Um casal que vivia em Balneário Camboriú acabou morto atropelado no quilômetro 84 da BR-101, na região do bairro Vila Paraguai, deixando sua filha de 10 anos às margens da pista – a menina foi recolhida por testemunhas que, junto dela, assistiram ao atropelamento na madrugada de domingo, em Barra Velha.
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As circunstâncias da briga e os motivos que levaram a dona-de-casa Angélica Luiz e seu esposo, Anderson Ventura, idades não divulgadas, a ir com a menina até a pista da rodovia por volta de 1h, na ...
As circunstâncias da briga e os motivos que levaram a dona-de-casa Angélica Luiz e seu esposo, Anderson Ventura, idades não divulgadas, a ir com a menina até a pista da rodovia por volta de 1h, na região da fábrica de vidros da Cebrace, não foram esclarecidas. Segundo a Arteris Litoral Sul confirmou ao DIARINHO, ambos foram atropelados em seguida, por dois carros – situação que deixou a rodovia interditada até pouco depois das 4h da manhã.
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O homem era padrasto da criança, e a briga teria se agravado quando a mulher decidiu atravessar a mureta da BR-101, já com populares observando a cena e segurando a criança.
Angélica, segundo testemunhas relataram à jornalista Daniela Meller, de Barra Velha, teria sido a primeira a seguir até a mureta que divide a pista; seguida por Anderson. Ela foi atingida por um veículo não identificado e teve seu corpo arremessado a vários metros de distância.
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Um segundo carro atingiu ambos. A Arteris confirmou as duas mortes, e também ferimentos leves em dois ocupantes do primeiro carro envolvido no atropelamento – eles foram encaminhados ao pronto-atendimento de Barra Velha. Segundo a concessionária, o motorista do segundo carro não se feriu.
Conselheiros tutelares confirmaram ao DIARINHO que a menina de 10 anos foi encaminhada a familiares de Angélica, em Balneário Camboriú. Anderson trabalhava em Barra Velha como eletricista, e a família tinha se mudado para a cidade há menos de seis meses.