O procurador de justiça Aor Steffens Miranda, 50, e o engenheiro civil João Carlos Schultz, 36, morreram atropelados na avenida Beira Mar de São José, na madrugada de ontem. Os dois saíram de uma partida de futebol e foram atingidos na calçada por um veículo desgovernado e em alta velocidade.
O atropelamento aconteceu por volta das 2h20. O motorista de 35 anos pilotava uma Mercedes Benz C 180 quando atropelou as vítimas. Ele estava aparentemente bêbado, permaneceu no local e foi preso. ...
 
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O atropelamento aconteceu por volta das 2h20. O motorista de 35 anos pilotava uma Mercedes Benz C 180 quando atropelou as vítimas. Ele estava aparentemente bêbado, permaneceu no local e foi preso. Os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML).
Aor está sendo velado na capela do Jardim da Paz, em Florianópolis, e o sepultamento será às 9h de sábado no mesmo local. O engenheiro está sendo velado na capela B do cemitério do Itacorubi. O engenheiro deixa uma filha de dois anos.
Aor ingressou no Ministério Público de Santa Catarina em 1990, como promotor de Justiça em Joinville. Passou pelas comarcas de Anita Garibaldi, Santa Cecília, Canoinhas, Criciúma, Itajaí e Capital. Em 2016, tomou posse como procurador de Justiça. Ele deixa esposa e dois filhos. Neste sábado, Aor completaria 51 anos.
O MPSC decretou luto oficial de três dias. O governador Raimundo Colombo prestou homenagem ao procurador. “Tinha muita admiração pelo seu trabalho, me solidarizo com a família e espero que a Justiça seja rigorosa na apuração deste caso, profundamente lamentável”, pontuou.
O conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) lamentou as mortes. João Carlos era natural de Florianópolis e filho do também engenheiro civil José Carlos Fortunato Schut. Ele era autônomo e um dos responsáveis pelo empreendimento Ponta do Leal, no Estreito, em Florianópolis.