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Altevir Baron é diretor de vendas, com trajetória marcada por liderança, ética e resultados no mercado imobiliário de alto padrão. Apaixonado por comportamento humano e cultura organizacional, escreve semanalmente sobre os bastidores do mundo corporativo. Suas reflexões unem experiência prática, pensamento crítico e olhar humano sobre empresas e pessoas Instagram: @abaronoficia | LinkedIN: altevirbaron

E a nova geração o que acha sobre liderar?


E a nova geração o que acha sobre liderar?
(foto: gerada por IA)

Nunca foi tão urgente repensar o que significa liderar dentro das organizações. A nova geração não foge da liderança por falta de coragem, mas porque aprendeu a enxergar o custo humano que ela tem cobrado. Eles não querem ser chefes cansados, presos a reuniões e metas, distantes da vida real. Querem ser gente inteira, presente e inspiradora.

A pesquisa recente da Deloitte (2024) mostra que mais de 60% dos jovens evitam cargos de liderança formal. O motivo? O medo de perder qualidade de vida. Esse dado deveria acender um alerta, não de crítica, mas de reflexão: o que fizemos da arte de liderar, que tinha papel tão nobre e se tornou algo a evitar?

O caminho talvez esteja em recuperar o sentido humano da liderança. Em trocar o controle pela escuta, a cobrança pela confiança e o comando pela conexão. As pessoas não seguem empresas ou CNPJs, seguem pessoas que as inspiram. Liderar é, antes de tudo, cuidar do ambiente para que outros cresçam e encontrem significado no trabalho e desenvolvam seus talentos e competências.

O verdadeiro poder de um líder não está em mandar, mas em fazer florescer o que cada um tem de melhor. Isso exige coragem para desacelerar, admitir erros e praticar bons exemplos, como ...

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A pesquisa recente da Deloitte (2024) mostra que mais de 60% dos jovens evitam cargos de liderança formal. O motivo? O medo de perder qualidade de vida. Esse dado deveria acender um alerta, não de crítica, mas de reflexão: o que fizemos da arte de liderar, que tinha papel tão nobre e se tornou algo a evitar?

O caminho talvez esteja em recuperar o sentido humano da liderança. Em trocar o controle pela escuta, a cobrança pela confiança e o comando pela conexão. As pessoas não seguem empresas ou CNPJs, seguem pessoas que as inspiram. Liderar é, antes de tudo, cuidar do ambiente para que outros cresçam e encontrem significado no trabalho e desenvolvam seus talentos e competências.

O verdadeiro poder de um líder não está em mandar, mas em fazer florescer o que cada um tem de melhor. Isso exige coragem para desacelerar, admitir erros e praticar bons exemplos, como aquela forma de olhar nos olhos e entende antes de exigir, criticar ou condenar.

Líderes humanos não são perfeitos. São conscientes de que o exemplo ensina mais do que qualquer discurso. E talvez seja por isso que as novas gerações, quando encontrarem ambientes mais saudáveis e líderes mais verdadeiros, voltem a se interessar por comandar. Porque liderar, no fim das contas, é um ato de amor e o mundo anda precisando muito disso. Pense nisso e melhore sempre!


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