A força Sindical catarinense, associada à nova Central Sindical (NCS), união Geral dos Trabalhadores (UGT) e central Geral dos Trabalhadores Catarinenses (CGTB), promete fazer uma baita manifestação amanhã, às 10h, na praça Tancredo Neves, em Florianópolis. O auê deve reunir mais de dois mil trabalhadores, que pedirão pelo fim do fator previdenciário, a não desindustrialização em defesa do emprego, a não terceirização da saúde e uma maior valorização da educação e dos educadores.
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O presidente da força Sindical de Santa Catarina, Osvaldo Mafra, lembra que a maioria dos itens reivindicados foram promessas de campanha de candidatos na última eleição. É o caso do programa pró ...
O presidente da força Sindical de Santa Catarina, Osvaldo Mafra, lembra que a maioria dos itens reivindicados foram promessas de campanha de candidatos na última eleição. É o caso do programa pró-emprego do governo [Raimundo] Colombo. Essa medida é um grande prejudicador do emprego catarinense. A cada emprego aberto pelo programa, fecham 150 outros na indústria, lamenta, dizendo que o programa cria trabalho não pro Brasil, mas sim pra outros países, como China, Taiwan e Vietnã.
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As centrais sindicais também lutam pra que o mandatário barriga-verde não privatize a saúde pública, o saneamento e a educação. Segundo Mafra, há sinais evidentes de que o estado quer privatizar os hospitais e as escolas. Sem habilidade para administração e negociação, haja vista as greves que aconteceram, o governo pensa em amenizar o problema privatizando direitos essenciais, detona.
Amanhã, dois ônibus com 96 pessoas no total vão sair da rua José Siqueira, ao lado da casa do Trabalhador, em Itajaí, com direção à Floripa, pra participar do encontro.
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