ESPORTE E EDUCAÇÃO!
Olimpíada interna do Salesiano mostra como o esporte transforma e educa
Com competições, espírito de equipe e integração, a Olis reforça os valores educacionais do colégio
Ana Zigart [editores@diarinho.com.br]
A Olimpíada Interna do Colégio Salesiano (Olis) não é apenas uma competição esportiva, mas uma celebração da união entre educação e esporte. Realizada anualmente, a Olis oferece momentos de aprendizado e desenvolvimento, mostrando que o esporte vai além da disputa e é um poderoso instrumento educacional.
Durante o evento, os estudantes participam de diversas modalidades, de competições coletivas a provas individuais. O foco não está apenas nas medalhas, mas na construção de valores essenciais, como respeito, disciplina e trabalho em equipe. Cada prova, cada torcida e conquista se tornam oportunidades para vivenciar princípios que fortalecem o crescimento pessoal e social dos alunos.
“O Salesiano trabalha muito com protagonismo juvenil, mas principalmente com a participação efetiva dos alunos. A Olis acontece há 49 anos. Todas as áreas educativas e principalmente o esporte é um diferencial no desenvolvimento integral do jovem”, explica Gustavo Bussmann, coordenador de esportes do colégio.
Integração entre alunos
A Olis também promove a integração entre os alunos das turmas do Ensino Fundamental Anos Finais e do Ensino Médio, fortalecendo vínculos e criando memórias.
“É o momento da gente se desvincular, muitas vezes, da sala de aula, de se unir, de promover o esporte na escola. E o Salesiano, como segue o legado de Dom Bosco, respeita muito e mostra muito como o esporte é importante para todos”, destaca Giulia, aluna participante.
A cada edição, a Olis se consolida como um evento que ultrapassa as quadras e os campos, evidenciando que o verdadeiro legado do esporte está na formação integral dos alunos. “Esse momento educa muito, principalmente quando o aluno aceita que ele perde ou ganha, ele torce pelo colega, torce pelos outros grupos. Após o evento, é nítida a diferença em função da integração na quadra. Eles voltam se conhecendo, reconhecendo, que talvez academicamente um colega não seja tão bom, mas em quadra ele é sensacional. Isso faz aproximar os colegas, respeitar as habilidades e as diferenças de cada um deles”, ressalta Jefferson Moisés Lima, coordenador pedagógico.