mãe) estava passando mal e nada de atenderem," lamenta. A preocupação da leitora é com a fila que se formou por horas. Ela ressalta que em meio a pandemia não pode haver aglomeração e que a Celesc age com descaso com os consumidores. A Celesc informou que devido à pandemia os atendimentos estão comprometidos porque atendentes que estão no grupo de risco e outros com filhos não estão trabalhando, ou seja, são menos funcionários para dar conta da demanda. Sobre a fila fora do local, o espaço de espera coberto teve que ser diminuído por conta do distanciamento mínimo e isso tem gerado filas do lado de fora. Em relação as senhas prioritárias, a empresa informou que elas estão sendo distribuídas como sempre ocorreu, mas a demanda está bem grande até para os prioritários.