Publicado 18/12/2019 11:42
O advogado Marcelo Vrenna, do escritório de advocacia Vrenna & PaeS, da Maravilha do Atlântico, tem se notabilizado por suas ações no meio político. Vrenna foi o autor da ação que brecou a votação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que corria na casa do povo da capital da pedrada, Camboriú, envolvendo o prefeito Elcio Bisturi Kuhnen (MDB). Julgamento político Na ação o advogadoM que é também jornalista, defendeu a tese de que o julgamento era meramente político e não haveria provas de que o prefeito pagou por obras não realizadas. Por isso, a votação pela cassação poderia causar dano irreparável. A dona justa deferiu uma liminar, apoiada na tese do jurista. Imediatamente Já na cidade de Mandaguari, no norte do Paraná, Vrenna, representando os vereadores Eron Barbiero (PSB) e Marcia Serafini (PT), apelou ao Supremo Tribunal Federal. O ministro Luiz Roberto Barroso deferiu liminar para que a casa do povo aceite a denúncia de um cidadão relacionada à construção do prédio do canil municipal, em área de lixão. Extraordinária O ministro Barroso oficiou ao presidente do legislativo para que convoque sessão extraordinária e instale imediatamente a Comissão Parlamentar Processante, que pode ou não cassar o mandato do prefeito Romualdo Batista, o Batistão (PDT). Os vereadores teriam rejeitado a denúncia por quatro desfavoráveis a cinco favoráveis à abertura do processo contra o alcaide. Deferiu Barroso deferiu a liminar que foi lida em sessão extraordinária, no inicio da semana, no legislativo da city paranaense. O presidente da câmara prometeu tomar as medidas cabíveis após ouvir o jurídico da casa. Marcelo Vrenna é natural de Mandaguari. É a saga do operador do direito. Foto (Divulgação)
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Publicado 26/09/2025 18:03