JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Andressa, a censurada
(fotos: divulgação)
A diretora do Hospital Ruth Cardoso, Andressa Hadad, foi censurada, ops, impedida de dar entrevista ao DIARINHO
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A diretora do Hospital Ruth Cardoso, Andressa Hadad, foi censurada, ops, impedida de dar entrevista ao DIARINHO
O efeito Hadad
Não, não é o ministro da Fazenda de Lula, Fernando Haddad. O Hadad aqui do título é da diretora do hospital Ruth Cardoso de BC, Andressa Hadad, que está sendo impedida de dar entrevistas para veículos de imprensa sobre denúncias que fez de irregularidades graves no hospital que comanda.
Cerceado
O DIARINHO foi cerceado, de última hora, e não rolou a entrevista agendada com Andressa no “Diz aí!” – que seria comandado pela jornalista Fran Marcon com a participação deste socadinho escriba... Hummmmm...
Sem condições?
Para justificar a censura à entrevista que a diretora do Ruth Cardoso daria ao DIARINHO, a explicação da Comunicação da Dubai brasileira foi de que “não há condições” para que Andressa fale com jornalistas... Como assim?
Fogo no parquinho
Acho isso tudo um absurdo, mas o fato é que essa confusão, que vai da denúncia de Andressa até a censura que sofre da prefeitura, tá pegando muito mal pra prefeitona dos bairros, Juliana Pavan (PSD), que demonstra falta de pulso. E do próprio governo dela que demonstra falta de coesão. É grave isso. Ou não?
Sardinha na lata. O prefeito de Itajaí, Robison Coelho (PL), se juntou ao coro do presidente do Sindipi, Agnaldo dos Santos, na luta pra reverter decisão do governo Lula (PT)
Prato cheio pra oposição
Andressa foi convocada para dar explicações sobre as denúncias e o imbróglio na Câmara de Vereadores da Dubai brasileira, onde a oposição à prefeitona dos bairros fala até em CPI para averiguar as graves denúncias. Não se sabe se Andressa vai ou não a esta altura do campeonato, já que, pelo visto, a censura voltou com tudo.
Culpa do Mauzinho
O que chega aos meus sensíveis ouvidos é que quem esteve na casa do povo foi a secretária de Saúde, Aline Leal, que foi, pelo que me dizem, desleal com o Mauzinho, ops, Marzinho do jornal Página 3 – veículo que publicou as graves denúncias de Andressa. Aline disse aos vereadores que Mauzinho foi maldoso. Sério?
Pra terminar
Como num castelo de cartas, as denúncias de Andressa Hadad e a inexplicável censura a ela que se seguiu, provocaram um efeito cascata que atingiu em cheio a Saúde de BC, a Comunicação de BC, veículos de comunicação que foram cerceados de informação, e o que é pior: a própria prefeita Juliana Pavan (PSD) que nesse episódio todo, até aqui, não disse e nem fez nada. Ai qui dor!!!
O ex-prefeito de Penha, Evandro dos Navegantes (PSD), não se cansa de tentar derrubar o prefeito Luizinho Américo (PL) no tapetão
Navegação de cruzeiro
Tem observador de plantão afirmando que o governo da dupla RR tá caindo na rotina. Segundo o fiscal de governo alheio, as aparições midiáticas estão ficando mais raras e o fôlego parece estar acabando. Seria muito cedo pra um governo que prometeu todo gás entrar em modo de navegação de cruzeiro.
Os teóricos
Um sintoma da rotina seriam os teóricos e fodões que o governo fez questão de dar destaque começarem a cair na real de que a teoria é uma: linda e maravilhosa, e a prática é outra: cruel, burocrática e cheia de espinhos. No fim, aquelas soluções mágicas pra tudo existem só nos livros e da boca pra fora.
“A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos” - Sigmund Freud
MP de zóio
O mesmo analista de plantão sopra que o Ministério Público estaria de zóio nas burradas do povo que acha que a prefeitura é uma empresa e pode fazer o que quiser, na hora que quiser. Seriam mais de 60 procedimentos abertos, entre denúncias, notícias de fato e inquéritos civis. Muita bucha administrativa, mas já teria até investigação de coisa mais feia rolando em segredo.
