Itajaí

Desalmado que matou namorada com 18 facadas pega 14 anos de cana

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

“Se ele for absolvido, vão ter que mostrar pra gente quem matou ela”. Esse era o sentimento das três irmãs de Ana Carolina Antoniolli, 20 anos, enquanto acompanhavam o julgamento de Pierre Reia, 24, acusado de matar a garota com 18 facadas em 22 de agosto do ano passado. Só que, ao contrário do primeiro julgamento, ocorrido no início do ano, ontem ele saiu do salão do júri popular do fórum de Balneário Camboriú com um par de algemas. Pierre foi condenado a 14 anos de xilindró.

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Livre, leve e solto desde que foi absolvido do julgamento do dia 21 de fevereiro deste ano, ontem Pierre voltou a sentar no banco dos réus. O Ministério Público recorreu da primeira decisão e o ...

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Livre, leve e solto desde que foi absolvido do julgamento do dia 21 de fevereiro deste ano, ontem Pierre voltou a sentar no banco dos réus. O Ministério Público recorreu da primeira decisão e o Tribunal de Justiça entendeu que, realmente, ele deveria ser julgado de novo. Mesmo alegando inocência, ontem ele não conseguiu se livrar da jaula. Pierre foi condenado a 14 anos em regime fechado.

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A condenação foi um alívio pra Katieska de Freitas, 33, Jolly Anne de Freitas, 30 e Tannyellen de Freitas, 29, irmãs de Ana. Com o rosto da vítima estampado nas camisetas, elas acompanhavam apreensivas o julgamento. O sentimento era de dor, revolta e a certeza de que Pierre é culpado pela morte da mana.

Quando ouviram a sentença, as três comemoraram. Acreditam que somente agora a irmã vai ter paz, bem como a família vai poder tentar seguir em frente. “Não vai trazer ela de volta, mas pelo menos a justiça foi feita. Agora minha irmã finalmente vai ter paz e a gente vai tentar seguir a vida”, disse Jolly Anne.

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As irmãs nunca tiveram dúvida de que ele era o culpado. Pierre e Ana ficaram juntos por cinco anos entre idas e vindas. Ele a trouxe de Caçador pra morar em Balneário três meses antes do crime, período em que a manteve praticamente como prisioneira, quase sem contato com a família. Em um desses raros contatos, tinha combinado com a irmã que iria embora. “Combinei que ia buscar ela de noite. Estava com as malas prontas me esperando quando foi morta. Foi ele, que era obcecado por ela”, afirma Katieska.

O crime rolou por volta das 18h30, logo após uma briga no apê 713 do Edifício Small, na rua 1001, esquina com a avenida do Estado. Conforme testemunhas, a vítima correu para o terceiro andar e conseguiu se refugiar no apartamento 308. Pierre a perseguiu, invadiu a casa e teria ameaçado até os vizinhos. Na sequência, a mulher foi atacada com 18 facadas. Ana chegou a ser levada pro Ruth Cardoso, mas morreu no hospital.




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