Por JC - redacao@diarinho.com.br
O zum-zum-zum da política e o ti-ti-ti dos políticos
Publicado 28/05/2024 09:40
O Pai Atanásio acordou ranzinza na manhã carrancuda de domingo, com os pés gelados porque a mãe Jacira puxou toda a coberta pros lados dela, durante a noite friorenta.
Contando carneirinhos
Por ter acordado cedo e perdido o sono, Atanásio disse que ficou contando carneirinhos, digo, fazendo as contas sobre a governabilidade do pop star, Fabrício Oliveira (PL), com o desembarque do MDB ou de parte dele, da canoa governista.
Maioria
Se a canoa não entornar, digo, virar, o véio metido a matemático garante que o governo do prefeito pop star Fabrício ainda tem maioria na casa do povo da praia alagada, digo, alargada. E mesmo com o desembarque do mandabrasa ainda continua a base de apoio em 10 vereadores. Os projetos que precisarem de maioria absoluta podem dar um pouco mais de trabalho, mas ainda passam, segundo Atanásio.
Digitais
O que mais pesa, neste momento, é se algum desses vereadores que desembarcou vai ou não colocar as suas digitais, digo, assinatura em alguma CPI que está na gaveta - propostas que adormecem nas gavetas mais profundas da casa do povo e podem vir à tona.
Cuspir no prato
Porque Nilson, o dublê de vampiro italiano e Elizeu Pereira podem não concorrer novamente nas próximas eleições e não estão nem aí para opinião pública que poderia lhes castigar, digo, chicotear, caso assinassem a abertura de uma CPI, somente após a saída do governo, o que pareceria oportunismo ou cuspir no prato em que comeram, digo, se lambuzaram. Me corrijam se estiver errado.
Sempre junto
Bom ou ruim, cabe dizer que o MDB sempre esteve à frente nos governos que antecederam o pop star e sua presença sempre foi necessária para que a governabilidade, digo, o desenvolvimento da cidade fosse possível. Neste sentido, há quem diga que se está ruim com o MDB, pode ficar pior ainda sem ele. Ai, ai, ai qui dor!
Rachado
Na verdade, o emedebê da praia alagada, digo, alargada, tá mais rachado que taquara de bambu seco. O vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero e a Nena Amorim, entre outros, continuam no governo do rei do rock.
Quietinho
Enquanto o mundo desaba, rachando do pé à cabeça o mandabrasa, um dos problemas do partido que foi o Renato Pula-pula, ops, Cruz, anda quietinho, como se não fosse com ele, o problema.
Banda de música de um homem só
Chegou com uma banda de música de um homem só, com a bênção do presidente estadual, deputado federal e pré-candidato a prefeito de Itajaí (ufa!), o Pai-pai Carlos Chiodini.
Deu um empurrãozinho
O Chiodini só faz cara engraçada nos vídeos nas redes sociais. Na vida real, a conversa é diferente e deu sinal verde e empurrão pra que o Pula-pula, ops, Renato - que se tornou uma Cruz no mandabrasa - chegasse com tudo. Há quem diga que o prefeito das bochechas rosadas, Fabrício Oliveira, teria também acordado tal coisa. E, por isso, uma parte do emedebê desembarcou.
Foto (Divulgação/Gororoba do JC)
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