BALNEÁRIO CAMBORIÚ

Creci suspende corretor acusado de fraudes

Ele teve o registro suspenso e não pode atuar na intermediação de imóveis no estado

F. não pode fazer qualquer tipo de anúncio sobre a compra ou venda de imóveis (Foto: Reprodução)
F. não pode fazer qualquer tipo de anúncio sobre a compra ou venda de imóveis (Foto: Reprodução)

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina (Creci) suspendeu o registro de um corretor de 46 anos após a justiça de Balneário Camboriú acatar denúncia do Ministério Público por estelionato.

F. está proibido de fazer qualquer tipo de anúncio, venda ou atividade ligada à corretagem. “Recebemos ontem [quinta] a informação que o juiz de BC acatou o pedido do promotor de justiça ...

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F. está proibido de fazer qualquer tipo de anúncio, venda ou atividade ligada à corretagem. “Recebemos ontem [quinta] a informação que o juiz de BC acatou o pedido do promotor de justiça e suspendeu o registro profissional do F., que fica impedido de realizar qualquer anúncio, venda ou outra atividade privativa da profissão”, informou a assessoria do Creci.

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O órgão também abriu procedimento disciplinar após receber as primeiras denúncias de vítimas. O caso corre na 2ª Vara Criminal de Balneário Camboriú. Com a divulgação da matéria sobre o golpe pelo DIARINHO, duas novas vítimas surgiram e registraram denúncia contra o acusado de golpe.

Segundo o MP, F. operava os golpes por meio de sua incorporadora. Ele usava anúncios e corretoras para oferecer imóveis supostamente regularizados e com segurança jurídica, o que era fake. Em muitos casos, vendia imóveis que não eram de sua propriedade ou para os quais não tinha autorização de venda.

Entre os casos, está o do casal P.F.E.G. e L.C.P.E.G., que comprou duas casas geminadas nas ruas 1822 e 1542 em 2022, pagando R$ 1,75 milhão à vista. Descobriram depois que uma das casas não pertencia a F. Até hoje, eles lutam na justiça para reaver o valor.

Outra vítima, M.V.G., comprou um imóvel na rua 2850 por R$ 550 mil, pagando R$ 180 mil de entrada. A casa foi revendida a terceiros em 2020. Ele tenta reaver o dinheiro desde então, mas segue sem imóvel e sem o valor investido.

A vítima M.A.Z. comprou, em agosto de 2022, a casa 2 em construção na rua 2400, nº 987/2. Pagou parte à vista e fez adiantamentos. Depois, descobriu que a casa foi revendida a outro casal, mesmo com contrato ainda vigente. Apesar de decisão judicial favorável, o imóvel segue ocupado por terceiros.



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