A segurança da casa contou que os dois chegaram na boate falando que eram delegados. Eles apresentaram as carteiras funcionais e uma arma. Os seguranças desconfiaram da história e chamaram a PM.

Os PMs encontraram os distintivos e descobriram que, se fosse seguir a indicação profissional escrita ali, eles seriam pastor e capelão - e deveriam estar em um culto rezando e não tentando entrar na boate. No carro da dupla, a PM encontrou a pistola apresentada aos seguranças – era de mentirinha. Os dois foram presos e levados à delegacia.