Os alunos do instituto Federal da região devem ficar sem aula nos próximos dias. O motivo é a greve de professores e funcionários das instituições pra reivindicar aumento de salário e melhorias no serviço. No colégio agrícola da Capital do Mármore, a brecada começou na segunda-feira. Em Itajaí a paralisação deve iniciar hoje. A greve é nacional e os barnabés querem um incremento de 14,67% no faz-me rir, como forma de compensação, já que não ganharam aumento nos últimos dois anos. Também reivindicam um repasse maior pra compra de materiais.
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Em Camboriú, o beicinho começou na segunda. Cerca de 50 pessoas, entre fessores e funcionários, deixaram o serviço de lado e cruzaram os braços. Outros barnabés ainda devem aderir à paralisação ...
Em Camboriú, o beicinho começou na segunda. Cerca de 50 pessoas, entre fessores e funcionários, deixaram o serviço de lado e cruzaram os braços. Outros barnabés ainda devem aderir à paralisação por lá. Não estamos vendo uma continuidade de governo, reclama o coordenador local do sindicato, o professor Isaias dos Santos.
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Até ontem, os 1203 alunos do colégio agrícola ainda não haviam ficado sem aula, pois a grade curricular foi remanejada. A instituição negocia com 50% dos professores que não estão em grave, pra que eles substituam os que aderiram à paralisação. A direção do colégio não foi encontrada pra comentar o assunto.
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Na região, o instituto Federal de Araquari também aderiu à brecada. Mais de 70 pessoas não trabalharam e deixaram os alunos dos cursos técnicos a ver navios. Hoje, deve rolar a paralisação de todos os institutos federais de Santa Catarina, como o da city peixeira, que tem sede provisória no centro. Em assembleia ontem à tarde, a categoria resolveu apoiar os colegas dos institutos catarinas que já aderiram. Antes da paralisação, vai rolar uma conversa da turma do sindicato com a direção.