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Jânio Flávio de Oliveira é comunicador, comentarista esportivo, apresentador, colunista, radialista (DRT 2608/SC) e jornalista (DRT 7183/SC). Atualmente, preside a Associação Catarinense de Cronistas Esportivos (ACCE)

Final no Gigantão


Final no Gigantão
(foto: divulgação)

Depois de uma semana de muita polêmica sobre o aluguel do Gigantão das Avenidas para a final do Catarinense, deu tudo certo no sábado, quando Brusque e Criciúma se enfrentaram pela partida de ida da decisão, com mando do Marreco. Cerca de 3500 torcedores compareceram ao estádio e viram um jogo muito disputado, com superioridade do Tigre, o que se refletiu no placar de 2 a 1. Fora de campo, o Marcílio Dias mostrou organização e competência para receber os visitantes, que embora rivais, foram bem tratados e também respeitaram o local em que estavam. Mesmo contrariando uma parcela da torcida rubro-anil, que não queria ceder o estádio ao time da cidade vizinha, a diretoria do Marinheiro mostrou que foi uma escolha lucrativa, tendo uma boa receita nos bares, acrescida de um bom valor de locação que o clube recebeu para organizar a estrutura para o Brusque mandar a partida. Do outro lado, o Brusque também deixou o Gigantão com a certeza que escolheu o local certo para a final, facilitando o acesso do seu torcedor ao jogo. Com isso, o Marreco deve chegar a um acordo com a diretoria marcilista para realizar algumas partidas da Série B do Brasileiro em Itajaí, enquanto o estádio Augusto Bauer ainda está em obras.

Investir na base

Para se ter uma ideia das necessidades financeiras de um clube do porte do Marcílio Dias, só a participação do clube no Catarinense sub-20 deve custar cerca de R$ 400 mil. É o principal campeonato de categorias de base do estado e o Marinheiro está certo em investir na sua participação. O começo é de bons resultados, com um empate diante do Brusque e uma vitória contra o Joinville, fora de casa. Com muitos jogadores promissores recém-promovidos do sub-17, o Marcílio Dias volta a trilhar o caminho de uma base forte que já teve no passado. Ainda há muito o que se desenvolver sob o comando do técnico Cléber Schwenck, sua comissão técnica e a experiência em base do superintendente de futebol Fernando Gil. O início é animador e receitas como a locação do estádio, tanto para Barra quanto para Brusque, são importantes para que o Marcílio invista neste projeto. Formar atletas de qualidade, além de diminuir o custo de montagem da equipe profissional, também é fundamental para futuras negociações.

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Para se ter uma ideia das necessidades financeiras de um clube do porte do Marcílio Dias, só a participação do clube no Catarinense sub-20 deve custar cerca de R$ 400 mil. É o principal campeonato de categorias de base do estado e o Marinheiro está certo em investir na sua participação. O começo é de bons resultados, com um empate diante do Brusque e uma vitória contra o Joinville, fora de casa. Com muitos jogadores promissores recém-promovidos do sub-17, o Marcílio Dias volta a trilhar o caminho de uma base forte que já teve no passado. Ainda há muito o que se desenvolver sob o comando do técnico Cléber Schwenck, sua comissão técnica e a experiência em base do superintendente de futebol Fernando Gil. O início é animador e receitas como a locação do estádio, tanto para Barra quanto para Brusque, são importantes para que o Marcílio invista neste projeto. Formar atletas de qualidade, além de diminuir o custo de montagem da equipe profissional, também é fundamental para futuras negociações.


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