Por JC - redacao@diarinho.com.br
O zum-zum-zum da política e o ti-ti-ti dos políticos
Publicado 07/02/2023 11:33
Vencida a eleição para a nova presidência da leleia no biênio 2023-2024 que recaiu sobre a candidatura de consenso de Mauro De Nadal (MDB), a partir desta terça-feira iniciam novos desdobramentos políticos nos bastidores do parlamento catarinense, sediado na capital manezina.
Definição
E, isso exatamente em torno da adesão ou não do MDB ao governo de Jorginho Mello e a definição dos deputados que ocuparão as comissões permanentes e estratégicas da casa do povo estadual, bem como suas presidências. Caso das comissões de Constituição de Justiça(CCJ) e Comissão de Finanças, por exemplo, que definem se um projeto de lei o governo ou de parlamentares, ande prá frente ou seja descartado.
Comissões
Sobre as comissões permanentes, no final da semana passada, o novo presidente adiantou que ainda não havia definição de nomes para a presidência dos colegiados responsáveis pela análise das proposições, mas apenas um processo de encaminhamento e que as conversas iam prosseguir no sentido de que todos deputados possam atuar nas comissões e que se tenha uma composição que satisfaça a vontade das bancadas da Assembleia.
Agradar
O que também não será muito fácil de agradar a todos em função dos interesses políticos- partidários e de egos políticos, diga-se de passagem, segundo os atentos observadores de plantão dos bastidores e já experientes nas lides da Casa.
MDB no Governo?
No caso da participação efetiva do MDB na nova gestão estadual do governo catarinense, o presidente da Alesc, Mauro de Nadal, comentou nos círculos políticos no fim de semana, que vê com reservas essa possível adesão ao governo Jorginho Mello.
Candidatura em 2026
Até porque, se o partido deseja alguma candidatura própria estadual em 2026, teria que pensar também na sua atuação independente, já que participar do governo, na sua visão sinalizaria para uma disputa em coligação com o PL lá na frente.
Independência?
De qualquer maneira, os emedebistas estão de olho na participação dos outros partidos no governo, como é o caso do Progressistas (PP) e o PSD, com uma bancada de três deputados na Alesc, e que devem ter pelo menos, uma secretaria de Estado cada, segundo sinalizações de Jorginho Mello.
Aderir
E que se houver mesmo a estratégia de aderir, o MDB, que é a segunda maior bancada na leleia, com seis deputados, quer fazer valer a sua matemática interna representativa, ou seja, quer duas secretarias para se sentir valorizado e apoiar de fato o governo.
Maioria folgada e tranquila?
Trocando em miúdos, a confirmarem -se as adesões de PP, PSD e MDB, mais o PL que já tem a maior bancada da Alesc, cai por terra a tal de anunciada e deseja "independência" do novo parlamento, eis que o executivo estadual teria uma maioria folgada e tranquila, ao menos, em tese. A conferir...
Foto (Divulgação)
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