Itajaí

Funcionária do hotelão chique denuncia que está sendo humilhada pela direção do empreendimento

A auxiliar de serviços gerais Jaciara Teixeira Santos, 28 anos, procurou o DIARINHO pra denunciar o que considera um assédio moral dentro do chicoso hotel Infinity Blue, no Balneário Camboriú. Ela afirma que foi rebaixada de cargo injustamente e estaria sofrendo humilhações depois que assumiu a vice-presidência da comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa).

Jaciara conta que foi contratada há sete meses como auxiliar de serviços gerais, mas suou a camisa e conseguiu ser promovida a garçonete do restaurante. Só que nunca assumiu o cargo. Embora tenham ...

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Jaciara conta que foi contratada há sete meses como auxiliar de serviços gerais, mas suou a camisa e conseguiu ser promovida a garçonete do restaurante. Só que nunca assumiu o cargo. Embora tenham pego a carteira de trampo pra modificar a função, na prática ela foi mandada pra fazer a limpeza dos banheiros da área externa do hotelão.

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A trabalhadora afirma que tentou conversar com a diretoria do Infinity Blue, mas não conseguiu resolver o problema. Afirma que faz o seu trampo e passa o resto do dia chupando o dedo, querendo exercer a função dentro do restaurante. “Sou motivo de humilhação e chacota entre os outros funcionários”, reclama.

O caso é investigado pelo sindicato da categoria. A presidente, Olga Ferreira, limita-se a dizer que a investigação é feita pela assessoria jurídica do sindicato. Ela afirma que o normal é fazer um acordo entre a empresa e a funcionária. “A situação é delicada e não vamos comentar até estar tudo resolvido”, disse.

Por meio de assessoria de comunicação, o administrador do hotelão chicoso, Rubens Spernau, disse ter ficado surpreso com a denúncia. O galego disse que está à disposição pra receber a garçonete e conversar sobre o assunto. Pra ele, a pendenga pode ser um grande mal entendido.

O advogado João José Martins explica que assédio moral é qualquer humilhação de patrão contra empregado. Seja soltar xingamentos até repreender o sujeito na frente de clientes. “Tivemos casos de patrão chamar empregado de burro e até cuspir na cara”.

Todas as denúncias devem ser provadas por meio de imagens ou testemunhas. Com a prova, o funcionário deve buscar a dona justa do trabalho.






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