PENHA

Ressaca muda o visual na praia do Cascalho

Água quase invadiu a rua Capitão Galdino

Efeitos do ciclone extratropical devem ser sentidos até esta quarta-feira (Foto: Reprodução)
Efeitos do ciclone extratropical devem ser sentidos até esta quarta-feira (Foto: Reprodução)
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Os efeitos do ciclone extratropical que atingiu Santa Catarina e provocou ressaca em várias regiões do estado mudaram completamente o visual da praia do Cascalho, em Penha, na tarde desta terça-feira. A água do mar subiu bastante, quase alcançando a rua Capitão Galdino, principal acesso à praia.

A calma baía da praia do Trapiche ganhou um mar agitado, com ondas que batiam no muro de pedras que margeia o canto do cascalho. Apesar do fenômeno ser inusitado naquela região da praia, a Defesa ...

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A calma baía da praia do Trapiche ganhou um mar agitado, com ondas que batiam no muro de pedras que margeia o canto do cascalho. Apesar do fenômeno ser inusitado naquela região da praia, a Defesa Civil de Penha informou que não houve registro de alagamentos costeiros na cidade.

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A situação foi diferente em Balneário Camboriú e Itajaí. Em BC a Diretoria de Proteção e Defesa Civil registrou a invasão da maré alta em pontos da avenida Atlântica, como na rua 1301, mesmo com o alargamento da faixa de areia. Os alagamentos forçaram alterações no trânsito durante a manhã.

Já em Itajaí, a água invadiu a rua prefeito Paulo Bauer, na região central, próximo do ferry boat, no começo da noite desta terça. O litoral de Santa Catarina enfrenta agitação marítima, com a elevação do nível do mar entre 3,5 e 4,5 metros, podendo alcançar até 5 metros em áreas mais afastadas da costa.

De acordo com a Epagri, os efeitos da passagem do ciclone devem ser sentidos até a manhã desta quarta-feira. O fenômeno é causado por um sistema de baixa pressão atmosférica sobre o oceano Atlântico. Com o ar mais leve, o nível do mar sobe e fica agitado. Os ventos ao redor do ciclone, que podem chegar a 150 km/h em alto-mar, causam ondas que avançam com força contra a costa.

Na região da Amfri, na segunda-feira, os ventos chegaram a 84 km/h na estação do molhe do Atalaia, registrando a maior rajada de vento da região durante a passagem do ciclone. Com objetos jogados na rede elétrica da Celesc, a região registrou cerca de 11 mil imóveis sem energia na manhã de segunda.






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