Na caruda
Falando em coisa feia, é bom que a dupla RR cuide bem de quem anda falando em nome deles ou do governo. Até onde eu sei, tanto o prefeito Robison Coelho (PL) quanto o vice Robin, ops, Rubens Angioletti (PL) são pessoas sérias.
Conta de padaria
O baita problema é que muita gente que circula agarrada na sacaria dos dois estaria fazendo pedinchos pra lá de indigestos pra fornecedores da prefa. Parece que virou conta de padaria... Credo em cruz!
Cadê as reformas?
Outra coisa que o alcaide deve se preocupar é com as reformas que precisa fazer em legislações ultrapassadas. Na Dubai brasileira a ex-musa da confusão Juliana Pavan (PSD) fez tudo numa tacada só, aproveitando o calor de janeiro e o povo todo na praia. Já na city pexêra a piramidal ainda não foi acionada para o que a tchurma chama de projetos impopulares.
A prefeita Juliana Pavan (BC) e o prefeito Adriano Silva (Joinville) trocando figurinhas antes de audiência pública sobre moradores de rua na Alesc. Os prefeitos querem juntar esforços para pressionar por mudanças na legislação federal
Custo elevado
Talvez na hora que precisar dos votos na câmara, mesmo tendo uma base confortável, Robison já não tenha mais cargos nem espaços para conceder. Sem contar que a proximidade de uma eleição sempre faz os vereadores cavarem um pênalti pra indicarem mais boquinhas em troca de um voto em projetos que gerem algum tipo de rejeição do povão, de servidores ou de empresários. Atentai Coelho, atentai!
O defensor da federalização
E não é que o prefeito da vizinha cidade dengo-dengo, Navegantes, Liba Top, ops, Fronza (PSD), deu entrevista em Floripa defendendo a autoridade portuária federal no Porto de Itajaí? Pois é. Deu. E perdeu uma oportunidade ótima de ficar calado.
Recordar é viver
Ou Liba é meio esquecido ou não conhece a história. Porque para que o terminal de Navegantes existisse, como existe hoje – e puxa a economia da cidade –, foi preciso, lá atrás, que a autoridade portuária municipalizada de Itajaí desse o aval. Sem o aval do Porto de Itajaí a Portonave não existiria e, talvez, nem Liba como prefeito.
O delegado de Navega City, Osnei Valdir, participou do “Diz aí!” com a jornalista Fran Marcon e o JC
O xis da questão
E o problema da federalização é exatamente esse, que Liba sisquece ou se faz de esquecido. Se o Porto de Itajaí fosse federalizado lá atrás, na época em que foi dada a autorização para fazer os terminais do lado de lá da vala, quem garante que a autorização seria dada? Quem garante que os bons da boca lá de Santos, distantes, iriam sequer se importar em fazer um terminal em Navegantes? Hein?
Pois é
A municipalização do Porto de Itajaí fez um porto esquecido se tornar o segundo maior movimentador de carga conteneirizada do Brasil, e fez também uma cidade chamada Navegantes, que não tem porto natural, fazer parte dessa grande conquista... Agora vem pra cá defender federalização... Para, né?
MP arquivou
O Ministério Público arquivou uma notícia de fato do vereador Naifer Neri (Novo) que acusava a prefa da Maravilha do Atlântico de ter publicado “fake news” no vídeo institucional sobre as mudanças no IPTU.
Sem pé e nem cabeça
O vereador chegou a se gabar na tribuna da casa do povo da praia alagada, digo, alargada, dizendo que tinha tirado o vídeo do ar. Como não havia informação falsa, o MP confirmou que a denúncia não tinha pé nem cabeça. O vídeo segue no ar no Instagram da prefeitura.
Revisão imediata
O Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região (Sindipi) oficiou o governo federal solicitando a revisão da decisão que zera os impostos para a importação das escamosas, digo, sardinhas enlatadas.
Alckmin anunciou
As medidas foram anunciadas no último final de semana pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o picolé de chuchu, Geraldo Alckmin, com a previsão de reduzir em até 32% para zero os impostos pra importação de sardinhas enlatadas.
80% produzida aqui
A decisão que ainda precisa ser aprovada pela Câmara de Comércio Exterior, pode melar, digo, colapsar a indústria conserveira brasileira. Aqui na Santa & Bela Catarina o impacto, segundo o Sindipi, é imprevisível. Cerca de 80% da produção de sardinha em conserva comercializada no país advém de Itajaí e Navegantes.
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