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A final única fez com que milhares de brasileiros se deslocassem para a capital argentina e a expectativa da Conmebol é que cerca de 70 pessoas assistam à decisão na arquibancada.

A final única fez com que milhares de brasileiros se deslocassem para a capital argentina e a expectativa da Conmebol é que cerca de 70 pessoas assistam à decisão na arquibancada.

Para o Botafogo, esta é a primeira final do maior torneio do continente. Já o Galo busca a sua segunda conquista de Libertadores, depois do título de 2013. O campeão deste ano carimba sua vaga para o Mundial de Clubes, a partir de 11 de dezembro, no Catar, e também para o Super Mundial de Clubes de 2025, que acontecerá em junho, nos Estados Unidos.

O Fogão chega à decisão embalado após a vitória sobre o Palmeiras por 3 a 1, em São Paulo, na terça, no jogo em que retomou a liderança do Brasileirão a duas rodadas do fim. 

Para o técnico Artur Jorge, do Botafogo, a final da Libertadores será o jogo mais importante de sua carreira. “Me traz também a responsabilidade e a satisfação de podermos aproveitar o momento. Não quer dizer que não sabemos da responsabilidade que temos. Carregamos muita gente em cima de nós, temos o sonho de muita gente atrás de nós, mas a responsabilidade não nos tira o gosto de viver esse momento”, destacou.

Do outro lado, o Atlético-MG não sabe o que é vencer há 10 jogos, incluindo a final da Copa do Brasil perdida pro Flamengo e o empate com o River Plate que o classificou para a decisão da Libertadores. Na terça, o Galo com time reserva perdeu para o Juventude, pelo Brasileiro.

Caso perca a decisão, o Atlético-MG deve ficar de fora da Libertadores do próximo ano, já que é apenas o 10º colocado do Brasileirão, na zona de classificação para a Sul-Americana. Para o atacante Hulk, do Galo, o Botafogo é favorito na decisão comparando a temporada das duas equipes.