A companhia Catarinense de Abastecimento de Água (Casan) tem 15 dias pra simandar de Bombinhas. A turma da prefa está insatisfeita com o serviço oferecido pela empresa e vai romper o contrato, alegando falta de qualidade na água fornecida e na expansão dos serviços. A carcada da administração municipal rolou esta semana.
A Casan comanda o abastecimento e tratamento do líquido precioso na Capital do Mergulho desde 1994. Na época, fechou convênio pra administrar os trampos por 30 anos, mas devia fornecer água de boa ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
A Casan comanda o abastecimento e tratamento do líquido precioso na Capital do Mergulho desde 1994. Na época, fechou convênio pra administrar os trampos por 30 anos, mas devia fornecer água de boa qualidade e expandir os equipamentos e serviços. O procurador geral de Bombinhas, Evandro Reinado de Melo, explica que a Casan deixou a desejar nestes quesitos e, por isso, a prefa resolveu quebrar o convênio. Agora, a estatal tem 15 dias pra entregar o trampo. Apesar da quebra do contrato, o município não deverá pagar multa. Não, porque, além do abastecimento de água, a concessionária teria que investir em saneamento e se fez, foi pouco, lascou o procurador.
A prefa ainda não sabe quem vai assumir os trabalhos e pretende firmar contrato emergencial de 180 dias com alguma empresa. Depois, vai abrir discussão pra decidir se monta uma autarquia ou terceiriza o trampo.
Pelos lados da Casan, o advogado Rafael Knott disse que a diretoria da estatal tá se reunindo com prefa, CDL e outras entidades, pra tentar reverter a situação. Até porque a gente tem valores significativos pra investir, jura o dotô, afirmando que a Casan já ficou sabendo do decreto do prefeito. Apesar disso, estão sendo feitas tentativas pra não chegar a essa conclusão. Eu não acredito que a curto prazo isso vá acontecer, finaliza.