Setembro e todos outros meses, dias, experiências, podem nos lembrar da importância de olhar para dentro, de perceber nossas dores e buscar formas saudáveis de lidar com elas. Em meio às rotinas aceleradas, é fácil esquecer que a saúde mental precisa de tanta atenção quanto a física. Muitas vezes, as pessoas acreditam que precisam enfrentar sozinhas seus desafios, guardando sentimentos e silêncios que pesam demais. Mas pedir ajuda não é sinal de fraqueza, e sim de coragem: é reconhecer os próprios limites e abrir espaço para que o cuidado entre.
Quando falamos em prevenção em saúde mental, não se trata apenas de evitar crises, mas de construir uma rede de proteção diária. Pequenos hábitos podem ser grandes aliados nesse processo. Praticar esportes, por exemplo, libera hormônios que trazem sensação de bem-estar, ajudam a aliviar a ansiedade e melhoram a qualidade do sono. Atividades físicas em grupo ainda fortalecem vínculos sociais, diminuindo a sensação de isolamento que tantas vezes intensifica o sofrimento emocional.
Outra forma de cuidar de si é permitir-se falar. Conversar com alguém de confiança, procurar apoio psicológico ou espiritual pode trazer alívio e novas perspectivas. Escutar-se com gentileza é um gesto de autocuidado que abre caminhos para enxergar soluções onde antes parecia só haver paredes.
Relatos de pessoas que passaram por momentos difíceis mostram que não é o fim da dor que muda a vida, mas a forma de enfrentá-la. Uma mãe que enfrentou a perda do emprego conta que só ...
Quando falamos em prevenção em saúde mental, não se trata apenas de evitar crises, mas de construir uma rede de proteção diária. Pequenos hábitos podem ser grandes aliados nesse processo. Praticar esportes, por exemplo, libera hormônios que trazem sensação de bem-estar, ajudam a aliviar a ansiedade e melhoram a qualidade do sono. Atividades físicas em grupo ainda fortalecem vínculos sociais, diminuindo a sensação de isolamento que tantas vezes intensifica o sofrimento emocional.
Outra forma de cuidar de si é permitir-se falar. Conversar com alguém de confiança, procurar apoio psicológico ou espiritual pode trazer alívio e novas perspectivas. Escutar-se com gentileza é um gesto de autocuidado que abre caminhos para enxergar soluções onde antes parecia só haver paredes.
Relatos de pessoas que passaram por momentos difíceis mostram que não é o fim da dor que muda a vida, mas a forma de enfrentá-la. Uma mãe que enfrentou a perda do emprego conta que só conseguiu recuperar a esperança quando decidiu caminhar diariamente com uma amiga, uma jovem que vivia em silêncio suas angústias sentiu-se acolhida ao iniciar a terapia e um esporte como o surfe, um idoso que se sentia sozinho reencontrou a alegria ao retomar a prática da música. Essas histórias revelam que o apoio pode vir de diferentes lugares e que compartilhar fardos os torna menos pesados.
Vale lembrar: não precisamos esperar que a vida se torne insuportável para procurar ajuda. O cuidado pode e deve acontecer nos pequenos sinais de cansaço, nas noites mal dormidas, nos dias em que o coração parece apertado demais. Quanto antes olharmos para nossa saúde mental mais chances temos de construir uma vida leve e significativa.
Todo mês, semana, dia é um convite para desacelerar em alguns momentos, prestar atenção em si e também estender a mão ao outro. Um convite para lembrarmos que todos, em algum momento, precisamos ser acolhidos e todos também podemos ser fonte de acolhimento.
E para quem deseja dar esse primeiro passo, estou abrindo um grupo de acolhimento e partilhas gratuito e on line, com 10 vagas disponíveis, dia 30/9. Será um espaço seguro para conversar, acolher e ser acolhido. Se você sente que precisa desse cuidado, entre em contato pelo (47) 99190-6989 – psicóloga Vanessa Tonnet.
Porque cuidar da mente é, acima de tudo, cuidar da vida.