O Navegantes Esporte Clube (NEC) foi excluído do campeonato Catarinense da Divisão de Acesso, a Terceirinha, em todas as suas categorias. Mas o clube dengo-dengo entrou com recurso, conseguiu um efeito suspensivo e segue na competição até que o caso seja julgado dinovo. Por causa da suspensão, a partida de domingo passado, contra o Jaraguá, que seria no Gigantão das Avenidas, foi cancelada.

A decisão de excluir o folclórico NEC da competição foi da terceira comissão disciplinar em julgamento na última quarta-feira. No jogo contra o Barra FC, pela categoria juvenil, o time dengo-dengo entrou em campo com sete boleiros, o número mínimo permitido, mas a partida acabou aos 38 minutos do primeiro tempo, quando Rafael teve que sair por lesão.

O clube então foi denunciado no artigo 205 do código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): “impedir o prosseguimento de partida, prova ou equivalente que estiver disputando, por insuficiência ...

A decisão de excluir o folclórico NEC da competição foi da terceira comissão disciplinar em julgamento na última quarta-feira. No jogo contra o Barra FC, pela categoria juvenil, o time dengo-dengo entrou em campo com sete boleiros, o número mínimo permitido, mas a partida acabou aos 38 minutos do primeiro tempo, quando Rafael teve que sair por lesão.

O clube então foi denunciado no artigo 205 do código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): “impedir o prosseguimento de partida, prova ou equivalente que estiver disputando, por insuficiência numérica intencional de seus atletas ou por qualquer outra forma”. Como era reincidente, o clube de Navega City foi excluído da competição, além de pagar multa de 600 reales.

Uma equipe profissional tem que disputar no mínimo o campeonato estadual das categorias juvenil e juniores pra poder jogar a categoria principal. Com o NEC foi excluído da juvenil, automaticamente foi eliminado da júnior e adulto.

Pra conseguir o efeito suspensivo, o clube alegou que não teve a intenção de ficar com menos atletas que o mínimo exigido e que fez “todos os esforços para realizar a partida integralmente”. A outra alegação é que, não liberado o efeito suspensivo, o clube teria um preju irreversível caso fosse absolvido ou tivesse a pena reduzida no julgamento do Pleno, ainda sem data.