Por JC - redacao@diarinho.com.br
O zum-zum-zum da política e o ti-ti-ti dos políticos
Publicado 09/07/2025 08:49
O bafafá da semana nos altos da Dinamarca tem nome e sobrenome: macrodrenagem da Atlântica! Quem botou a boca no trombone foi o vereador Mazinho Miranda, que levou pro Ministério Público uma denúncia daquelas de fazer muito secretário perder o sono e a fome.
Forest no encalço
O promotor Jean Michel Forest, o xerife da 9ª Promotoria de Balneário Camboriú, já deu aquela bizolhada de águia na bronca. A suspeita? Mais uma dispensa de licitação, daquelas que já viraram figurinha repetida na gestão da prefeita Juliana Pavan.
Bola da vez
A bola da vez é o contrato com a empresa Azimute Engenharia, que tá lá, acompanhando a obra da macrodenúncia, ops, macrodrenagem da Atlântica. Só que, segundo o vereador Mazinho, essa contratação direta cheira a emergência fabricada…
Nada de surpresa!
A denúncia diz que o projeto da obra já tava no forno desde 2024, ou seja, nada de surpresa, tragédia ou urgência de verdade. A emergência, segundo o relato, teria sido fabricada pra justificar a tal dispensa.
Chumbo grosso pra todo lado
No despacho, o promotor Jean Forest foi direto no ponto: quer saber por que o contrato emergencial tá estourando o prazo de um ano, como manda a lei, e por que o valor pago tá acima da média de mercado.
Lupa
A lupa do MP tá em cima da prefeita Juliana, do secretário de Planejamento (sim, ele mesmo, o pai do sapatinho, Carlos Humberto), e do secretário de Compras, o Leocádio Giacomello, conhecido no mundinho político como pisca-pisca.
Cadê o pai da criança?
Agora que a coisa apertou, ninguém sabe quem autorizou, ninguém participou, ninguém viu nada… o famoso sumiço do pai da criança. Se continuar assim, o MP vai ter que pedir DNA institucional pra descobrir o responsável!
Papelaço!
O promotor não perdeu tempo e já pediu todos os documentos: parecer jurídico, justificativa de preço, processo administrativo completo… Tudo na mesa e com prazo de 15 dias. Tá achando que é brincadeira?
Transparência que é bom… nada!
E pra fechar com chave de ouro, a denúncia aponta o que o povão já sente na pele: transparência zero! Os documentos do contrato emergencial não estão nem no site oficial da prefeitura, nem no Portal da Transparência. E quando aparecem, o acesso exige certificado digital e senha. Se o promotor bateu com a cara na porta, imagina o cidadão comum?
Vai dar novela!
O MP abriu diligência e quer saber se teve má-fé ou tentativa de burlar a lei das licitações. Se tiver coisa errada, o destino pode ser uma ação de improbidade administrativa. Fica a pergunta: será que essa emergência era mesmo tão emergencial assim? Avisa à prefeita que o povo tá de olho… e o Forest também!
Foto (Divulgação)
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